A classe jurídica, empresarial, religiosa, acadêmica e o povo de modo geral precisam se organizar para encontrar, com o próximo governo, um meio de fazer com que o Poder Legislativo não se sirva da política, mas esteja a serviço dela. Se modifique, elimine a sua estrutura de privilégios, extinguindo inclusive o foro privilegiado. E acabe de uma vez com as práticas corruptas de fazer política. Pois, feito de convicções e ideais, o presidencialismo de coalizão é possível. Como um dos instrumentos de debate, união e compromisso entre o Executivo, o Legislativo e a sociedade, em torno das melhores propostas para o país. Não temos muito tempo.

Luíza Cavalcante Cardoso (08/2022/)

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GRAVÍSSIMO: a Polícia Federal não pediu quebra de sigilo bancário e bloqueio de contas de empresários; Alexandre de Moraes atendeu a pedido de Randolfe.

Alan Lopes 22.377

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(...) Enfim, precisamos falar mais e agir contra aquilo que destrói mais duramente a democracia: a corrupção. E ela se entranhou, como tentáculos de polvo, em todos os Poderes. É ela que destrói os serviços públicos, aumenta a injustiça e a desigualdade sociais, cria castas privilegiadas enquanto o restante da sociedade, para sobreviver, patina em dificuldades cada vez maiores. (...)

Luíza Cavalcante Cardoso (9/2022)

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Compartilhamento de informação é o que faz o mundo progredir! Obrigada pelas informações!

Ana Maria Alvim Carneiro

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Acaba de ser criado o crime de tamanho errado de fonte de santinho eleitoral. É o Brasil na liderança mundial da inovação jurídica autoritária.

Roberto Motta

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A Justiça no Brasil está virando um escândalo. E a polícia que cumpre mandados absurdos também. Os senhores estão semeando o vale-tudo. E vão acabar colhendo.

Guilherme Fiúza

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"Não acredito em pesquisas, mas o Datafolha ontem já falou que vai ter segundo turno. Se falou que vai ter é porque não vai. Vamos ganhar no primeiro turno."

Jair Messias Bolsonaro, presidente e candidato à reeleição. (2 de setembro de 2022)

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Já se passaram 4 anos e a imprensa não aceitou o resultado das urnas de 2018.

Augusto Nunes Pistola

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Sejamos claros: jornalista que "confunde" moeda corrente com mala de dinheiroem espécie não é ignorante, mas militante desonesto.

Rodrigo Constantino

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Duas coisas destroem uma família: dívidas e vícios.

Caio Coppolla, comentarista político

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O Brasil só é independente sem corrupção.

Sérgio MORO

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Imagina você não saber o que está escrito na bandeira do Brasil?Pois esse é o nível do jornalismo lacrador da CNN. Além da militante, eu não vi os outros 2 âncoras corrigindo o que ela disse.

Kim D. Paim

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Um livro empolgante para se ler, no momento em que acontece uma guerra da Rússia contra a Ucrânia - o que se pode considerar quase como uma guerra civil -, a mim ofertado pelo autor, Flávio Mesquita, é " Diário Vermelho ( Como se Vivia Num País Comunista )" . Flávio é fluminense, nascido em Niterói, em 1943, mas vive hoje em Curitiba, PR, dedicado à literatura. Ele se formou em Engenharia Elétrica, pela Universidade Federal Fluminense, tendo trabalhado, na CHESF - Companhia Hidrelétrica do São Francisco, diretamente na construção da Paulo Afonso - BA, onde permaneceu por dez anos. Em seguida, passou por várias obras localizadas no Brasil e no exterior. A origem do livro " Diário Vermelho ( Como se Vivia Num País Comunista ) " se deu a partir de um curso feito pelo autor, em Kiev, sob o domínio da União Soviética, em 1972. Surgiu então a oportunidade para o Flávio conhecer como realmente viviam as pessoas, naquele país e como o governo tratava o seu povo. Através da leitura dos fatos narrados pelo autor, bem como das ilustrações fotográficas, por ele realizadas, pôde-se compreender como tudo acontecia, naquela época, na Rússia e na Ucrânia, dominadas ambas pelo regime comunista.

Vale a pena ler.REYNALDO Domingos FERREIRA, escritor e jornalista

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Seleção de: Theresa Catharina de Góes Campos

Brasília - DF, 9 de setembro de 2022