“Fazei-me, Senhor, arder na
caridade e acender um fogo de amor por onde
passar”.
Antonio Reyes, ator que interpretou Claret
A frase acima, extraída do
filme “O
Santo de Todos – a vida e missão de Santo
Antônio Maria Claret”, é uma das
tantas mensagens de vida deixadas pelo
fundador dos Missionários Claretianos, e
narradas nesta obra cinematográfica, que
levará os espectadores a refletirem por um
bom tempo após assistirem ao longa.
O filme é dirigido por Pablo
Moreno, cineasta espanhol especializado em
filmes com histórias reais de pessoas que
nadaram contra a corrente em suas épocas. E,
Santo Antônio Maria Claret foi um destes
homens. Viveu no século XIX em meio a
conflitos civis, se dedicando à vivência e
pregação do Evangelho a brancos, negros,
ricos, pobres, nobreza… (...)
O drama espanhol O
Santo de Todos – A Vida e Missão de Santo
Antônio Maria Claret (Claret), do
diretor Pablo Moreno (Luz
de Soledad e São
Pedro Poveda), chegará exclusivamente
aos cinemas brasileiros no próximo dia 06 de
outubro, uma produção da Contracorrente e
distribuído pela Kolbe Arte Produções
no Brasil e pela Bosco Films na América
Latina. Mas, é bom?
O longa traz um relato
contemporâneo do jesuíta, que chegou a ter a
vida ameaçada diversas vezes por defender
valores humanos e sociais. Podemos ver um
pouco da história da Espanha e até de
Santiago de Cuba, onde Claret foi arcebispo
e lutou contra a escravidão. Sua visão era
diferente do comum e, sua bondade, singela.
A princípio, a história
começa em 1930, com o escritor Azorín
descobrindo que a história de Claret fora
adulterada, um engano perpetrado por
quase 60 anos. Dessa forma, o intelectual
mergulha numa investigação e acaba por
encontrar informações importantes sobre o
verdadeiro caráter e personalidade do
religioso católico.(...)
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Com os amigos, o Arcebispo
Santo Antônio Maria Claret evangelizou
milhares de almas, isso por meio de missões
populares e escritos, que chegaram a
144 obras. Fundador das Religiosas de Maria
Imaculada, voltou à Espanha e
também tornou-se confessor e conselheiro
particular da rainha Isabel II; participou
do Concílio Vaticano I e, ao desviar-se de
calúnias, retirou-se na França
onde continuou o apostolado até passar pela
morte e chegar na glória em 24 de outubro de
1870.
Foi beatificado, em 1934,
pelo Papa Pio XI, e canonizado por Pio XII
em 1950. Pelo seu amor ao Imaculado Coração
de Maria e pelo seu apostolado do
Rosário, tem uma estátua de mármore no
interior da Basílica de Fátima.(...)