Sei que
está
ocupado
com a
época
natalícia
e este
e-mail
não é
para
interferir
em seu
período
de
descanso,
mas sim
para
acrescentar
a
alegria,
pois
trago
algumas
notícias
muito
boas!
Você
acabou
de nos
ajudar a
ganhar
uma
batalha
pró-vida
muito
importante
na África!
2022 tem
sido um
ano
difícil,
pois
fomos
confrontados
com todo
o tipo
de
batalhas
a nível
mundial.
A África
tem sido
um alvo
do
imperialismo
cultural.
Organizações
não
governamentais
internacionais
fortemente
financiadas,
a ONU e
mesmo
governos
ocidentais
e
europeus
acamparam
no
continente,
procurando
derrubar
as leis
pró-vida
já
existentes.
90 por
cento de
todos os
países
africanos
proíbem
o aborto
sob
demanda,
o que
constitui
um
grande
incômodo
para os
promotores
globais
da
cultura
da morte
—
especialmente
aqueles
que
comercializam
o
aborto,
beneficiando-se
assim
financeiramente
do
assassinato
dos
bebês
por
nascer.
Na
África
Oriental,
na
Assembleia
Legislativa
da
África
Oriental, foi
feita
uma
quarta
tentativa
para
legalizar
o aborto nos
países
membros
que
incluem
o
Burundi,
Uganda,
Quénia,
Sudão do
Sul,
Uganda,
Ruanda e
a
República
Democrática
do
Congo.
Este
projeto
de lei
batizado
de "The
East
African
Communtity
Sexual
and
Reproductive
Health
Bill of
2021" foi
patrocinado
em
privado
pelo
ativista
do
aborto
Kennedy
Mukulia
do Sul
do Sudão.
O
projeto
de lei
procurou
legalizar
o
aborto,
promover
a
sexualização
das
crianças
através
da
Educação
Sexual
Integral
e também
introduzir
a
contracepção
aos
adolescentes
de toda
a
Comunidade
da
África
Oriental.
Tendo
lido o
seu
conteúdo,
interviemos
rapidamente,
escrevendo
uma
petição
aos
nossos
signatários
da
África
Oriental
pedindo-lhes
que
rejeitassem
o
projecto
de lei
na sua
totalidade.
A petição recolheu
mais de
7.000
assinaturas
que
tinham
como
alvo o
orador
da
Assembleia
Legislativa
da
África
Oriental,
Hon.
Martin
Ngoga.
A nossa
petição
levantou
questões
pertinentes
que
levaram
a
Assembleia
Legislativa
da
África
Oriental
a
organizar
audições
públicas
que
levaram
a cabo
nas seis
comunidades
da
África
Oriental.
Abaixo
você
pode ver
uma
fotografia
de uma
dessas
audições
públicas.
As
audições
foram
uma
farsa,
pois
foram
patrocinadas
principalmente
pelos
financiadores
pró-aborto
da
lei,
o
que
incluiu:
- O maior cartel de aborto da América, a International Planned Parenthood Federation (Federação Internacional de Planejamento Familiar).
- Marie Stopes, que foi suspensa no Quênia em 2018 por fazer publicidade do aborto.
- A UNFPA, que é a ala de controle populacional da ONU, entre outras.
- IPAS, uma grande INGO pró-aborto da América.
As
organizações
pró-vida
não
foram
convidadas
para
a
audiência
e só
ficaram
a
saber
de
boca
em
boca
que
elas
aconteceriam.
A
CitizenGO
enviou
um
representante
apesar
de
não
ter
sido
convidada!
Esta
farsa
e
estas
"audiências
públicas"
tendenciosas
obrigaram-nos
a
viajar
até
Arusha,
na
Tanzânia,
onde
a
EALA
tem
a
sua
sede
para
entregar
a
nossa
petição
e as
nossas
assinaturas
ao
orador.
Pode
ver
e
compartilhar
o
vídeo
da
entrega
de
assinaturas clicando
aqui:
Aqui pode
ver
as
fotografias
da
nossa
entrega
de
assinaturas
na
Tanzânia:
Esta
entrega
de
assinaturas
e a
nossa
petição
causaram
pânico
nos abortistas
que
patrocinaram
a
lei
e,
como
era
de
esperar,
levaram
a
calúnia
e
difamação
online
contra
nós.
Determinados,
continuamos
a
fazer
lobby
e a
pressionar
online
através
do
envio
de
mensagens
ao parlamento
pelo
Twitter
para
que
o
projeto
de
lei
fosse
retirado.
Em
outubro
de
2022,
fomos
convidados
a
apresentar
as
nossas
preocupações
em
relação aos
membros
do
projecto
de
lei
do
Parlamento
da
EALA
em
Kigali,
Ruanda,
onde
se
realizou
a 4ª
assembleia.
Dissemos
aos
membros
do
parlamento
que
os
africanos
de
Leste
tinham
rejeitado
o
projeto
de
lei
e
que
havia
necessidade
de o
retirar
na
sua
totalidade.
Na
fotografia
abaixo
pode
ver-nos
apresentar
o
nosso
memorando
perante
os
membros
do
parlamento
da
EALA
em
Kigali,
Ruanda.
Os
nossos
esforços
contínuos
e
implacáveis
para
acabar
com
o
projeto
de
lei
acabaram
por
dar
os
seus
frutos. Conseguimos
atrasar
o
processo
e
desacreditá-lo
totalmente.
A 4ª
assembleia
terminou
sem
aprová-lo,
o
que
significa
que
é
uma
enorme
vitória
para
você
e
para
nós.
A
sua assinatura
e o
seu apoio
compensaram
mais
uma
vez
e
agradecemos
imensamente
por
isso.
Frustramos
os
esforços
dos
abortistas globais
amplamente
financiados
e
impedimo-los
de
assassinar
os
bebés
da
África
Oriental.
Estamos
preparados
para
eles
na
próxima
sessão,
pois
sabemos
que
eles
não
vão
parar
e é
isso
que
faz
de
você
e de
nós
uma
equipe
de
soldados,
sempre
prontos
para
a
batalha.
Por
agora,
deixarei
que
você
celebre esta
grande vitória.