Brasil na iminência de uma Guerra Civil _José
Aparecido Ribeiro
*Brasil na iminência de uma Guerra Civil.
Flávio Dino é o responsável por acionar o
detonador*
_POR: José Aparecido Ribeiro - Jornalista -
Licenciado em Filosofia.
O ministro da justiça do governo nomeado de
Lula é uma versão moderna de _Franz
Schlegelberger, o
responsável_ no _Reich Alemão_ por instituir e
apoiar os procedimentos de perseguição aos
Judeus e
Polacos. Aqui os perseguidos são os “bolsonaristas”.
O signo da palavra justiça simboliza em
democracias adultas, respeito e equidade na
aplicação das leis,
acesso aos ritos processuais, tendo a
Constituição como referência sagrada e
inviolável.
Antes mesmo do “sistema” dar posse ao seu
representante nas eleições de 2022, o
descondenado Lula,
a justiça virou um samba do crioulo doido, cheia
de contradições, abusos e violações bárbaras.
Na prática o que se vê é o oposto de justiça,
pelo menos nas ações estapafúrdias e tirânicas
da Suprema Corte -
STF, e no discurso do _(...) _ Flávio Dino,
ministro da "justiça" de Lula que parece
desprovido de equilíbrio
e discernimento para o exercício do cargo.
Se pudesse, o político raivoso do Maranhão
abraçaria Randolfe Rodrigues, Senador
encrenqueiro e juntos apertariam
o botão da latrina dando descarga em 65 milhões
de pessoas, que eles chamam de “fascistas”. É
como se quem não
fosse eleitor de Lula, fosse inimigo do Brasil e
não merecesse viver. A cantilena encontra
respaldo nas fileiras do PT,
nos aliados de balcão, e tem apoio da imprensa
militante.
Dino trata quem não comunga de ideias de
esquerda, independente de ser "bolsonarista" ou
não, como objetos abjetos, inanimados que
pudessem receber comandos e de uma hora para
outra silenciar, ou desaparecer.
O ministro “machão” esquece que existem
sentimentos e humanidade neste contingente
gigantesco de pessoas que ele despreza, trata
como coisa, e pior, sabem que foram traídos pelo
“sistema”.Pergunto a Flávio Dino se ele já experimentou a
rebordosa e consegue medir reações coletivas
motivadas por sentimento
de traição? Se não sabe, é o mesmo que, em
tempos de guerra, move milhões de pessoas para
os campos de batalha
dispostas a matar ou morrer pela pátria. É um
sentimento que mexe com as estruturas neurais,
provocando sensações
fortes e perigosas. Não se brinca com isso,
"ministre"*.
Todos que participaram do arranjo para
promover Lula de presidiário a presidente em
três anos, negligenciam os
efeitos do plano sórdido, confiantes de que o
povo vai aceitar com o passar do tempo os
comandos da mídia,
aquietando-se, e que a paz voltará a reinar. Não
creio que os artífices deste arranjo
maquiavélico tenham sido tão
ingênuos em achar que a “viola” seria enfiada no
saco e o assunto estaria encerrado até 2026.
Seria amadorismo
em grau elevado, e eles não são amadores, suas
“verves” são de gangsters.
*A contradição no discurso de Lula.*
O problema é que o discurso de Lula e dos
seus *“ministres”* inflamam cada vez mais a
direita e até os isentões
xexelentos alienados, pois carregam mentiras que
não passam despercebidas nem por um colegial
semianalfabeto.
Repare no alinhamento da retórica sobre a
situação dos ministérios. Todos em uníssono
dizendo que está o caos,
quando na verdade, o país inteiro sabe que o
controle das contas no governo Bolsonaro foi
rigoroso, apesar dos
efeitos devastadores da pandemia e da guerra na
Ucrânia. Eram 22 e agora são 37, lembra? Nenhum
escândalo
de corrupção em 4 anos. Sei que isso dói, mas é
a pura verdade.
Ao ouvir que o cenário é de terra arrasada, o
que é uma mentira deslavada e maldosa, não
estaríamos sendo
levianos em propor a tese de que existe em curso
um plano para vender a imagem da justificativa
para a famigerada
*"PEC do rombo",* e o fim do teto de gastos que
Temer, a duras penas, conseguiu fazer e entregar
para Bolsonaro e
sua equipe colocar o país nos trilhos, pronto
para crescer. Eles enganam a parcela incauta do
povo, mas esquecem
que ela é minoria hoje.
Fato é que estamos na iminência de um
retrocesso escandaloso que qualquer estudante de
economia de primeiro
período saberia prever no que vai dar. Se
quisesse mesmo ser um estadista democrático,
esquecendo o fato de ter
sido nomeado pelo sistema e não eleito na moral,
Lula deveria proibir Flávio Dino de abrir a
boca, pois a cada discurso
raivoso que ele faz, as emoções no íntimo de
milhões de brasileiros indignados, só alimentam
um ódio incontrolável ao
governo, a quem o apoia e a quem planejou toda
essa vagabundagem que não será engolida.
Não se cala na marra com ameaças e censura
uma massa de seres humanos indignados. Essas
pessoas (POVO),
devo lembrar, já não são mais influenciadas
pelos Willian Bonner´s da vida, pelas
patricinhas da CNN e da Band, pelo
lero-lero da Mirian Leitão e do Merval Pereira
da CBN e tantos outros SS _Schutzstaffel_ do
jornalismo nazista
acampados nas redações da imprensa brasileira,
doutrinados em faculdades aparelhadas pelos
socialistas caviar.
Este contingente de pessoas (cidadãos de bem,
traídos), possuem outros meios para trocar
informações e formar
opinião. O gado que o PT alimentava entre 2002 e
2015 dando pão com mortadela, já não ouve o
berrante com a
mesma disciplina, ou em troca de promessas de
picanha com cerveja. Essa massa de alienados
doutrinados diminuiu consideravelmente.
O projeto de 50 anos para a revolução
cultural _(Gransmissista),_ exitoso na América
Latina e em curso debaixo do
bigode dos intelectuais oportunistas, artistas e
jornalistas de esquerda vaidosos, não se
sustenta no Brasil pela lábia
apenas, ou pelas manipulações e arranjos
políticos, terá que ser à "fórceps" com reações
proporcionais, fraudando
urnas, calando inimigos com ameaças, mudando
leis, rasgando a constituição, ou no confronto,
tudo na lógica do “fins justificando os meios”.
Recolhido à minha insignificância de
jornalista e filósofo de formação, prevejo dias
de ira pela frente, isso porque paira
no ar um sentimento terrível de indignação
contido no peito de uma massa que soma mais de
65 milhões de pessoas,
que não vão cruzar os braços e assistir
pacificamente o que se desenha tenebrosamente no
horizonte do Brasil.
Tenham juízo, senhores políticos e
representantes do “sistema”, ou muito sangue
será derramado em breve nas
ruas das cidades brasileiras, é apenas uma
questão de tempo. O recado vale para os generais
melancia traidores,
os de pijama acomodados, que se alimentam de
bajulações em clubes militares, e os vaidosos
covardes.
Não adianta correr quando o povo em fúria
toma as ruas, lembrem-se das suas aulas de
história e não sejam
cínicos como os inimigos que tomaram o poder na
marra, diante do seu silêncio, debaixo do seus
bigodes e
flagrante omissão.
J.A. Ribeiro é Jornalista, licenciado em
Filosofia.
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