Que
a
demissão
existe
desde
que
o
mundo
se
entende
por
empresas/empregados
todo
mundo
sabe.
Este
é um
fantasma
que
assombra
as
pessoas
em
alguns
momentos
e
nos
tempos
atuais
tem
assombrado
cada
vez
mais.
O
mundo
corporativo
gosta
de
chamar
de
lay-off
mas
o
nome
disso
é Demissão
em
massa mesmo.
Desde
o
ano
passado
comecei
a
ver
no LinkedIn relatos
de
pessoas
demitidas
em
massa
pelo
Zoom,
pelo
Teams
e
até
coletivamente.
Demissão
envolve gente, família
e sustento e
não
é
porque
a
empresa
precisa
fazer
uma
redução
para
sobreviver
que
é
justificável
fazer
de
qualquer
jeito.
O
que
me
chama
a
atenção
é
que
estas
foram
as
empresas
que
fizeram
aumento
de
vagas
elevado
até
pouco
tempo
e
agora
precisam
reduzir.
Um
ponto
que
precisamos
observar
com
cuidado:
-
Existe
planejamento
de
mão
de
obra
feito
por
processos
nestas
empresas?
Arrisco
dizer
que
se
existe
não
foi
bem
feito.
Quando
a
onda
de
produção/serviço
levanta,
a
empresa
precisa
analisar
o
quadro
atual
e se
a
tendência
daquela
onda
se
manterá
a
ponto
de
criar
novos
postos
de
trabalho
com
base
em
dados.
Ter
planejamento
é
fundamental
para
ser
uma
empresa
bem
sucedida
e
quem
sou
eu
para
ensinar
o
Pai
Nosso
pro
Vigário.
Mas
é
bom
lembrar
que
estamos
falando
de
que
mais
do
que
planejamento, é
preciso
ter
responsabilidade
social.
Se o
quadro
da
empresa
for
planejado
antecipadamente
com
base
na
sua
produção/serviço
x
tendência
de
crescimento,
certamente
ela
não
vai
crescer
seu
quadro
em 40%
de
uma
hora
pra
outra. Custo
de
pessoal
é
alto
e
envolve
impostos
e
mais
um
monte
de
coisa,
como
benefícios,
férias,
13º,
etc.
Mas
voltemos
ao
cenário
de
quem
é
demitido:
Demissão
é o
tipo
de
experiência
que
ninguém
quer
passar
na
vida,
apesar
de
que
a
maioria
está
sujeito
a
isso.
É um
momento
delicado
e
geralmente
afeta
diretamente
a
autoestima
profissional.
A
pessoa
procura
respostas
e
começa
a
questionar
suas
competências
para
encontrar
uma
razão
e
saber
o
motivo
de
não
ter
ficado.
Na
maioria
das
vezes
não
tem
nada
de
pessoal
aí e
você
só
foi
desligado
por
redução
de
quadro,
extinção
do
processo
ou
da
área.
Sempre
que
uma
empresa
passa
por
resultados
ruins,
as
pessoas
começam
a
especular
nos
corredores:
-
Será
que
nosso
nome
está
na
lista?
Por
uma
questão
de
tentar
se
preservar
eu
sempre
digo:
Se
você
não
controla
essa
decisão
ou
situação,
não
tem
o
que
ser
feito
a
não
ser
:
Fazer
o
seu
melhor
dentro
da
minha
função
e
ser
sempre
aberto
às
novas
atividades.
Sim,
uma
demissão
não
é o
fim
do
mundo!
Ela
pode
inclusive
representar
um
recomeço
numa
outra
empresa
(existem
milhares,
acredite!)
e
quiçá
em
posições
melhores.
Acredito
que
Deus
fecha
JANELAS
e
abre
PORTAS
e
não
o
contrário.
Não
deixe
o
fantasma
da
demissão
te
assombrar
se
não
é
algo
que
você
controla.
Isso
vai
deixar
você
inseguro
no
dia
a
dia
e
afetar
sua
saúde
mental.
Além
disso,
separei
3
dicas
para
te
dar:
- Não viva apenas o mundinho da empresa que você está e sempre mantenha contato com pessoas de outras empresas, do mercado. A camisa que você deve vestir em 1º lugar é a do VOCÊ FUTEBOL CLUBE e o seu sangue é seu mesmo, não é amarelo, azul ou roxo. Você só deve doar seu sangue para campanhas de doação mesmo.
- Vá a eventos da sua área e procure sempre saber qual é a novidade do momento, atualizando-se sempre. Com a velocidade da tecnologia, o que fazemos hoje pode se tornar obsoleto num piscar de olhos.
- Cuide da sua imagem profissional, mantenha-se ativo no LinkedIn e não entre aqui só uma vez por mês. Já que é pra entrar em rede social durante o seu dia que seja em uma que pode aumentar as suas possibilidades de crescimento.
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