Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Sobre os 23 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia - Aldo Rebelo
 

VID-20230213-WA0001.mp4
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Ler também:

https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luciano-trigo/o-que-diz-aldo-rebelo-sobre-a-amazonia/

https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/meio-ambiente/263880-debate-das-queimadas-da-amazonia-esconde-outra-intencao-a-de-retirar-os-habitantes-do-cerrado-diz-aldo.html#.Y-p_1nbMJD8

"(...) A campanha internacional contra o Brasil não é só ambiental, envolve também interesses políticos e econômicos", disse Aldo Rebelo, apontando que o mercado de carbono é o alvo da cobiça dos financistas europeus

-- "Isso significa muito dinheiro... eles poluem por lá e querem usar a Amazônia para abater as emissões, mas controlando todo o mercado avaliado em bilhões de dólares.

Esse é interesse maior da cobiça estrangeira".

Segundo Rebelo, o Novo Código Florestal foi feito para atender às demandas de produtores rurais e ambientalistas; no entanto, os ambientalistas se mostram contrários aos pontos que favorecem a produção agrícola em biomas nativos.

Como as metas internacionais visam zerar a emissão de carbono, os ataques têm se intensificado, já que o Brasil é um dos únicos países com capacidade de sequestrar o carbono gerado por outros países.

"Há um extremo desses ambientalistas, que é retirar toda a presença humana de áreas preservadas, ou seja, quando se coloca em dúvida o Novo Código Florestal, isso fica em aberto. Ainda mais quando se confunde os biomas com conceitos fiscais, como é o caso da Amazônia Legal. Esse extremismo traria um outro risco, o de ter que retirar toda a presença humana do Cerrado por causa desse tipo de confusão", alertou. (...)

 

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