Lembram que
eu sempre
falo da
importância
das empresas
conseguirem
resolver uma
dor
importante
do mercado?
É o caso da
Sirius, uma
das minhas
investidas.
Quero contar
essa
história
aqui para
vocês. A
edtech foi
fundada
pelos
empreendedores
Arnobio
Morelix,
Rafaela
Herrera e
Felipe
Matoses. É
uma edtech,
um instituto
superior
online
criado no
Brasil para
promover
educação
tecnológica
para
profissionais
e, assim,
contribuir
para
solucionar o
problema da
falta de
profissionais
no mercado.
Para isso,
aposta em
Inteligência
Artificial
(IA) e
análise de
dados.
O Morelix,
que tem
experiência
no Vale do
Silício e é
cientista de
dados,
comenta que
o mercado de
educação
hoje é
definido por
duas
características
principais:
"over-educated"
e "under-skilled"
- muita
educação
formal para
pouca
habilidade.
“Apesar
de haver
um
grande
número
de
pessoas
com
diplomas
universitários,
muitas
delas
não
possuem
as
habilidades
práticas
e
especializadas
exigidas
pelo
mercado
de
trabalho
atual,
especialmente
nas
áreas de
inteligência
artificial
e
ciência
de
dados”,
aponta.
Um exemplo
disso é o
Brasil ser o
quarto maior
mercado de
ensino
superior do
mundo, com
9,6 milhões
de alunos.
Porém, tem
um dos
maiores gaps
de talento
em
tecnologia
entre as
grandes
economias de
acordo com a
McKinsey:
1:11. Isso
significa
que para
cada 1
graduando em
tecnologia,
o Brasil tem
11
graduandos
em negócios
e direito.
Este número
é 1 para 5
nos EUA, e 1
para 3 na
Índia, por
exemplo.
Veja o
gráfico da
McKinsey:
Toda
revolução
industrial
exige uma
revolução
educacional
O impacto da
IA e de
outras
tecnologias
na sociedade
é
indiscutível.
Os números
falam por
si. Tanto
que há
muitas
inquietações,
questionamentos
e medos no
mundo com
toda essa
revolução
tecnológica
acontecendo.
Muitos
especialistas
apontam que,
no futuro,
todo
profissional
de alta
performance
irá
trabalhar
com um
'co-worker'
robô no seu
dia-a-dia, e
precisará
entender de
ciência de
dados. Veja
alguns
insights
para o
futuro da
educação com
a ascensão
da
tecnologia:
-
Haverá
menos
salas de
aulas e
professores
e mais
robôs;
-
A
mudança
de
“machine
learning”
para
“machine
teaching";
-
Habilidades
exclusivamente
humanas,
como
carisma
e
perspicácia
política,
se
tornam
inestimáveis
à medida
que
criar
códigos,
escrever
e
memorizar
conhecimento
se
tornam
lugar
comum;
-
Se o
Chat GPT
pode
responder
perguntas
e fazer
boas
perguntas,
trabalhar
ao lado
desse
bot se
torna
uma
habilidade
procurada
Por isso,
gosto de
dizer que a
Sirius
enxerga uma
oportunidade
de
transformar
o medo de
ser
substituído
por máquinas
em
oportunidade
para todos:
construindo
um futuro em
que milhões
de
trabalhadores
não estejam
perdendo
seus
empregos,
mas que
prosperem em
suas
carreiras e
seus
negócios ao
lado de toda
a evolução
tecnológica
que está
acontecendo.
Isso
acontece
porque,
enquanto
ocorre a
ascensão das
máquinas,
nós seres
humanos
precisamos
aprender a
nos adaptar
ao novo
normal,
justamente
para que não
haja a
substituição
de um pelo
outro. É
necessário
caminhar
lado a lado
com toda
essa
evolução
tecnológica.
E a Sirius
aposta
nisso: na
revolução
educacional.
O propósito
da Sirius
(eu sempre
olho muito
atentamente
para o
sonho... |