Novas
startups
brasileiras
surgem
a
cada
dia
que
passa
e
com
elas
seus
serviços
e
produtos
inovadores
que
estão
expostos
no
mercado,
o
que
atrai
investidores
devido
ao
dinamismo
e à
forte
movimentação
que
essas
startups
dão
à
economia.
Próximo
passo?
Crescimento
e
expansão
de
negócios
em
nível
global.
Sim,
internacionalizar
é um
caminho
fundamental
para
a
empresa
que
tem
como
característica
principal
o
modelo
de
negócios
repetível
e
escalável.
E a
internacionalização
permite
um
maior
fluxo
de
seu
capital
e
crescimento
mais
acelerado,
além
de
posicionamento
da
empresa
em
destaque
frente
aos
concorrentes.
Este
é o
caso
da Digibee,
plataforma
iPaaS
(Integration
Platform
as a
Service),
co-fundada
por Rodrigo
Bernardinelli
(CEO), Peter
Kreslins
Jr.
(CTO) e Vitor
Sousa
(Field
CTO
LATAM/BR),
startup
em
que
meus
sócios
da Staged
Ventures, Geraldo
Neto e Flávio
Pripas,
e
eu,
decidimos
apostar.
Mas,
por
que
os
investidores
olham
para
este
perfil
de
startup?
Isso
acontece
porque
startups
com
modelos
cada
vez
mais
escaláveis
e
focados
no
digital,
optam
por
escalar
internacionalmente
desde
o
início,
não
sendo
limitadas
geograficamente.
E
muitos
investidores,
com
o
intuito
de
impulsionar
empresas
brasileiras
de
qualidade
que
buscam
a
expansão
internacional,
apostam
neste
tipo
de
empresa.
Não
é à
toa
que
a
Digibee
captou
US$25
milhões
em
janeiro
de
2021,
em
rodada
liderada
pelo
Softbank
e,
em
agosto,
a
Staged
Ventures
realizou
uma
rodada
secundária
no
valor
de
de
US$5,2
milhões,
da
qual
os
membros
do
programa
Black
do
Investidores.vc
participaram
com
US$225
mil.
Com
isso,
a
empresa
triplicou
sua
receita
anual
recorrente
de
dezembro
de
2021
a
dezembro
de
2022,
atingindo
US$22
milhões
em
ARR
(Receita
Anual
Recorrente).
A
companhia
atraiu
os
olhares
dos
investidores
em
nível
global
porque
é
responsável
pela
integração
de
diferentes
sistemas
para
conduzir
grandes
empresas
ao
mundo
digital.
Com
uma
plataforma
inovadora
e
arquitetura
flexível,
conecta
aplicativos,
servidores,
dados,
clouds,
dispositivos,
ecossistemas
de
parceiros,
entre
outros.
Isso
tudo
acontece
sem
o
empreendimento
abrir
mão
dos
requisitos
que
são
importantes
para
todas
as
empresas:
performance,
resiliência
e
segurança.
E
como
a
Digibee
faz
isso?
Construindo
uma
plataforma
100%
na
nuvem
baseada
em
low
code,
ou
seja,
pouco
código,
e
ainda,
com
criptografia,
logs,
cofre
de
senhas
e
outros.
Assim,
a
organização
ajuda
empresas
de
todos
os
segmentos
a
modernizar,
reestruturar
e
gerenciar
suas
arquiteturas
de
sistemas,
aprimorando
processos
e
ferramentas,
para
que
elas
possam
atingir
os
objetivos
de
negócio
de
maneira
mais
rápida,
fácil,
segura
e
com
menos
custos.
Com
presença
em
países
como
Brasil,
Estados
Unidos,
México
e
Chile,
o
portfólio
da
empresa
conta
com
importantes
marcas
globais,
como
Lowe’s,
Accenture
e a
varejista
americana
Payless.
No
Brasil,
a
Digibee
atua
com
organizações
como
Itaú
Unibanco,
B3,
Assaí
Atacadista,
Carrefour
Brasil
e
Dasa.
Perfil
do
novo
consumidor
e o
mercado
de
soluções
em
tecnologia
Fato é que os consumidores digitalizaram seus hábitos de consumo e isso impulsionou as empresas a acelerar ainda mais os processos de transformação digital. A mudança rápida para o comércio digital estabeleceu um padrão...
|