Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Camila Farani : mulheres avançam no Mercado de Games !
 

De: Camila Farani via LinkedIn
Date: seg., 26 de jun. de 2023 
Subject: Mercado de Games não é “coisa de menino”: mulheres avançam no setor!
To: Theresa Catharina de GÓES CAMPOS
 
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Camila Farani
Eleita pela Bloomberg uma das pessoas mais influentes da América Latina | Shark Tank Brasil por 6 temporadas | investidora | empreendedora | LinkedIn Top Voice
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Mercado de Games não é “coisa de menino”: mulheres avançam no setor!

As mulheres estão fazendo história marcando presença no mercado de games, principalmente agora que o Brasil subiu 40 posições no ranking de igualdade de gênero, saindo da posição 94ª para 57ª, segundo dados do Fórum Econômico Mundial.

Apesar de ainda ouvir que os meninos comandam o setor de jogos, quem pensa assim está totalmente enganado. Isso porque a Pesquisa Game Brasil demonstrou que as mulheres são maioria dentro dos jogos digitais, representando 51% dos entrevistados. 

Acho que o jogo virou, não é mesmo?!

Pense em lazer ou profissão… o mercado de jogos tem mostrado ser muito atrativo para mulheres de várias idades e passa a fazer parte da rotina de muitas. Até mesmo personagens femininas aumentaram. Quem não conhece Zelda, Tomb Raider E Jill Valentine (Resident Evil)?!  Você pode até não conhecer, mas todo mundo que joga, sim, conhece. 

E tem mais. As mulheres brasileiras são as que mais têm presença no setor, mas ainda com baixa representatividade quando olhamos por um ângulo macro. De acordo com uma pesquisa do Boston Consulting Group, apenas 9% dos CEOS de todas as empresas de tecnologia do mundo são mulheres.  

Mas fazer a diferença e levantar a bandeira da liderança feminina é com elas mesmas. Principalmente em um país onde existem cinco homens para cada mulher atuando na indústria de games. 

De acordo com o II Censo da Indústria Brasileira de Games, algumas executivas fazem a diferença em prol da representatividade e da diversidade, como por exemplo, a lead producer da Aiyra e vice-presidente da Abragames, Caroline Caravana, e Roberta Coelho, que é CEO da MIBR (organização profissional de esportes eletrônicos com jogadores competindo em Counter-Strike: Global Offensive, Rainbow Six Siege e Valorant).

Mercado de games no Brasil

Quando falamos em mercado de games, os olhinhos dos investidores brilham. Isso porque em 2021 o Brasil assumiu o posto de maior mercado de videogames na América Latina, superando o México. E a receita do setor em território nacional pode duplicar até 2026, segundo o relatório sobre entretenimento e mídia da PwC 2022-2026. 

A indústria doméstica de jogos eletrônicos contabilizou receita de US$1,4 bilhão e poderá chegar até US$2,8 bilhões em 2026. O País deve se tornar responsável por 47,4% da receita total da região no final do período.

Em nível global, só em 2022, a indústria de jogos faturou US$196,8 bilhões. Além disso, segundo projeções da consultoria PwC, a expectativa é que o setor alcance um faturamento global de US$321 bilhões de dólares até 2026. 

Além disso, o mercado brasileiro mira expansão com criptomoeda e metaverso. Tudo isso acontece porque o metaverso e os jogos blockchain se apresentam como uma nova frente de expansão de mercado para os criadores brasileiros, segundo informa reportagem da Forbes. 

Exemplo disso é a empresa BAYZ que já investiu US$1,8 milhão em vários blockchain games, incluindo MetaSoccer, Castle Crush, Monkey League, Thetan Arena e o maior sucesso do mercado, o Axie Infinity, em 2022. 

A Outplay é outra empresa focada nas oportunidades descortinadas pelas criptomoedas e a...

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