Atualização
constante
é
necessária
para
nos
mantermos
antenados
e em
progresso.
No
que
tange
à
tecnologia,
processos
e
pessoas,
a
segurança
cibernética
é
semelhante
à
defesa
nacional
porque
este
mercado
é
explosivo
e
está
em
evolução,
não
apenas
para
resolver
problemas,
mas
também
para
sofrer
ataques.
E o
que
podemos
encontrar
do
outro
lado
do
front
é o
enfrentamento
a um
problema
invisível
e
constante.
O
próprio
Fórum
Econômico
Mundial
classificou
o
risco
cibernético
com
o
número
1
risco
de
negócios
no
mundo.
Ou
seja,
precisamos
nos
defender.
É
por
isso
que
o
meu
olhar
de
investidora
brilha
quando
eu
vejo
negócios
que
apresentam
soluções
para
os
desafios
que
surgem
no
mercado
o
tempo
todo.
A
CECyber,
empresa
liderada
por
Paulo
Mordehachvili,
Almir
Alves
e
Fabio
Moraes,
é
uma
investida
minha
que
ganhou
pontos
comigo
quando
eu
conheci
as
suas
soluções
de
mercado.
A
empresa
traz
a
experiência
e
excelência
na
educação,
processos
e
negócios
fundamentais
para
o
sucesso
da
startup,
uma
academia
especializada
em
cibersegurança,
com
treinamentos,
bootcamps
e
assessment
para
profissionais
que
atuam
em
empresas
(B2B)
e
para
novos
entrantes
na
área
(B2C).
Vou
explicar
melhor
o
porquê
da
CECyber
ser
tão
importante
para
as
demandas
tecnológicas
atuais:
capacitação
de
profissionais
que
atendam
às
demandas
de
segurança
cibernéticas.
A
startup
treina
profissionais
e
equipes
de
Tecnologia
da
Informação
e
Segurança
Cibernética
para
torná-los
mais
eficazes
nas
ações
de
detecção,
prevenção,
identificação
e
análise
de
vulnerabilidades,
e
resposta
e
mitigação
de
incidentes
cibernéticos.
Isso
tudo
acontece
através
de
uma
abordagem
ativa
e
alinhada
às
melhores
práticas
de
mercado,
além
de
contar
com
um
ferramental
estado
da
arte
para
o
atendimento
do
nível
de
complexidade
exigido
dos
profissionais
de
TI e
cibersegurança.
O
grande
diferencial
para
os
alunos
da
CECyber
é a
capacitação
“FOR
THE
JOB”:
uma
suíte
de
cursos,
certificações
e
prática
imersiva
para
performar
na
cibersegurança
de
forma
holística.
A
organização
também
cobre
todo
o
espectro
da
segurança
cibernética,
desde
governança
à
segurança
de
infraestrutura
e
rede
ao
desenvolvimento
seguro
de
aplicações.
Como
a
empresa
faz
a
diferença
em
um
mercado
tão
potente
e em
ascensão?
A
CECyber
tem
uma
melhor
solução
de
capacitação
em
cibersegurança
com
a
sua
plataforma
(V.1)
de
aprendizagem
e
prática,
que
unifica
plataformas
de
classe
mundial
de
simulação.
Além
disso,
tem
também
laboratórios
no
método
CECyber
que
incorporam
dashboard
de
gestão,
certificações,
gamificação,
e
que
evoluirá
para
uma
plataforma
SaaS
para
ajudar
empresas
e
escolas
a
capacitar
pessoas
para
a
área.
Mercado
de
cibersegurança:
setor
precisa
de
mais
profissionais
capacitados
Sabemos
que
o
mercado
está
em
chamas
e
que
precisa
de
capacitação
de
profissionais
para
atender
todas
as
demandas
necessárias.
Para
se
ter
uma
noção
do
mercado
em
2023,
o
setor
de
cibersegurança
prevê
uma
demanda
por
mais
de 3
milhões
de
profissionais
no
mundo
todo.
A
indústria
da
segurança
digital
apresenta
um
vasto
leque
de
emprego,
não
somente
devido
à
elevada
procura,
mas
também
em
virtude
dos
vencimentos
elevados,
podendo
exceder
os
R$40
mil,
dependendo
da
especialidade
e
posição.
Segundo
o
Estudo
sobre
a
Força
de
Trabalho
em
Segurança
Digital
2022,
uma
entidade
internacional
que
oferece
treinamento
e
certificações
para
profissionais
nesse
campo,
o
mundo
necessita
de
3,4
milhões
de
especialistas
para
garantir
uma
proteção
eficiente
aos
ativos.
Segundo
as
estimativas
do
MarketsandMarkets
Analysis,
esse
mercado
alcançará
um
valor
de
US$172
bilhões
até
o
final
de
2023,
com
previsão
de
atingir
a
marca
de
US$424
bilhões
na
próxima
década.
Apesar
desse
crescimento
promissor,
o
setor
enfrenta
uma
questão
alarmante:
a
falta
de
profissionais
especializados
em
quantidade
suficiente
para
atender
à
demanda.
Ocorre
que
a
demanda
do
mercado
existe,
mas
este
é um
setor
que
exige
muita
qualificação.
Agora
é a
hora
de
formar
os
profissionais
que
a
área
está
demandando.
Principais
tendências
da
cibersegurança
Uma
das
perspectivas
de
segurança
digital
em
2023
é o
aumento
nos
investimentos
no
setor,
à
medida
que
líderes
executivos
enfrentam
crescente
pressão
para
aprimorar
sua
postura
de
proteção.
Conforme
o
relatório
"Pesquisa
de
intenções
de
alocação
de
recursos
em
tecnologia
de
2023"
do
Grupo
Estratégico
Empresarial
(GEE),
a
cibersegurança
permanece
como
a
principal
área
para
a
qual
as
organizações
planejam
aumentar
seus
gastos
nos
próximos
12
meses.
Conheça
mais
quatro
tendências
deste
setor:
- Ênfase no treinamento de usuários e medidas de proteção
A
necessidade
de
aprimorar
o
treinamento
continuará
a
crescer,
uma
vez
que
as
empresas
devem
educar
e
instruir
seus
usuários,
tornando-os
a
primeira
linha
de
defesa
contra
ameaças
no
cenário
de
segurança.
Tecnologias
como
o
reCAPTCHA
Enterprise
do
Google
e
seus
concorrentes
são
capazes
de
identificar
tentativas
de
login
feitas
por
bots,
além
de
sinalizar
senhas
vulneráveis
durante
o
processo
de
autenticação
do
aplicativo.
- O uso crescente do aprendizado de máquina (machine learning) para fortalecer a segurança na indústria
Devido
à
escassez
de
profissionais
qualificados
em
cibersegurança,
as
equipes
tendem
a
preferir
ferramentas
que
se
baseiam
em
aprendizado
de
máquina
para
aprimorar
sua
eficiência.
De
fato,
essa
tecnologia
está
ganhando
espaço
em
diversas
áreas,
como
na
detecção
de
anomalias.
Nesse
contexto,
o
aprendizado
de
máquina
pode
complementar
- e
estender
-
abordagens
de
segurança
tradicionais,
superando
a
dependência
de
conjuntos
estáticos
de
regras
que
as
equipes
precisam
selecionar
e
manter.
- Aprimorar a segurança com a consolidação do trabalho híbrido
Conforme
as
organizações
avançam
das
soluções
temporárias
para
um
ambiente
de
trabalho
híbrido
de
longo
prazo,
têm-se
estabelecido
práticas
sólidas
de
tecnologia.
Ao
tornar
o
trabalho
híbrido
um
padrão
permanente,
novos
requisitos
de
segurança
surgem,
abrangendo
não
apenas
o
ambiente
de
escritório
e os
serviços
em
nuvem,
mas
também
estendendo-se
até
as
residências
dos
funcionários.
- Maior engajamento da diretoria com relação à segurança de TI
O
crescente
risco
jurídico
relacionado
à
segurança
da
tecnologia
da
informação
tem
impulsionado
a
necessidade
de
maior
envolvimento
dos
líderes
empresariais.
Eventos
como
o
julgamento
do
ex-CSO
da
Uber
em
um
caso
de
encobrimento
de
violação
certamente
captaram
a
atenção
dos
CEOs.
É de
suma
importância
que
os
profissionais
das
áreas
de
negócios
e
segurança
estejam
em
sintonia,
especialmente
diante
do
aumento
dos
ataques
cibernéticos
nos
últimos
anos.
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