Como
resposta
à “ditadura
da
toga” e
a tantas
investidas
desastrosas
contra a
dignidade
da
vida humana,
o
congresso
reage
com duas
propostas
principais,
na
Câmara
com o
“Estatuto
do Nascituro”
e no
Senado
com a
“PEC da
Vida”.
Na
Câmara,
o
“Estatuto
do
Nascituro”
está em
pauta
desde
2007 e,
desde
então, o
texto
vem
sendo revisado
e
ajustado
e prevê garantias
do
direito
à vida
desde a
concepção,
ou seja,
proteção integral
ao
nascituro.
A Frente
Parlamentar
Mista
Contra o
Aborto e
em
Defesa
da Vida
lançou a
campanha “Aborto
Não”, para
colher
assinaturas
dos
deputados
em um
requerimento
de
urgência, para
o
retorno
do
projeto
à pauta.
Este
site foi
criado
para
acompanhar
o placar
em
defesa
do
regime
de
urgência
do
Estatuto
do Nascituro,
o PL
478/07,
para ser
votado
no
Plenário
da
Câmara
dos
Deputados.
Pelo
portal,
é
possível
acompanhar
os
deputados
federais
que já
assinaram
o
requerimento e
os que
ainda
estão
indecisos.
A
plataforma
foi
criada
por
iniciativa
dos
membros
da
Frente Parlamentar
em
Defesa
da Vida
e Contra
o
Aborto.
Para a
bancada
pró-vida,
a
aprovação
do
Estatuto
do
Nascituro
traria
garantias,
direitos
e
proteção à
vida
desde a
concepção, impedindo
a
legalização
do
aborto,
por meio
da ADPF
442, em julgamento
no
Supremo
Tribunal
Federal
(STF).
O
requerimento
de
urgência
precisa
ser
assinado
pela
maioria
absoluta
de
deputados
ou
líderes, ou
seja,
pelo
menos
257
assinaturas
e até o
momento,
foram
contabilizadas
251
assinaturas.
Após as
assinaturas,
o pedido
precisa
ser
aprovado
pela
maioria
absoluta
dos
votos. Se
aprovada,
a
proposição
é
incluída
na Ordem
do Dia
da mesma
sessão. Já o
Senado,
apresenta
a
Proposta
de
Emenda à
Constituição
(PEC
29/2015)
ou
chamada PEC
da Vida,
que
garante
"a
inviolabilidade
da vida
desde a
concepção".
A
chamada
“PEC da
Vida” havia
sido
apresentada
pelo
senador
Magno
Malta em
2015.
No site
do
Senado
encontra-se
aberta
uma
enquete
sobre o
tema,
onde
todos
podem
participar:
Clique
aqui e
registre
seu
voto!
E
diríamos,
que com
boa
intenção,
o
senador Rogério
Marinho
(PL-RN),
líder da
oposição, vem
reunindo
assinaturas
de
parlamentares,
desde o
fim da
semana
passada,
para
apresentar uma
proposta
de
plebiscito
sobre o
aborto
no
Brasil. O
senador
já
reuniu
mais
assinaturas
do que o
necessário
para
instaurar
a
consulta
pública entre
senadores.
Pelo
regimento
interno,
o número
mínimo
exigido
é de 27
assinaturas
para
a matéria
tramitar
na Casa
Alta, e
já
tem-se
registro
de 41
assinaturas. Entretanto,
esta
medida é
extremamente
questionável,
pelos
seguintes
motivos:
1- Não
se faz
plebiscito
pra
discutir
a vida. Direito
à vida é
indiscutível.
O
plebiscito
não é a
maneira
adequada
de se
decidir
sobre um
direito
individual
garantido
na
Constituição
Federal.
2 - É
uma
estratégia
abortista
(Temos
como
exemplo
o
ocorrido
em
Portugal
e
Irlanda).
Plebiscitos podem
ser
usados
pra
aprovar
o
aborto. 3-
Quem
estaria
no
controle
de um
plebiscito? Em
poucas
palavras,
a
mensagem
é a
seguinte:
“Precisamos
unir
forças
contra a
ADPF 442
e em
defesa
da vida
dos
bebês
inocentes
no
ventre
de suas
mães e
sabedores
de que
este é
um
direito
inalienável
e
inegociável!
Assim,
precisamos
saber o
que está
a nosso
favor ou
o que
pode ir
contra
ao
direito
primário
e fundamental,
que é a
vida
humana.
Queremos
um
Brasil
sem
aborto,
e com
segurança
e
dignidade
para o
nascituro!”.