Felicidade
é um
tema
que
ganhou
força
na
comunidade
científica
nos
últimos
anos
e de
acordo
com
pesquisas,
o
índice
de
insatisfação
e
infelicidade
relacionados
ao
trabalho
está
bem
alto.
De
acordo
com
uma
pesquisa
divulgada
pelo
Survey
Monkeu, 90%
dos
brasileiros
estão
infelizes
com
o
trabalho
atual.
Desse
percentual,
mais
de
62%
gostariam
de
fazer
algo
diferente
do
que
fazem
hoje
para
serem
mais
felizes.
Um
outro
estudo,
realizado
com
22
mil
funcionários
da
IBM,
perguntou
a
razão
pela
qual
eles
deixaram
o
último
emprego
e
62%
responderam
que
se
sentiram
tentados
pela
perspectiva
de
um
novo
emprego.
Há
alguns
meses,
realizei
uma
enquete
aqui
no
meu
perfil
perguntando
as
razões
que
motivam
os
profissionais
a
trocarem
de
emprego
e
mais
de 23
mil
pessoas
responderam. Dessa
amostra,
40%
responderam
que
se
motivam
por
um
salário
maior,
33%
plano
de
carreira,
20%
trabalhar
home
office
e 7%
desejam
trocar
a
área
de
atuação.
Apresentei
todos
esses
dados
para
te
mostrar
que, se
você
se
sente
infeliz
no
seu
trabalho
atual,
você
não
está
sozinho.
Com
a
pandemia
o
índice
de
desemprego
cresceu
muito
e
uma
onda
de
profissionais
escondendo
a
infelicidade
com
o
trabalho
aumentou,
também.
Nesse
período
onde
muitos
perderam
o
emprego
parece
até
ingratidão
não
estar
feliz
com
o
trabalho,
certo?
Errado!
É
claro
que
ter
um
trabalho
é
extremamente
importante
-
principalmente
nesse
momento
de
incertezas
-,
mas
você
não
precisa
se
conformar
com
essa
sensação
de
impotência
e
infelicidade.
Passamos,
no
geral,
mais
de
44
horas
semanais
no
trabalho
e
esse
tempo
somado
as
insatisfações
podem
gerar
problemas
graves,
seja
no
curto,
no
médio
ou
no
longo
prazo.
A depressão no trabalho representa a segunda maior causa de afastamentos no Brasil e no mundo, de acordo com a OMS.
Em
2016,
a
Previdência
Social
registrou
o
afastamento
de
75,3
mil
trabalhadores
por
causas
relacionadas
a
quadros
depressivos.
Hoje,
o
Brasil
ocupa
a
quinta
posição
mundial
com
o
maior
número
de
casos
de
depressão,
de
acordo
com
dados
da
OMS.
É
inegável
que
permanecer
em
um
trabalho
que
não
te
satisfaz
profissionalmente
traz
consequências
negativas
para
a
saúde
física
e
mental,
mas
como
avaliar
se
está
na
hora
de
trocar
de
emprego?
Separei oito
sinais que
vão
te
ajudar
a
fazer
essa
avaliação:
-
O sofrimento começa no domingo a noite quando você ouve a música do Fantástico ou se lembra que a semana vai começar, você já fica ansioso, irritado ou depressivo.
-
Quando seu trabalho atual não te oferece perspectivas de crescimento na carreira.
-
O seu trabalho atual até tem um plano de carreira bem desenhado, mas você já não se vê mais trabalhando na mesma área ou na mesma empresa.
-
Sabe aquele pensamento "será que eu devo trocar de emprego?" ? Se ele é recorrente encare como um forte indício de que está na hora de trocar de emprego, pois pessoas realizadas dificilmente têm esse questionamento de forma recorrente.
-
Quando seu salário já não é mais compatível com o seu nível de entregas e responsabilidades, também é hora de considerar buscar outras oportunidades.
-
As suas entregas estão em dia e você costuma entregar além do esperado, mas você não é reconhecido.
-
Problemas com o chefe, com a equipe e com o ambiente de trabalho te fazem ter aquela sensação de esgotamento mental? É hora de trocar de emprego.
-
Sua empresa está apresentando sinais de instabilidade e problemas financeiros.
Se você se identificou com um ou mais sinais, considere começar a se movimentar para procurar outra oportunidade de emprego.
É
claro
que
você
não
deve
se
demitir
imediatamente,
até
porque profissionais
empregados
têm
mais
chances
de
serem
chamados
para
processos
seletivos
que
profissionais
desempregados, mas
comece
pesquisar
o
mercado.
Faça
uma
busca
pelos
mercados
e
empresas
que
estão
em
alta
e
procure
pontos
em
comum
entre
eles
e o
seu
perfil
profissional,
pois
é
mais
fácil
e
rápido
conseguir
uma
nova
oportunidade
nessas
empresas.
Também
é
importante
manter
seu perfil
no
LinkedIn
atualizado e
usar
boas palavras-chave para
garantir
que
os
recrutadores
te
encontrem
através
dos
filtros
e,
claro,
tenha
também
um
currículo
bem
elaborado
que
ressalte
sua
trajetória
profissional,
seus
resultados
e
suas
habilidades.
Estar
preparado
para
as
entrevistas
também
vai
te
ajudar
a
"se
vender"
para
os
recrutadores,
no
aspecto
mais
comportamental,
e
para
os
gestores
nos
aspectos
técnicos.
Você
pode
achar
que
não,
mas
trocar
de
emprego
é
muito
mais
simples
do
que
parece
e a
sua
saúde
agradece
(até
rimou).
Se
você
se
identificou
com
um
ou
mais
sinais
e
sente
que
é a
hora
de
mudar,
participe
do
meu
próximo curso
gratuito que
vai
te
mostrar
o
caminho
para
encontrar
novas
(e
melhores)
oportunidades,
sem
colocar
em
risco
o
seu
trabalho
atual.
Nas
aulas
você
vai
aprender
como
destacar
o
seu
LinkedIn
para
ser
encontrado
pelos
recrutadores
e
aprovado
nos
processos
seletivos.
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