Theresa Catharina de Góes Campos

 

PÁSCOA

 

Votos de Feliz Páscoa para nossos amigos, visitantes e colaboradores - extensivos a seus familiares.

Juntos, praticando os valores ético-morais do cristianismo, poderemos construir um mundo novo! De solidariedade, justiça e paz!

Theresa Catharina e a equipe do Arte & Cultura News e do Noticias Culturais.

Theresa Catharina de Góes Campos

 


www.cnbb.org.br

Mensagem do Papa por ocasião do lançamento da CF-2008 (06/02/2008)

“Todas as ameaças à vida devem ser combatidas”, afirma Bento XVI
quarta: 06 de fevereiro de 2008

Em sua mensagem dirigida à CNBB por ocasião do lançamento da Campanha da Fraternidade de 2008, o papa Bento XVI afirmou que “todas as ameaças à vida devem ser combatidas”.

A mensagem, datada de 8 de dezembro, foi lida pelo secretário geral da CNBB, dom Dimas Lara Barbosa, durante o ato de lançamento da Campanha, nesta quarta-feira, 6, na sede da CNBB. “Ao dar início à Campanha da Fraternidade deste ano, renovo a esperança de que as diversas instâncias da sociedade civil queiram solidarizar-se com a vontade popular que, na sua maioria, rejeita todas as formas contrárias às exigências éticas de justiça e de respeito pela vida humana desde seu início até o seu fim natural”, disse o papa.


FELIZ PÁSCOA, MINHA AMIGA

From: artemis coelho
Date: 2009/4/12
Subject: Feliz Páscoa , minha amiga
To: Theresa Catharina de Goes Campos


“Não precisamos pedir a Deus que acampe Seu anjo ao nosso redor. Tem-se apenas que amar e temer a Deus. Quem ama e teme ao Senhor já
tem a promessa cumprida. Não precisa mais pedir. Já aconteceu. É apenas andar na posse da Palavra. É apenas caminhar amando a Deus. O Anjo do Senhor já está acampado.”
(Caio Fábio D'Araújo)

Minha amiga Theresa, uma doce, terna e eterna Páscoa!
Artemis


A PRÁTICA DA RESSURREIÇÃO
From: Tereza Lúcia Halliday
Date: 2008/3/20

Amigos Seletos:
Quer alguns de vocês comemorem a Páscoa liturgicamente, como cristãos praticantes, quer outros curtam simplesmente um feriadão, aproveito para desejar-lhes muitas ressurreições, no espírito do artigo em anexo [abaixo].
Endereçá-lo também aos amigos de religião judaica e budista não se constitúi numa gafe, mas num ato de carinho. Leiam e verão.
Um abraço,
Tereza


A PRÁTICA DA RESSURREIÇÃO
M. Maureen Killoran

Ressurreição. Renovação, retorno à Vida – eis uma experiência possível para gente comum, como eu e você.

Quando minha mãe morreu, foi uma espécie de morte para meu pai também. Morando numa cidadezinha da qual ele jamais gostara, viúvo depois de 49 anos de casamento, ficou atarantado. Acabou cometendo todos os erros predizíveis: vendeu a casa, mudou-se para uma cidade maior, caiu em depressão e começou a beber. Mas, lá um dia, aos 70 anos, ele fez uma coisa que sempre tivera vontade de fazer, desde menino: matriculou-se num curso para aprender a pilotar avião.

O curso testou seus reflexos, resistência e paciência. As aulas forçaram os limites de sua mente. Continuou firme, até que só faltava um exame médico para obter o brevet de piloto desacompanhado. Foi aprovado em tudo, mas teve suas esperanças destruídas quando lhe disseram: “Lamentamos, mas não podemos permitir que o senhor pilote um avião sozinho. O senhor tem 70 anos”.

Meu pai insistiu, recorreu a vários níveis hierárquicos e submeteu-se outra vez a novos exames físicos, cada vez mais rigorosos. Todos concordavam que ele estava fisicamente apto, mas tornavam a insistir que não podiam dar-lhe permissão para pilotar desacompanhado, naquela idade. Finalmente, ele conseguiu que um alto funcionário atestasse que não havia regra nem lei alguma impedindo um piloto qualificado de voar aos 70 anos. Foi desafiado a submeter-se aos exames médicos mais uma vez e, mais uma vez, saiu-se muito bem. Por fim, o médico deu-lhe o Certificado de Qualificação para voar sozinho e perguntou: “Quando é que o senhor vai fazer a sua estréia como piloto desacompanhado?” Apertando efusivamente a mão do médico, papai respondeu: “Pensa que eu sou louco? Não vou pilotar um avião sozinho. Eu tenho 70 anos”.

Para meu pai, a ressurreição aconteceu quando a coragem tocou seu coração e a esperança alcançou a sua alma. Quando ele tomou o mundo como um desafio, quando foi realista sobre o que podia e o que não podia fazer, quando deixou que o humor determinasse onde traçar a linha divisória.

Suas Ressurreições

Pense: quando aconteceram ressurreições em sua vida? Ou melhor, onde e quando você esteve com a alma morta? Que decepções o levaram a insular-se do peso do mundo? Que perda o deixou abandonado? Que recordações passaram os dedos fantasmagóricos pelas bordas de sua mente? Quem estava com você quando essas ressurreições aconteceram? Quem o encorajou e apoiou no seu processo de mudança? Que dimensão mais profunda alimentou-o nessa caminhada?

Por mais confortável que seja o túmulo onde nossa alma se enterra, não existe vida dentro dele. Chega um tempo em que somos chamados a enfrentar o medo e prosseguir. Literalmente, Ressurreição significa “levantar-se de novo”, voltar à vida, depois das mortes grandes e pequenas que experimentamos...

A prática da ressurreição é para os que protestam em terras de terror, transcendendo-o através da força da comunidade; os pais que não se tornam amargurados quando as vidas de seus filhos tomam rumos que lhes causam desgosto; a mulher que encontra coragem para viver, em vez de morrer, no intervalo que se segue ao diagnóstico de uma doença grave; o homem que opta por confiar no mundo outra vez, depois de atravessar um divórcio devastador; a criança dentro de nós, que se deixa abraçar quando esfolou o joelho... e deixa seus olhos serem enxugados por mãos gentis - que podem até ser suas próprias mãos. E então, volta para o jogo da vida, o jogo para o qual fomos feitos.

Trata-se das ressurreições do seu coração em meio à dor. Ressurreições do seu espírito no convívio com a escuridão e os enganos. Ressurreições de sua alma, no meio da falta de sentido e do desespero. Refiro-me aos milagres quotidianos, sem os quais não viveríamos, apenas sobreviveríamos. Pratiquem a Ressurreição, amigos!
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(Versão condensada e tradução do texto “Practice Ressurrection”, in QUEST, vol.54,n.7 Boston, CLF, Março 1997, p.1-3).

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Jornalismo com ética e solidariedade.