O
senador Eduardo
Girão promoveu
nesta
segunda-feira
(26),
uma
sessão
temática
sobre a
inclusão
da
vacina
contra a
covid-19
no
calendário
vacinal
de
crianças
de seis
meses a
cinco
anos de
idade.
Desde
janeiro,
a
imunização
contra a
doença
está
prevista
no
Calendário
Nacional
de
Vacinação
Infantil
para crianças
abaixo
de cinco
anos (de
seis
meses
até
quatro
anos e
11
meses)
com a
vacina
da
Pfizer.
O
esquema
vacinal
é
composto
por três
doses.
A
convocação
é do
Senadores
Eduardo
Girão e
Luiz
Carlos
Heinze e
conta
com
apoio do
Médicos
pela
Vida,
entidade
que
possui
como
signatários
mais de
20 mil
médicos
em todo
o Brasil
e que é
favorável
ao Plano
Nacional
de
Vacinação,
mas
contrário
à
inclusão
da
“vacina”
Covid no
PNI, por
entender
que os
benefícios
são
menores
do que
os
riscos.
Segundo
o
senador:
"É
inaceitável
que uma
criança
seja
punida
com um
impedimento
ao
acesso à
escola
pelo
fato de
seus
pais não
terem
autorizado
uma
vacina
desnecessária"
"Por
que o
governo
está
querendo
obrigatoriedade?
É lobby?
O que
está por
trás
disso?
(...).
Apesar
dos
alertas
de
médicos,
políticos
e
autoridades
de saúde
de toda
a
Europa,
Austrália,
América
do
Norte,
Japão,
Índia,
África,
em
especial
dos
cardiologistas
sobre o
aumento
exponencial
dos
casos de
miocardites,
pericardites,
sobretudo
em
crianças,
o
Ministério
da Saúde
segue
firme no
seu
propósito
de
vacinar
crianças
de 6
meses a
4 anos e
11
meses.
A lista
de
convidados
para a
Sessão
de
debates
também
foi
composta
pela
ministra
da Saúde
do
governo
Lula, Nísia
Trindade.
Porém, acreditem
(...)
ela não
compareceu
ao
evento
e alegou
incompatibilidade
de
agenda.
… mas,
sequer
enviou
um
representante.
Segundo
os
expositores,
as
inoculações
contra
Covid
não
podem
ser
consideradas
vacinas
e que
dados
revelam
que
estas
injeções
estão
ligadas
a
doenças
cardíacas,
cerebrais
e
sanguíneas
Um
recente
estudo
realizado
pela
Rede
Global
de Dados
sobre
Vacinas,
pertencente
à
Organização
Mundial
de Saúde
(OMS),
com
cerca
de mais
de 99
milhões
de
indivíduos
vacinados, revelou
eventos
adversos
preocupantes
entre as
vacinas
Pfizer,
Moderna
e
AstraZeneca
contra a
Covid-19
e
ocorrências
de
doenças
cardíacas,
cerebrais
e
sanguíneas.
Outro
estudo
publicado
por
cientistas
da
Universidade
de
Oxford
revelou
que as
mortes
por
problemas
cardíacos
e
circulatórios
estão
aumentando. As
injeções
da
Pfizer,
por si
só,
apresenta
uma
vasta
lista de
eventos
adversos
e
efeitos
colaterais
- a
longo
prazo ainda
são
desconhecidos.
Diante
dessas
informações
alarmantes
e da
obrigatoriedade
da
vacinação
de
crianças
contra a
Covid-19, é
fundamental
que haja
um amplo
debate e
a
participação
de
especialistas
no
assunto.
A sessão
de
debates
temáticos
no
plenário
do
Senado
será uma
importante
oportunidade
para
discutir
os
diversos
pontos
de vista
e
analisar
as
evidências
científicas
disponíveis.
É
importante
que
todos
estejam
bem
informados
sobre os
potenciais
riscos e
benefícios
da
vacinação
em
crianças,
a fim de
tomar
decisões
conscientes
e
embasadas
em
relação
à saúde
de
nossos
filhos.
É uma
decisão
que cabe
à
família,
não ao
estado!
Outro
dado que
assusta
é que
segundo
a
Confederação
Nacional
de
trabalhadores
na
saúde, a
própria
Anvisa
(Agência
Nacional
de
Vigilância
Sanitária)
emitiu
alertas
sobre o
risco de
miocardite
e
pericardite
após a
vacinação
contra a
Covid-19
com
imunizantes
de
plataforma
de RNA
mensageiro
(RNAm),
como as
vacinas
da
Pfizer e
da
Moderna.
Essas
inflamações
afetam o
coração
e o
tecido
que o
envolve,
respectivamente.
Os
sintomas
incluem
dor no
peito,
falta de
ar,
palpitações
ou
alterações
nos
batimentos
cardíacos,
e
geralmente
surgem
alguns
dias
após a
vacinação.
E agora
o
ministério
da
saúde,
decide,
por
nós???
O
Supremo
Tribunal
Federal
também
adentrou
na
questão
no
último
dia 15.
Duas
decisões
de
ministros
do
Supremo
Tribunal
Federal atingiram
governos
que
buscavam
flexibilizar
a
vacinação
infantil.
Cristiano
Zanin
suspendeu
os
efeitos
de
decretos
que
dispensavam
o
imunizante
contra
covid-19
para
matrícula
na rede
pública
em
cidades
de Santa
Catarina.
Já
Alexandre
de
Moraes
notificou
o
governador
de Minas
Gerais,
Romeu
Zema
(Novo),
pela
declaração
recente
de que
estudantes
do
estado
teriam
acesso à
escola
mesmo
sem
vacina.
Realmente,
estamos
diante
de um
governo
tirano e
não irão
nos
calar.
Agradecemos
a todos
vocês, que
tornam tudo
isso
possível.
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO