Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Você está
por dentro
da “festa da
gastança”?
Aparentemente,
isso
aconteceu no
final de
2023.
A ministra
da saúde,
Nísia
Trindade, fez
com que Cabo
Frio
recebesse
uma parte
mais
significativa do
que até
mesmo São
Paulo! Pasmem.
Mais de 55
milhões.
Isso mesmo!
E o fato de
o filho da
ministra ter
aparecido em
uma função
municipal
confortável,
logo em
seguida,
faz
soar nosso
alarme.
Assine nossa
petição AGORA!
Junte-se a nós
para pedir ao
Tribunal de
Contas da União
(TCU) que
investigue essa
movimentação
obscura de
dinheiro.
Essa
distribuição
misteriosa
levanta
suspeitas
sobre
possível
nepotismo e
uso indevido
de fundos
públicos.
Precisamos
de seu apoio
para exigir
a verdade!
Vamos ser a
voz ativa,
levada ao
Tribunal de
Contas da
União (TCU)
e que não
poderão
ignorar.
Assine nossa
petição hoje
mesmo!
O tempo está
correndo. O
TCU já tem
uma denúncia
em seu prato
- eles só
precisam de
um
empurrãozinho
do público
para se
aprofundar
nela.
Podemos
contar com
seu apoio
agora?
Ajude-nos a
responsabilizar
os poderes.
Adicione seu
nome à nossa
petição!
Uma onda
pública
grande e
barulhenta é
a nossa
melhor
chance de
fazer as
coisas
acontecerem.
Contamos com
você, não
apenas para
assinar, mas
também para
fazer com
que outras
pessoas
participem.
Em frente,
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
P.S. Vamos expor
juntos as
negociações
obscuras!
Compartilhe esta
petição em toda
parte.
Precisamos do
maior número
possível de
vozes.
Aqui está o
e-mail que lhe
enviamos
anteriormente
sobre isso:
Você sabia que R$ 241 milhões em recursos não obrigatórios foram utilizados SEM um processo transparente? Isso o choca, não é mesmo?
É justo que Cabo Frio receba R$ 55,4 milhões, mais do que todo o estado de São Paulo recebeu? Percebemos nepotismo? Com a nomeação do filho da Ministra como Secretário Municipal de Cultura de Cabo Frio!
A negação não é suficiente - precisamos de uma investigação! O Ministério da Saúde nega qualquer vínculo. No entanto, será que podemos ficar parados quando a transparência está em jogo? Absolutamente não!
Assine agora para exigir que o TCU investigue essa preocupante e inadequada transferência de fundos! Defenda a transparência, a consistência e a responsabilidade hoje mesmo!
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Você viu o
que
aconteceu?
Cabo
Frio recebeu
quase a
metade dos
recursos da
portaria
GM/MS nº
2.169 do
Ministério
da Saúde, destinada
a repasses
para as
áreas de
média e alta
complexidade
de 14
municípios.
Quais as
justificativas
técnicas
para o
repasse?
Algum outro
município
brasileiro
teria
recebido
montante
semelhante a
Cabo Frio?
Por que
outros
municípios
com situação
de saúde
mais
precária,
não
receberam
repasses
semelhantes?
Se os
pleitos
foram de
gestões
anteriores,
quem os
pediu? Há
protocolos
sobre isso?
Numerosas
perguntas,
que
permanecem
sem
resposta.
Na verdade,
é sério o
suficiente
para nos
deixar
preocupados.
No final de
2023, a
ministra
autorizou o
uso de uma
parte
considerável,
R$ 241
milhões de
fundos não
obrigatórios,
para ajudar
os
municípios
que estão
enfrentando
problemas
com
procedimentos
médicos
complexos.
A pergunta
fica mais
clara quando
se observa a
conexão. Márcio
Lima
Sampaio,
filho da
ministra,
tornou-se
secretário
municipal de
Cultura de
Cabo Frio
logo no mês
seguinte. O
Ministério
da Saúde
descartou
ligações
entre sua
ascensão e a
alocação de
fundos. Não
nos resta
outra opção
a não ser
pedir uma
investigação
séria sobre
esse
assunto.
Assine a nossa
petição AGORA e
exija que o
Tribunal de
Contas da União
(TCU) faça uma
investigação
sobre a
transferência
suspeita desses
fundos. Vamos!
Temos
alguns
palpites
potentes
sobre o
motivo
pelo
qual
essas
cortinas
de
fumaça
não
foram
apenas
baseadas
no
acaso. O
uso
indevido
de
fundos
está no
topo da
lista.
Mas é
aqui que
a trama
se
complica.
Cabo
Frio
(RJ) -
com R$
55,4
milhões
de
recursos
extras -
acabou
abocanhando
uma
parte
maior do
pagamento
em
dezembro
de 2023
do que
até
mesmo
São
Paulo,
que
arrecadou
R$ 50
milhões. Agora,
a
pergunta
é: por
quê?
O
derramamento
de um
mar de
fundos
não
obrigatórios
sem uma
explicação
concreta
nos faz
questionar
se as
regras
de uso
justo
foram
respeitadas.
Ficamos
na
dúvida
se a
distribuição
foi
baseada
em
necessidades
reais ou
em outra
coisa.
Depois
vem o
"Por
quê?".
Por que
Cabo
Frio
recebeu
a maior
parte em
comparação
com São
Paulo?
Estamos
nos
esforçando
para
encontrar
sentido
no
processo
de
alocação.
Depois,
há o
nepotismo.
O filho
recebe o
centro
cultural
em suas
mãos
logo
após a
cidade
ser
inundada
com
fundos. Será
apenas
uma mera
coincidência? Achamos
que não.
A
negação
do
Ministério
da Saúde
turva
ainda
mais as
águas.
Está
mais do
que na
hora de
obtermos
algumas
respostas.
Ajude-nos a
esclarecer essa
questão. Junte
suas forças e
assine a petição
agora para
garantir que o
Tribunal de
Contas da União
(TCU) se debruce
sobre esse caso
imediatamente!
Não há
melhor
momento
do que
AGORA
para
tomar
uma
atitude. O
Tribunal
de
Contas
da União
(TCU) já
recebeu
a
denúncia
oficial
da
Câmara
dos
Deputados.
Somente
ele tem
o
mandato
para
trazer à
tona
quaisquer
irregularidades,
mau uso
de
fundos
ou
violações
de
regulamentos.
O
barulho
público
é o que
fará com
que essa
denúncia
seja
levada
adiante.
É agora
ou
nunca.
Seja a mudança,
permita-nos
motivar o
Tribunal de
Contas da União
(TCU). Coloque
sua assinatura
em nossa
petição!
Somente
aproveitando o
poder do apoio
público,
poderemos
conduzir esse
navio na direção
certa. Portanto,
quando terminar
de assinar,
compartilhe esta
petição com seus
amigos. Sempre
na luta,
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
P.S.
Faça a sua parte
para fiscalizar
os gastos
públicos sem
controle.
Divulgue o
máximo que
puder!
|