Você
está na
linha de
frente
de uma
batalha,
mas
ainda
não se
alistou?
Estamos
vivendo
essa
realidade
agora. O
Conselho
Federal
de
Medicina
(CFM)
emitiu
uma
resolução
para
proteger
vidas
não
nascidas,
proibindo
a
assistolia
fetal
após as
22
semanas.
“É
vedada
ao
médico a
realização
do
procedimento
de
assistolia
fetal, ato
médico
que
ocasiona
o
feticídio, previamente
aos
procedimentos
de
interrupção
da
gravidez
nos
casos de
aborto
previsto
em lei,
ou seja,
feto
oriundo
de
estupro,
quando
houver
probabilidade
de
sobrevida
do feto
em idade
gestacional
acima de
22
semanas”
Isso
mesmo!
No
entanto,
forças
sinistras,
como o
partido
radical
de
esquerda
PSOL,
querem
derrubar
a
resolução
por meio
do
judiciário. Esse
movimento
desconsidera
a
maioria
dos
brasileiros
que
valorizam
a vida e
são
contra o
aborto.
A
resolução
do CFM
foi
publicada
em
abril.
Imediatamente
após,
grupos
contrários
à
preservação
da vida
dos
nascituros,
entraram
no STF
contra
essa
iniciativa.
O CFM
sitiado
precisa
de nosso
apoio,
instando
o
Presidente
do
Senado,
Rodrigo
Pacheco,
e o
Presidente
da
Câmara,
Arthur
Lira, a
defenderem
o
direito
à vida e
manterem
essa
resolução
intacta,
impedindo
que o
STF atue
sobre um
tema que
não é de
sua
competência.
Assine a
petição
agora mesmo
e nos ajude
a defender a
vida.
Por que
isto é
urgente
e
precisamos
agir
agora?
-
Para
preservar
o
direito
à
vida:
O
direito
fundamental
de
todo
ser
humano,
incluindo
bebês
não
nascidos. Esse
direito
é
supremo
e
precisa
de
nossa
proteção.
-
Ética
médica: A
resolução
sobre
assistolia
é
baseada
nos
princípios
da
ética
médica,
priorizando
o
bem-estar
e a
vida
dos
pacientes. Como
guardiões
da
vida,
os
médicos
não
devem
ser
forçados
a se
tornarem
o
contrário.
-
Voz
dos
brasileiros:
O
coração
da
democracia
é o
pulsar
do
seu
povo. Há
um
forte
sentimento
contrário
ao
aborto
entre
os
brasileiros, destacado
por
inúmeras
pesquisas.
A
manutenção
da
resolução
do
CFM
está
alinhada
com
seus
valores.
-
Criação
de
precedente:
Essa
resolução
estabelece
um
parâmetro
para
o
futuro,
mostrando
nosso
respeito
pelas
vidas
não
nascidas
e
enviando
uma
mensagem
clara
de
que
os
direitos
desses
pequenos
bebês
valem
a
pena
proteger.
-
Ativismo
Judicial:
Não
vamos
ignorar
o
que
vivenciamos
no
Brasil. Aceitar
o
ativismo
judicial
é
minar
a
legitimidade
democrática,
pois
os
membros
do
judiciário
não
são
eleitos
pelo
povo.
A
tentativa
de
revogar
a
resolução
do CFM,
por meio
do
judiciário,
reflete
esse
preocupante
ativismo
político.
Adicione sua
voz à
petição que
pede a
manutenção
da vida, a
ética médica
e a
democracia.
No
congresso
federal,
nossos
representantes,
devem
nos
ouvir.
Nós, o
povo, já
demonstramos
nossa
posição
pró-vida
antes, durante
o
processo
ADPF 442
no
Supremo
Tribunal
Federal. Se
nos
unirmos
novamente,
os
corredores
do
Congresso
ecoarão
nossas
petições,
compelindo-os
a agir.
Imaginem
duas
possíveis
consequências:
Se
falharmos,
as
portas
se
abrirão
para a
legalização
do
aborto,
ameaçando
vidas
não
nascidas
e
negligenciando
os
amplos
desejos
dos
médicos
e da
sociedade
brasileira.
Podemos
suportar
essa
realidade?
Mas se
prevalecermos,
reafirmamos
o
movimento
pró-vida
no
Brasil.
Esse
sucesso
mostra a
força de
uma
sociedade
organizada,
abrindo
novos
caminhos
para
promover
leis que
afirmam
a vida
no
Congresso.
Nossa
voz
coletiva
realmente
pode
direcionar
o curso
de
realidades
fundamentais.
Essa
petição
é nosso
poderoso
rugido
compartilhado,
ecoando
nossa
urgência,
nossa
vontade
de
proteger
essas
vidas
não
nascidas
que não
podem se
defender
e manter
nossos
valores.
O
relógio
está
sempre
correndo.
Junte-se ao
chamado ao
Presidente
do Senado,
Rodrigo
Pacheco, e
ao
Presidente
da Câmara,
Arthur Lira,
para
manterem a
resolução do
CFM intacta.
Fale, pois
nessa
batalha, o
silêncio é a
rendição.
Assine agora
e
compartilhe
a um novo
batalhão de
pessoas!
Obrigado
por tudo que
você faz,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. Faça
mais do que
apenas
assinar,
compartilhe
a petição.
Juntos
podemos
fazer um
apelo mais
alto pelo
direito à
vida.
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