Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Vitória na Champions e campanha contra o racismo elevam Vini Jr. ao panteão nacional - O Antagonista/Crusoé 
 
De: Redação O Antagonista
Date: sex., 7 de jun. de 2024 
Subject: Vitória na Champions e campanha contra o racismo elevam Vini Jr. ao panteão nacional
 
 
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Como nasce um ídolo

Vitória na Champions e campanha contra o racismo elevam Vini Jr. ao panteão nacional.

A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Carlos Graieb e Duda Teixeira, destaca o nascimento de um ídolo. Vinícius Jr. é mais um daqueles casos, felizmente comuns no Brasil, de menino de família humilde que mudou de vida por ter talento com a bola. Sua história, no entanto, tem ingredientes especiais. 


 

Nos últimos anos, Vini tornou-se alvo recorrente das mais pesadas ofensas racistas no futebol espanhol. Em vez de engolir em seco, ele passou a denunciar a violência cada vez que ela acontecia e, com isso, tornou-se um símbolo da resistência ao racismo.


 

Em meio às aflições da realidade brasileira, faz sentido uma publicação que se dedica sobretudo à política prestar atenção ao sucesso de um atleta? Sem dúvida. O surgimento de alguém que reúne os atributos de um verdadeiro ídolo nunca é trivial. 


 

Também nesta edição, a matéria “Arroz com tranqueira”, assinada por Gui Mendes e Gustavo Roque, mostra que por trás da insistência do governo Lula em importar o grão está o desejo de reativar a Conab, tradicionalmente controlada por PT e MST.


 

Na reportagem “México: vem aí um novo PRI?”, o correspondente internacional Caio Mattos, que acompanhou in loco a eleição presidencial do país no domingo, 2, revela que a vitória de Claudia Sheimbaum, candidata de esquerda escolhida pelo presidente Andrés Manuel López Obrador, faz os mexicanos temerem o retorno da hegemonia de um partido único. O Partido Revolucionário Institucional governou o México por sete décadas, de 1929 a 2000, sem deixar espaço para concorrentes.


 

Crusoé Entrevistas


 

Em entrevista a Crusoé, a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, afirma que as câmeras corporais melhoram o trabalho dos policiais ao estabelecer uma relação de confiança entre a população e os agentes da força pública.


 

“Em Santa Catarina, as evidências mostram que o uso de câmeras aumentou a confiança na polícia. Melhorou a relação entre polícia e a sociedade, porque o fato de essa interação estar sendo filmada faz com que, de ambos os lados, haja uma melhora no comportamento”, diz.


 

Colunistas


 

Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Jerônimo TeixeiraJosias TeófiloAlexandre Soares SilvaIvan Sant’AnnaRodolfo Borges e Leonardo Barreto.

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