A América Latina enfrenta crises urgentes, mas a OEA prioriza o aborto e os "direitos LGBT" tentando impor sua agenda ideológica.
Enquanto isso, nos silenciam reduzindo a presença da sociedade civil e reprimindo nossas opiniões dissidentes: porque sabem que causamos impacto e podemos frear seus planos nefastos.
É hora de expor essa hipocrisia e exigir uma mudança real. Assine agora para pressionar e pedir aos nossos representantes que defendam a vida, a família e a liberdade!
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá
Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Algo
grande
está
acontecendo
na
América
Latina e
é hora
de você
colocar
um freio
nisso.
Escrevo
porque a
54ª
Assembleia
Geral da
Organização
dos
Estados
Americanos
(OEA)
está se
aproximando.
E porque
os de
sempre,
os
esquerdistas,
estão
tentando
impor
sua
agenda
ideológica
na
América
Latina
novamente.
Uma
agenda
que
inclui
aborto,
casamento
igualitário
e a
erosão
da
inocência
dos
nossos
filhos
através
da
chamada
"educação
sexual
integral",
que não
é nada
mais do
que a
sexualização
em
idades
precoces,
doutrinação
e
ideologia
de
gênero.
O lema
deste
ano?
"Integração
e
segurança
para o
desenvolvimento
sustentável
da
região".
Parece
inofensivo,
certo?
Mas não
é nada
mais do
que a agenda
2030 (aborto
sob
demanda,
censura
e
controle
ideológico
para
transformar
nossos
filhos
em
cobaias
a
serviço
de sua
agenda
destrutiva),
a mesma
que está
causando
estragos
na
Europa
e, se
não os
frearmos,
vai
fazer o
mesmo no
Brasil.
Enquanto
isso,
tentam
nos
sufocar,
reduzindo
a voz da
sociedade
civil e
esmagando
sua
opinião
dissidente
ao
cortar a
presença
das
coalizões
“conservadoras” (sim,
é assim
que a
OEA nos
classifica).
É uma
loucura!
Eles nem
sequer
escondem
mais o
seu ódio
pela
oposição
e sua
tentativa
totalitária
de nos
silenciar,
porque
sabem
que
podemos
colocar
um freio
em seus
planos
macabros.
É hora
de
contra-atacar.
ASSINE nossa
petição
AGORA. Diga
ao
embaixador
do Brasil na
OEA que se
oponha a
qualquer
conteúdo
ideológico
na
Declaração
final da 54ª
Assembleia
Geral.
A
decisão
de
cortar
nossa
presença
e,
em
última
análise,
restringir
nossa
liberdade
de
expressão
foi
tomada
após
o
relatório
elaborado
pela
Universidade
da
Virgínia
sobre
como
“organizar”
a
participação
da
sociedade
civil
nas
Assembleias
Gerais
da
OEA,
no
qual
detalha-se
que:
“Há
numerosas
coalizões
de
tendência
conservadora
que
advogam
contra
certos
direitos
humanos,
como
os
direitos
sexuais
e
reprodutivos
e os
direitos
LGBTQ".
Em
resumo,
enumero
as
razões
pelas
quais
pretendem
CENSURAR
a
sua
voz:
- Nos opomos ao que denominam “direitos humanos” como os “sexuais” e “reprodutivos” e “direitos LGBT”.
- Perturbamos o espaço privando os defensores desses supostos “Direitos Humanos” de se conectar com os Estados membros.
- Nossa presença é violenta e hostil e sufoca outras questões importantes.
Nos
rotulam
de
“antidireitos”
mas
a
realidade
é
que
você
e eu
defendemos
os
direitos
humanos
contemplados
na
Convenção
Americana
de
Direitos
Humanos
que
deveria
reger
a
OEA,
isto
é:
- O direito à vida desde a concepção.
- O direito do homem e da mulher de contrair matrimônio e que o mesmo não se iguale a outro tipo de união escandalosa do mesmo sexo.
- O direito preferencial dos pais de educar seus filhos.
A
América
Latina
enfrenta
desafios
reais
e
urgentes
mas,
ironicamente,
ao
invés
de
abordar
esses
problemas,
a
OEA
está
impulsionando
sua
agenda
ideológica
de
aborto
e
gênero, e
contam
com
o
seu
silêncio
para
realizá-la!
Essa
abordagem
não
poderia
estar
mais
distante
das
complexas
realidades
que
enfrentamos.
Você,
um
cidadão
comum
como
eu,
está
sendo
completamente
ignorado,
e as
chamadas
soluções
são
puras
imposições
ideológicas. Quando
você
se
atreve
a
discordar,
eles
o
silenciam
porque
sabem
que
você
pode
lhes
colocar
um
freio.
A
visão
da
OEA
de
“um
futuro
melhor”
não
é
nada
mais
do
que
uma
farsa
de
um
futuro
sem
famílias
nem
líderes
fortes
que
realmente
escutem
os
verdadeiros
problemas
das
pessoas. É
hora
de
expor
essa
hipocrisia
e
exigir
uma
mudança
real.
Faça com que
ouçam a sua
voz! Assine
exigindo que
o embaixador
do Brasil,
Argentina,
Equador,
Paraguai e
Uruguai na
OEA
mantenham-se
firmes
diante da
pressão do
lobby
abortista e
LGBT e
defendam
nossos
valores.
Infelizmente,
você
sabe tão
bem
quanto
eu que Canadá,
México,
Estados
Unidos e
Panamá
estão
pressionando
por uma
agenda
abortista
e LGBT e
modificando
o
rascunho
final
que será
debatido
na
assembleia.
No
entanto,
ainda há
esperança.
O
cenário
político
mudou
drasticamente
este
ano.
Argentina
e El
Salvador
elegeram
governos
que se
dizem de
direita,
que,
unindo-se
aos
representantes
do
Uruguai,
Paraguai
e
Equador,
podem
enviar
uma
mensagem
clara.
Não
podemos
nos dar
ao luxo
de
desperdiçar
esta
oportunidade
de ouro
de
pressionar
nossos
embaixadores
e exigir
uma
mudança
real,
colocando
um freio
na
agenda
ideológica
da OEA.
Por que
a sua
assinatura
é
imprescindível?
Esses
novos
representantes,
que
prometeram
defender
nossos
valores
compartilhados,
vão
estar
sob
muita
pressão
dos
lobbies
abortistas,
e podem
sucumbir
à
tentação,
por isso
precisamos
mostrar
a eles
que estamos
aqui e
garantir
que eles
nos
ouçam e
cumpram
suas
promessas.
AGORA é
a hora
de agir
decididamente
e fazer
sua voz
ser
ouvida.
Apesar
da
tentativa
da OEA
de
silenciá-lo,
esta é
uma
batalha
pela
própria
alma da
nossa
sociedade,
e não
podemos
nos dar
ao luxo
de ficar
de
braços
cruzados.
ASSINE esta
petição
AGORA. Inste
ao
embaixador
brasileiro
na OEA a se
opor a
qualquer
tipo de
conteúdo
ideológico
no acordo
final.
Represente o
povo
brasileiro!
Conto com
você para
exercer
pressão e
mostrar que
somos muitos
os que nos
opomos à
agenda
progressista
que a OEA
tenta impor.
Rocío
D’Angelo e
toda a
equipe da
CitizenGO
P.S.:
como você
deve se
lembrar, no
ano passado
conseguimos
uma grande
vitória. Por
isso, confio
que, se nos
unirmos,
podemos
continuar
fazendo a
diferença. Mas
estamos
contra o
tempo.
Quanto mais
formos,
maior a
pressão para
que nossa
voz seja
ouvida: uma
vez que você
tenha
assinado,
por favor,
compartilhe
esta petição
com o máximo
de pessoas
possível.
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