| Theresa 
																Catharina de 
																Góes Campos, 
																	
																	Fazendo uma 
																	retrospectiva, 
																	você deve se 
																	lembrar que 
																	mencionei 
																	anteriormente 
																	a perigosa 
																	reforma do 
																	Código 
																	Civil, a 
																	ser 
																	implementada 
																	ainda este 
																	ano.  
																	
																	Estamos 
																	vigilantes, 
																	mas ao mesmo 
																	tempo 
																	temerosos 
																	pelas 
																	mudanças 
																	radicais que 
																	podem vir 
																	por aí. 
																	Debatida 
																	desde 2023, 
																	a reforma 
																	tem como 
																	objetivo “atualizar” o 
																	Código 
																	Civil, que 
																	já tem mais 
																	de 20 anos, 
																	para “acompanhar 
																	as 
																	transformações 
																	na 
																	sociedade”.  
																	O 
																	relatório 
																	final da 
																	comissão de 
																	juristas do 
																	Superior 
																	Tribunal de 
																	Justiça foi 
																	aprovado em 
																	abril de 
																	2024, 
																	e a reforma 
																	propõe 
																	alterações 
																	em centenas 
																	de artigos. 
																	Entre elas, 
																	um ponto 
																	alarmante é 
																	o possível 
																	reconhecimento 
																	jurídico de “famílias 
																	multiespécie”. A 
																	proposta 
																	estabelece 
																	direitos aos 
																	animais de 
																	estimação, 
																	com uma 
																	analogia sem 
																	cabimento, 
																	entre 
																	animais de 
																	estimação e 
																	filhos.  
																	Que 
																	perigo! Não 
																	reconhecem a 
																	personalidade 
																	jurídica de 
																	um ser 
																	humano em 
																	formação no 
																	útero 
																	materno, mas 
																	querem 
																	introduzir 
																	supostos 
																	“direitos” 
																	aos animais. 
																	A Escola de 
																	Assistência 
																	Jurídica da 
																	Defensoria 
																	Pública do 
																	Distrito 
																	Federal 
																	realizará um 
																	ciclo de 
																	palestras 
																	online, de 9 
																	a 11 de 
																	julho, com a 
																	participação 
																	de 
																	especialistas 
																	e juristas 
																	envolvidos 
																	na 
																	elaboração 
																	do projeto. O 
																	link se 
																	encontra nas 
																	referências, 
																	caso queira 
																	acompanhar.  
																	Mas 
																	estou muito 
																	preocupada e 
																	vejo quão 
																	urgente é 
																	necessária 
																	nossa 
																	mobilização. 
																	Veja só: 
																	outro ponto 
																	gravíssimo é 
																	a mudança 
																	nos trechos 
																	que tratam 
																	de casamento 
																	e união 
																	estável. 
																		
																		
																		Fim da 
																		menção 
																		às 
																		categorias 
																		de "homem 
																		e 
																		mulher":
																			
																			O 
																			uso 
																			da 
																			expressão 
																			"duas 
																			pessoas" contempla 
																			todo 
																			e 
																			qualquer 
																			casal.
																			Criação 
																			de 
																			um 
																			novo 
																			termo 
																			para 
																			se 
																			referir 
																			a 
																			pessoas 
																			unidas 
																			civilmente: os 
																			“conviventes”, 
																			o 
																			que 
																			abre 
																			brechas 
																			para 
																			qualquer 
																			tipo 
																			de 
																			união, 
																			seja 
																			entre 
																			humanos 
																			ou 
																			entre 
																			humanos 
																			e 
																			animais 
																			e 
																			outros.
																			A 
																			prévia 
																			da 
																			proposta 
																			de 
																			reforma 
																			do 
																			Código 
																			Civil 
																			amplia 
																			a 
																			definição 
																			de 
																			família, 
																			passando 
																			a 
																			reconhecer 
																			famílias 
																			formadas 
																			por 
																			vínculos 
																			conjugais 
																			e 
																			não 
																			conjugais, 
																			como 
																			grupos 
																			familiares 
																			formados 
																			por 
																			irmãos.  
																	Atualmente, 
																	o texto do 
																	Código Civil 
																	diz que o 
																	casamento e 
																	a união 
																	estável são 
																	realizados 
																	entre "o 
																	homem e a 
																	mulher". O 
																	texto 
																	proposto 
																	remove 
																	menções a 
																	gêneros e 
																	passa a 
																	reconhecer 
																	que essas 
																	uniões se 
																	realizam 
																	entre "duas 
																	pessoas", 
																	independentemente 
																	do gênero e 
																	da 
																	orientação 
																	sexual. 
																	
																	Nossa 
																	vigilância é 
																	mais 
																	necessária 
																	do que 
																	nunca.  
																
																
																Assine agora! 
																Precisamos nos 
																manter 
																mobilizados pois 
																a qualquer 
																momento podem 
																colocar em pauta 
																para votação. 
																Contamos com o 
																apoio de todos 
																vocês para 
																continuar 
																pressionando até 
																o dia da 
																votação. 
																
																
																Insisto que você 
																compartilhe a 
																muitas pessoas 
																para que possam 
																se informar 
																sobre o risco 
																que corremos com 
																esta tal 
																“modernização” 
																no código 
																civil.Tempos 
																mudam, mas os 
																valores NÃO! Obrigada pela 
																sua atenção e 
																apoio contínuo. 
																Conto com você! 
																Glauciane Teixeira 
																e toda a equipe 
																da CitizenGO   
																P.S Não nos é 
																lícito silenciar 
																perante essa 
																trágica 
																possibilidade de 
																mudança. Nossa 
																ação é a nossa 
																chance de 
																mostrar que não 
																vamos tolerar 
																esses ataques 
																aos nossos 
																valores e 
																liberdades.   Aqui está o 
																e-mail que lhe 
																enviei 
																anteriormente 
																sobre isso: 
 
 
																	
																		| 
																			
																				|    
																					Urgente: A reforma do código civil brasileiro ameaça os nossos valores fundamentais! 
																					Contra a injustiça - assine agora para exigir que o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco não permita essas mudanças prejudiciais. 
																					Proteja nossos direitos e defenda nosso futuro. 
																					Todas as vozes contam. Atue agora!   ASSINE A PETIÇÃO |  |  Olá Theresa 
																Catharina de 
																Góes Campos, 
																	
																	Os nossos 
																	valores 
																	fundamentais 
																	poderão ser 
																	demolidos. 
																	Revirados 
																	num 
																	turbilhão de 
																	mudanças. 
																	Você está 
																	assustado? 
																	Vamos aos 
																	detalhes. 
																	No dia 26 de 
																	fevereiro, 
																	foi 
																	apresentado 
																	ao Senado 
																	Federal, uma 
																	proposta de 
																	reforma do 
																	Código 
																	Civil.  
																	A proposta, 
																	de autoria 
																	dos 
																	professores 
																	e juristas 
																	Flávio 
																	Tartuce e 
																	Rosa Marina 
																	de Andrade 
																	Nery, aborda 
																	uma série de 
																	questões, desde 
																	o 
																	reconhecimento 
																	dos animais 
																	como seres 
																	sencientes 
																	até a 
																	alteração 
																	dos direitos 
																	da criança e 
																	da definição 
																	de família e 
																	ataque a 
																	nossa 
																	liberdade. 
																
																
																Assine agora e 
																peça ao 
																Presidente do 
																Senado que negue 
																alterações que 
																afetam 
																drasticamente 
																nossos valores, 
																enquanto 
																famílias 
																brasileiras. 
																	
																	Veja a 
																	armadilha no 
																	coração dos 
																	nossos 
																	valores:
																	Esta 
																	proposta tem 
																	como 
																	objetivo 
																	mudanças 
																	nefastas, 
																	que 
																	pontuamos 
																	aqui: 
																	1- A 
																	proposta 
																	procura 
																	conceder às 
																	crianças 
																	certos 
																	direitos sem 
																	o 
																	consentimento 
																	dos pais. 
																	Consegue 
																	imaginar um 
																	mundo onde 
																	os caprichos 
																	de uma criança 
																	têm peso 
																	legal, mesmo 
																	contra as 
																	decisões dos 
																	seus pais? É 
																	um absurdo 
																	absoluto.  Aqui 
																	podemos 
																	levantar até 
																	mesmo a 
																	hipótese de 
																	crianças 
																	desejarem 
																	decidir 
																	questões que 
																	poderão 
																	refletir por 
																	resto de 
																	suas vidas, 
																	eliminando a 
																	autonomia 
																	dos pais. E tem 
																	mais: 
																	2- Os 
																	conceitos de 
																	casamento, 
																	união 
																	estável e 
																	família 
																	monoparental 
																	serão 
																	redefinidos. 
																	A proposta 
																	introduz 
																	mais dois 
																	tipos de 
																	família: a 
																	conjugal e a 
																	não-conjugal, 
																	minando os 
																	valores que 
																	sustentam 
																	nossa 
																	sociedade e 
																	abrindo 
																	espaço para 
																	uma série de 
																	atrocidades. Esta 
																	reforma do 
																	Código Civil 
																	não diz 
																	respeito 
																	apenas à 
																	nossa vida 
																	pessoal. 
																	Também diz 
																	respeito à 
																	nossa vida 
																	digital. 
																	3- Propõe 
																	direitos de 
																	desindexação 
																	e o direito 
																	a ser 
																	esquecido, 
																	podendo 
																	limitar a 
																	nossa liberdade 
																	de 
																	expressão e 
																	controlar a 
																	nossa vida 
																	privada no 
																	mundo 
																	virtual. 
																
																
																Assine agora a 
																nossa petição e 
																peça ao 
																Presidente do 
																Senado: Rodrigo 
																Pacheco que NÃO 
																aceite tamanhas 
																ameaças nas 
																mudanças do 
																Código Civil. 
																	
																	Precisamos 
																	agir agora: 
																	A proposta 
																	de garantir 
																	direitos às 
																	crianças, 
																	mesmo sem o 
																	consentimento 
																	dos pais, é 
																	alarmante. 
																	A revisão 
																	dos 
																	conceitos 
																	tradicionais 
																	de família e 
																	a introdução 
																	de novos 
																	tipos de 
																	família 
																	comprometem 
																	a santidade 
																	da 
																	instituição 
																	familiar. E 
																	o direito 
																	digital à 
																	desindexação 
																	e ao 
																	esquecimento 
																	é uma clara 
																	ameaça à 
																	nossa 
																	liberdade de 
																	expressão e 
																	ao controle 
																	da 
																	privacidade 
																	no ambiente 
																	digital.   
																	Não somos 
																	impotentes 
																	aqui. Se nos 
																	unirmos e 
																	erguermos as 
																	nossas 
																	vozes, 
																	podemos 
																	fazer a 
																	diferença. 
																	Os nossos 
																	valores 
																	estão a ser 
																	atacados, 
																	desde a 
																	dignidade da 
																	vida humana 
																	ao valor da 
																	família e às 
																	nossas 
																	liberdades 
																	de 
																	expressão. 
																	
																	Precisamos 
																	agir agora! 
																	Dia 08 de 
																	março o 
																	relatório 
																	será 
																	apresentado. 
																	A votação do 
																	relatório 
																	final está 
																	prevista 
																	para a 
																	primeira 
																	semana de 
																	abril, após 
																	o período de 
																	recebimento 
																	de emendas e 
																	destaques, 
																	que se 
																	estenderá 
																	até o 
																	próximo dia 
																	8 de março. 
																	Subsequentemente, 
																	caberá ao 
																	Congresso 
																	Nacional 
																	deliberar 
																	sobre o 
																	Projeto de 
																	Lei que 
																	propõe as 
																	alterações 
																	na 
																	legislação 
																	civil. 
																
																
																Ajude-nos a 
																tomar uma 
																posição. Assine 
																a nossa petição 
																e exorte o 
																Presidente do 
																Senado: Rodrigo 
																Pacheco a NÃO 
																aceitar estas 
																mudanças que 
																afetam a família 
																brasileira, no 
																Código Civil. Conto com 
																você nesta 
																trincheira. 
																Glauciane Teixeira 
																e toda a equipe 
																da CitizenGO P.S Além 
																disso tudo, há 
																ainda a proposta 
																de reconhecer os 
																animais como 
																seres 
																sencientes, ao 
																mesmo tempo em 
																que desconsidera 
																a dignidade da 
																vida humana. 
																Dramático! |