Na semana
passada
aconteceu,
no Paraguai,
a 54ª
Assembleia
Geral que a
Organização
dos Estados
Americanos
(OEA) realiza
anualmente.
E
você obteve
uma vitória
contundente!
Mais uma
vez, a
CitizenGO
mobilizou
mais de
61.000
cidadãos
comprometidos
ao redor do
continente,
este ano sob
o lema
“Parem a
censura aos
pró-vida e
pró-família”
para ser a
tua voz e
expressar
nosso clamor
contra a
imposição
ideológica
da OEA.
A OEA reúne
os
chanceleres
e
embaixadores
de todos os
países
americanos
com o
objetivo de
estabelecer
bases de
consenso
para a
governança
dos países, e
na CitizenGO
estamos
orgulhosos
de ter
liderado a
oposição à
agenda
ideológica
que os
globalistas
pretendiam
impor!
Sem
o teu apoio,
nada disso
teria sido
possível.
Depois de
voltar do
Paraguai,
minha equipe
e eu estamos
exaustos,
mas tudo
valeu a
pena! Posso
dizer com
orgulho que,
eu e você
juntos,
obtivemos
grandes
vitórias:
-
Freamos
a
tentativa
de
imposição
ideológica
do
aborto e
de
gênero.
-
Colocamos
em
debate e
incluímos
nas
declarações
finais
terminologia
pró-vida
e
pró-família
-
Fizemos
pressão
e
conseguimos
que
fossem
eleitos
2 novos
juízes
da Corte
Interamericana
de
Direitos
Humanos
(CIDH) -
de um
total de
três
vagas -
juízes
que se
comprometeram
com
nossos
valores:
vida,
família
e
liberdade.
Antes de
aprofundar
no resultado
das
negociações,
veja este
incrível
vídeo resumo
das ações da
equipe da
CitizenGO na
54ª
Assembleia
Geral da
OEA:
Clique aqui
para ver o
vídeo resumo
da nossa
presença na
OEA.
Veja também
aqui o álbum
completo de
fotos.
O que
vivemos no
Paraguai foi
um
verdadeiro
combate na batalha
cultural que
estamos
travando,
exercemos
pressão aos
delegados,
pedindo-lhes
que defendam
a voz de
milhares e à
medida que
passavam as
horas, os
globalistas
que estava
dentro
faziam tudo
o possível
para impor
de alguma
forma sua
agenda de
aborto e
políticas
LGBT.
Por que
tanto
desespero?
Bom, porque
sabiam o
impacto da
sua
assinatura e
lhes
aterrorizava
perder,
especialmente
com a
CitizenGO e
milhões de
cidadãos
como você ao
redor do
mundo,
marcando
presença e
observando
cada um dos
seus
movimentos.
Uma coisa é
clara, nossa
pressão
funcionou.
Resultado
das
negociações:
Nos
organismos
internacionais
como a OEA,
a linguagem
está no
centro do
campo de
batalha
cultural.
Este ano,
Argentina e
Paraguai
lideraram a
necessidade
de rever
a linguagem, por
quê? Porque
o
significado
de certos
termos não
se alinha
com o que a
maioria das
pessoas lhes
atribui. E,
acreditando
neles como
inocentes,
permitiram a
entrada de
ideologias
contrárias à
vida, à
família e à
liberdade.
"Saúde
Sexual e
Reprodutiva"
não é outra
coisa senão
aborto livre
e
antinatalismo,
"Meninas,
adolescentes
e mulheres
em toda sua
diversidade"
é abrir o
caminho para
a infância
trans e para
a definição
de mulher a
partir da
autopercepção
e não da
biologia,
estabelecer
"crimes de
ódio" é
amordaçar e
censurar
aqueles que
defendemos a
ordem
natural e a
liberdade de
expressão,
consciência
e religião.
Argentina,
Paraguai,
Peru e em
muitos casos
também El
Salvador,
República
Dominicana e
Grenada
marcaram uma
posição
clara contra
a Agenda
2030, pedindo
a eliminação
de
expressões
(eufemismos)
como
"direitos
sexuais e
reprodutivos"
e "discursos
de ódio".
Ninguém nos
últimos
tempos se
atreveu a
questionar
esses
termos: isso
é um GRANDE
passo na
direção
certa!
A
preocupação
da esquerda
globalista é
um forte
indicativo
de que a
mensagem a
favor de
propostas
conservadoras
é um fato
agora mesmo
e chegou a
um ponto de
dor.
Nosso
trabalho no
local:
Nas
fotos: Rocío
D’Angelo,
atualmente
Gerente da
CitizenGO na
América
Latina,
junto à
Chanceler e
Ministra de
Relações
Exteriores
da
Argentina,
Diana
Mondino, e à
direita
junto ao
Chanceler do
Paraguai,
Rubén
Ramírez
Lezcano.
Fomos a sua
voz na
Assembleia
Geral e
entregamos
mais de 61
mil
assinaturas
às máximas
autoridades
em matéria
de relações
exteriores
da Argentina
e do
Paraguai,
contando-lhes
sobre nossa
campanha e
pedindo-lhes
que se
mantenham
firmes
frente à
pressão
internacional,
fazendo-lhes
saber que
seguíamos
minuto a
minuto a sua
participação.
Além disso,
nossa
presença
impactante
incluiu duas
faixas
publicitárias
móveis que
circulavam
ao redor da
CONMEBOL e
do hotel
Bourbon,
onde ocorreu
a 54ª
Assembleia
Geral da
OEA.
Nossa
mensagem
chegou não
só aos
delegados,
chanceleres
e líderes de
toda a
América
reunidos
para debater
sobre o
futuro dos
nossos
países, mas
também aos
cidadãos de
Assunção,
que acudiram
em massa,
curiosos
para ver o
que
acontecia e
se juntaram
assinando
nossa
campanha.
Aqui está o
álbum
completo de
fotos do
nosso
trabalho no
local.
Apesar da
censura
significativa
e da
dissolução
de nossa
coalizão
pró-vida e
pró-família,
a CitizenGO
perseverou,
assegurando
que a tua
voz fosse
ouvida e
contribuindo
para a
detenção da
agenda
ideológica
de gênero,
abortista e
antinatalista.
As faixas
azuis da
CitizenGO
destacaram-se
no evento,
com frases
como "Parem
a censura
aos pró-vida
e
pró-família"
e "OEA: com
aborto e
ideologia de
gênero não
se come"; e tivemos
o privilégio
de trabalhar
junto às
demais
associações
pró-vida e
pró-família,
lado a lado,
pelo futuro
do nosso
país.
Com a tua
ajuda
estamos
presentes e
levamos a
voz pró-vida
e
pró-família
a todos os
cantos do
Brasil e do
mundo
inteiro.
Estou
emocionada
que nosso
trabalho
árduo e
nosso
esforço
coletivo
tenham
rendido
frutos.
Você tem
motivo para
se sentir
orgulhoso.
Sua voz
unida à de
mais de
61.000
cidadãos
comprometidos,
fez pressão
e colocou em
xeque a
agenda
ideológica
minoritária
dos
globalistas
de esquerda.
Obrigado pelo
teu apoio
inabalável e por
permanecer firme
nesta luta pelos
nossos valores,
Rocío D’Angelo,
Glauciane
Teixeira e toda
a equipe da
CitizenGO
P.S.: A luta
está longe de
terminar, e o
teu apoio é mais
crucial do que
nunca. Embora
celebremos
importantes
conquistas, a
pressão
globalista
continua forte e
devemos
permanecer
alertas.
Com as eleições
do novo
Secretário Geral
da OEA em Março
de 2025, temos
uma oportunidade
única para
intensificar
nossos esforços
e assegurar que
nossas vozes
sejam ouvidas.
Permaneça ao
nosso lado: tua
dedicação é a
chave para
proteger teus
filhos, tua
família e
liberdades. Para
manter o ímpeto
e reforçar nosso
impacto, cada
contribuição nos
ajuda a
continuar esta
luta vital.