Olá
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
Em
qualquer
ambiente
em
que
nos
encontramos,
estamos
sujeitos
a
leis
e
valores
específicos
daquela
instituição,
certo?
Da
mesma
forma, ao
professar
uma
fé,
as
pessoas
envolvidas
compartilham
valores,
crenças
e
princípios
que
são
fundamentais
para
essa
prática
religiosa.
Não
é
legítimo
que
um lobby,
alegando
ser
afetado,
se
aposse
ou
interfira
em
um
ensinamento
milenar,
como
os
que
o
cristianismo
prega
em
todo
o
mundo. Assim
como
buscamos
que
a
dignidade
de
todos
seja
respeitada,
exigimos
que
nossa
fé
também
seja
preservada
e
honrada.
Se
levássemos
essa
lógica
ao
extremo,
nós,
enquanto
famílias
cristãs,
poderíamos
igualmente
processar
a
comunidade
LGBT
por
avançar
sobre
nossa
liberdade
de
crença
e
tentar
silenciar
nossos
princípios
religiosos?
Respeitar
a
liberdade
de
expressão
e
crença
deve
ser
um
caminho
de
mão
dupla,
onde
todos
possam
coexistir
com
dignidade
e
respeito
mútuo.
O
sucesso
garante
equilíbrio
entre
a
liberdade
religiosa
e as
leis
antidiscriminação,
reduzindo
a
polarização
e
protegendo
a
autonomia
das
instituições
religiosas.
É um
precedente
positivo
para
a
liberdade
de
expressão
e os
direitos
religiosos,
tanto
no
Brasil
quanto
internacionalmente.
Há
esperança,
mas
precisamos
de
um
grande
esforço
agora.
Quanto
mais
assinaturas
conseguirmos,
maior
será
o
impacto.
Não
podemos
nos
calar
diante
de
tamanha
perseguição.
É
preciso
agir
já!
Não
permitiremos
que
ideologias
sejam
forçadas
sobre
nossas
crenças,
que
são
inabaláveis.
O
respeito
deve
ser
mútuo,
sem
que
haja
tentativa
de
subverter
ou
silenciar
os
valores
que
sustentam
nossa
fé e
nossas
famílias.
Assine
nossa
petição
pedindo
que
Fachin,
do STF,
reafirme
a ADO
26, sem
silenciar
opiniões
religiosas.
Não
defendemos
essa
posição
apenas
em
nome
dos
líderes
religiosos
que
ensinam
em
templos
e
igrejas,
mas
também
como
indivíduos,
pais
de
família.
Uma
coisa
é
respeitar
a
dignidade
de
todo
ser
humano,
o
que
sempre
devemos
fazer;
outra,
completamente
diferente,
é
tentar
impor
uma
ideologia
sobre
os
outros.
Pare
e
Pense!
Se
não
agirmos
agora,
em
breve
nos
impedirão
de
ensinar
nossas
crenças
aos
nossos
próprios
filhos,
como
já
observamos
em
alguns
materiais
escolares
e
nas
constantes
oposições
políticas
à
prática
da
educação
domiciliar.
Eles
estão
avançando
sobre
nossas
crenças,
nossos
valores
e,
inevitavelmente,
também
sobre
nossos
filhos.
É
evidente
que
há
uma
tentativa
de
influenciar
e
moldar
o
que
nossas
crianças
aprendem,
muitas
vezes
em
desacordo
com
os
princípios
e
valores
que
nós,
como
pais,
desejamos
transmitir.
Precisamos
resistir
a
essa
imposição
ideológica
agora!
Com
esperança,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe
da
CitizenGO
P.S.
Depois
de
assinar,
por
favor,
compartilhe
esta
petição
com o
maior
número
possível
de
pessoas. Assine
HOJE!
Aqui
está o
e-mail
que lhe
enviamos
anteriormente
sobre
isso:
Precisamos proteger a liberdade religiosa no Brasil, que está sendo ameaçada pelo lobby LGBT, para silenciar líderes religiosos, que pregam valores cristãos tradicionais.
Percebemos que líderes religiosos são punidos simplesmente por expressarem sua fé, o que representa uma violação direta do direito constitucional à liberdade de culto e de expressão.
É essencial garantir que o ensino moral não seja confundido com discriminação e impedir que a censura comprometa nossos valores e crenças.
Assine a nossa petição e ajude a proteger o direito de todos de praticar sua fé livremente.
ASSINE AGORA |
|
Olá
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
Imagine
viver
com
medo
de
ações
judiciais
simplesmente por
expressar
sua
fé?
Isso
está
acontecendo
agora
mesmo
no
Brasil.
Você
sabia
que
líderes
religiosos
como
Pastor
Jack,
Padre
Antônio
e o
Pastor
Santos estão
enfrentando
censura
e
ações
legais
por
pregar
valores
cristãos
tradicionais?
Acreditem! E
o
pastor
Santos
foi
condenado
a
pagar
40
mil
de
indenização
coletiva
por
expressar
que "Deus
fez
o
menino,
menino,
e a
menina,
menina.”
Essa
perseguição
faz
parte
de
uma
"guerra
cultural"
que
visa
atacar
a
liberdade
de
culto
e
expressão
religiosa.
O
que
está
acontecendo
neste
momento
ameaça
o
direito
constitucional
à
liberdade
de
culto
e de
expressão
religiosa.
Precisamos
agir
com
urgência. A
cada
dia,
mais
líderes
religiosos
enfrentam
consequências
legais
por
suas
crenças.
Se
não
agirmos,
isso
poderá
corroer
os
direitos
constitucionais
à
liberdade
religiosa
e de
expressão,
levando
a
uma
censura
ainda
maior.
Assine
nossa
petição
agora
para
pedir ao
Ministro
Edson
Fachin,
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
que
reafirme
a ADO
26,
criminalizando
a
homofobia
e a
transfobia
sem
silenciar
opiniões
e
ensinamentos
religiosos.
É
fato
que
a
“Ação
Direta
de
Inconstitucionalidade
(ADO
26)”,
relatada
pelo
ministro
Edson
Fachin, equiparou
a
homotransfobia
ao
crime
de
racismo previsto
na
Lei
n°
7.716/1989.
Contudo,
ao
tomar
essa
decisão,
o
STF
foi
categórico
ao
reafirmar a
proteção
constitucional
da
liberdade
religiosa, declarando:
"A
repressão
penal
à
prática
da
homotransfobia
não
atinge,
restringe
ou
limita o
exercício
da
liberdade
religiosa [...],
garantindo-se
o
direito
de
pregar
e
divulgar,
livremente,
por
meio
da
palavra,
da
imagem
ou
de
qualquer
outro
recurso,
seus
pensamentos
e
convicções,
conforme
estabelecido
em
seus
livros
e
códigos
sagrados,
bem
como o
direito
de
ensinar
segundo
sua
orientação
doutrinária
e/ou
teológica, podendo
buscar
e
conquistar
fiéis,
e
realizar
os
atos
de
culto
e
liturgia."
Este
tema
levanta
questões
de
extrema
gravidade
que
ameaçam
direitos
fundamentais
como:
- Liberdade Religiosa e de Expressão: A Constituição garante que líderes religiosos possam pregar suas crenças, e qualquer tentativa de restringir isso é uma violação direta desse direito.
- Separação entre Igreja e Estado: O governo não pode interferir nas práticas religiosas, desde que não promovam violência. Qualquer ação contrária é uma ameaça à autonomia das religiões.
- Precedente Perigoso de Censura: O uso indevido da ADO 26 para silenciar discursos religiosos cria um precedente alarmante para uma censura ainda maior, afetando a liberdade de expressão em geral.
- Distinção entre Discriminação e Ensino Moral: Confundir valores tradicionais com discriminação é perigoso e pode levar à criminalização injusta de ensinamentos religiosos.
- Impacto na Identidade e Coesão Social: A religião é parte fundamental da identidade de muitas comunidades. Restringir sua expressão enfraquece esses laços e desestabiliza a sociedade.
- Erosão da Autonomia Religiosa: A interferência estatal nas instituições religiosas, ao criminalizar ensinamentos, ameaça diretamente a sua independência e capacidade de orientar moral e eticamente seus fiéis.
Esses
pontos
destacam
o
risco
real
de
perda
de
direitos
constitucionais
e da
liberdade
religiosa
no
Brasil.
Fique ao
nosso
lado.
Assine
nossa
petição
pedindo
que
Fachin,
do STF,
reafirme
a ADO
26, sem
silenciar
opiniões
religiosas.
Nossa
petição
precisa
ser
difundida
o
mais
rápido.
Os
direitos
constitucionais
à
liberdade
religiosa
e de
expressão
são
questões
de
grande
importância
pública.
Um
resultado
negativo
significa
o
aumento
da
censura
e
das
ações
legais
contra
líderes
religiosos.
Isso
estabelece
um
precedente
para
suprimir
opiniões
divergentes
e
aprofunda
a
polarização
social.
Se
vencermos,
os
líderes
religiosos
poderão
expressar
suas
crenças
sem
medo. Reafirmar
a
ADO
26
com
limites
claros
previne
seu
mau
uso,
respeitando
os
ensinamentos
religiosos
e os
direitos
civis.
Agir
agora
é
crucial,
antes
que
seja
tarde
demais.
A
urgência
não
pode
ser
subestimada.
Quanto
mais
adiarmos,
pior
a
situação
poderá
se
tornar.
Cada
assinatura
conta
para
garantir
que
nossas
vozes
sejam
ouvidas.
Assine
nossa
petição
agora e
peça ao
Fachin,
do STF,
que
reafirme
a ADO 26
sem
silenciar
os
ensinamentos
religiosos.
Obrigada
por
estar ao
nosso
lado.
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe
da
CitizenGO
P.S.
Depois
de
assinar,
por
favor,
compartilhe
esta
petição
com o
maior
número
possível
de
pessoas. Assine
URGENTE
|