Olá
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
Você
consegue
imaginar ser
processado
ou
multado
por
expressar
valores
em
que
acredita?
É
exatamente
isso
que
está
acontecendo
no
Brasil.
Figuras
religiosas
e
conservadoras
estão
sendo
cada
vez
mais
perseguidas
por
defenderem
seus
princípios
e
valores
tradicionais. Dom
Adair
José,
Pastor
Jack
e a
atriz
Cássia
Kis são
alguns
dos
exemplos
recentes,
sendo
perseguidos
e
até
mesmo
enfrentando
ações
legais
por
expressarem
suas
opiniões
e
valores
cristãos.
Esse
mau
uso
da
ADO
26,
que
deveria
proteger
contra
discriminação,
está
sendo
utilizado
para
silenciar
vozes
que
divergem
de
determinadas
pautas
políticas
e
sociais.
Esse
tipo
de
distorção
nos
lembra
a
advertência
bíblica
contra a
“raça
de
víboras,”
que
representa
aqueles
que
manipulam
a
verdade
para
benefício
próprio. A
ADO
26,
ao
ser
usada
de
maneira
indevida,
ameaça
diretamente
os
direitos
constitucionais
de
liberdade
de
culto
e
expressão,
princípios
fundamentais
que
sustentam
nossa
democracia
e
garantem
o
direito
de
cada
cidadão
de
viver
e
expressar
sua
fé
sem
medo.
A
situação
é
alarmante
e
exige
uma
resposta
urgente.
Se
não
agirmos
agora,
o
uso
abusivo
da
ADO
26
para
silenciar
opiniões
religiosas
pode
se
espalhar,
restringindo
ainda
mais
nossas
liberdades.
É
por
isso
que
precisamos
pedir
ao
Ministro
Edson
Fachin,
do
STF,
que
reafirme o
papel
da
ADO
26,
garantindo
que
ela
não
seja
usada
para
silenciar
o
direito
de
líderes
religiosos
e
culturais
de
compartilhar
ensinamentos
e
valores.
Não
combatemos
pessoas;
lutamos
contra
um
movimento
voraz
que
busca
desmantelar
os
valores
da
família.
Nossa
petição
se
concentra
em
pontos
essenciais: a
defesa
da
liberdade
religiosa,
a
necessidade
de
manter
a
separação
entre
Igreja
e
Estado
e a
distinção
entre
ensino
moral
e
discurso
de
discriminação.
Assine a
petição
para
proteger
o
direito
de
expressar
convicções
religiosas
e
defender
a
liberdade
de
expressão.
Os
líderes
religiosos
desempenham
um
papel
crucial,
oferecendo
orientação
moral
a
milhões.
Impedí-los
de
se
expressar
é
abrir
caminho
para
uma
censura
mais
ampla,
que
afeta
toda
a
sociedade.
Precisamos
do
seu
apoio
agora.
Em
solidariedade,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe
da
CitizenGO
P.S.
Após
assinar,
compartilhe
a
petição
com o
máximo
de
pessoas
que
puder.
Cada
assinatura
fortalece
nossa
causa e
faz a
diferença! Assine
já!
Aqui
está o
e-mail
que lhe
enviamos
anteriormente
sobre
isso:
Precisamos proteger a liberdade religiosa no Brasil, que está sendo ameaçada pelo lobby LGBT, para silenciar líderes religiosos, que pregam valores cristãos tradicionais.
Percebemos que líderes religiosos são punidos simplesmente por expressarem sua fé, o que representa uma violação direta do direito constitucional à liberdade de culto e de expressão.
É essencial garantir que o ensino moral não seja confundido com discriminação e impedir que a censura comprometa nossos valores e crenças.
Assine a nossa petição e ajude a proteger o direito de todos de praticar sua fé livremente.
ASSINE AGORA |
|
Olá
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
Imagine
viver
com
medo
de
ações
judiciais
simplesmente por
expressar
sua
fé?
Isso
está
acontecendo
agora
mesmo
no
Brasil.
Você
sabia
que
líderes
religiosos
como
Pastor
Jack,
Padre
Antônio
e o
Pastor
Santos estão
enfrentando
censura
e
ações
legais
por
pregar
valores
cristãos
tradicionais?
Acreditem! E
o
pastor
Santos
foi
condenado
a
pagar
40
mil
de
indenização
coletiva
por
expressar
que "Deus
fez
o
menino,
menino,
e a
menina,
menina.”
Essa
perseguição
faz
parte
de
uma
"guerra
cultural"
que
visa
atacar
a
liberdade
de
culto
e
expressão
religiosa.
O
que
está
acontecendo
neste
momento
ameaça
o
direito
constitucional
à
liberdade
de
culto
e de
expressão
religiosa.
Precisamos
agir
com
urgência. A
cada
dia,
mais
líderes
religiosos
enfrentam
consequências
legais
por
suas
crenças.
Se
não
agirmos,
isso
poderá
corroer
os
direitos
constitucionais
à
liberdade
religiosa
e de
expressão,
levando
a
uma
censura
ainda
maior.
Assine
nossa
petição
agora
para
pedir ao
Ministro
Edson
Fachin,
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF),
que
reafirme
a ADO
26,
criminalizando
a
homofobia
e a
transfobia
sem
silenciar
opiniões
e
ensinamentos
religiosos.
É
fato
que
a
“Ação
Direta
de
Inconstitucionalidade
(ADO
26)”,
relatada
pelo
ministro
Edson
Fachin, equiparou
a
homotransfobia
ao
crime
de
racismo previsto
na
Lei
n°
7.716/1989.
Contudo,
ao
tomar
essa
decisão,
o
STF
foi
categórico
ao
reafirmar a
proteção
constitucional
da
liberdade
religiosa, declarando:
"A
repressão
penal
à
prática
da
homotransfobia
não
atinge,
restringe
ou
limita o
exercício
da
liberdade
religiosa [...],
garantindo-se
o
direito
de
pregar
e
divulgar,
livremente,
por
meio
da
palavra,
da
imagem
ou
de
qualquer
outro
recurso,
seus
pensamentos
e
convicções,
conforme
estabelecido
em
seus
livros
e
códigos
sagrados,
bem
como o
direito
de
ensinar
segundo
sua
orientação
doutrinária
e/ou
teológica, podendo
buscar
e
conquistar
fiéis,
e
realizar
os
atos
de
culto
e
liturgia."
Este
tema
levanta
questões
de
extrema
gravidade
que
ameaçam
direitos
fundamentais
como:
- Liberdade Religiosa e de Expressão: A Constituição garante que líderes religiosos possam pregar suas crenças, e qualquer tentativa de restringir isso é uma violação direta desse direito.
- Separação entre Igreja e Estado: O governo não pode interferir nas práticas religiosas, desde que não promovam violência. Qualquer ação contrária é uma ameaça à autonomia das religiões.
- Precedente Perigoso de Censura: O uso indevido da ADO 26 para silenciar discursos religiosos cria um precedente alarmante para uma censura ainda maior, afetando a liberdade de expressão em geral.
- Distinção entre Discriminação e Ensino Moral: Confundir valores tradicionais com discriminação é perigoso e pode levar à criminalização injusta de ensinamentos religiosos.
- Impacto na Identidade e Coesão Social: A religião é parte fundamental da identidade de muitas comunidades. Restringir sua expressão enfraquece esses laços e desestabiliza a sociedade.
- Erosão da Autonomia Religiosa: A interferência estatal nas instituições religiosas, ao criminalizar ensinamentos, ameaça diretamente a sua independência e capacidade de orientar moral e eticamente seus fiéis.
Esses
pontos
destacam
o
risco
real
de
perda
de
direitos
constitucionais
e da
liberdade
religiosa
no
Brasil.
Fique ao
nosso
lado.
Assine
nossa
petição
pedindo
que
Fachin,
do STF,
reafirme
a ADO
26, sem
silenciar
opiniões
religiosas.
Nossa
petição
precisa
ser
difundida
o
mais
rápido.
Os
direitos
constitucionais
à
liberdade
religiosa
e de
expressão
são
questões
de
grande
importância
pública.
Um
resultado
negativo
significa
o
aumento
da
censura
e
das
ações
legais
contra
líderes
religiosos.
Isso
estabelece
um
precedente
para
suprimir
opiniões
divergentes
e
aprofunda
a
polarização
social.
Se
vencermos,
os
líderes
religiosos
poderão
expressar
suas
crenças
sem
medo. Reafirmar
a
ADO
26
com
limites
claros
previne
seu
mau
uso,
respeitando
os
ensinamentos
religiosos
e os
direitos
civis.
Agir
agora
é
crucial,
antes
que
seja
tarde
demais.
A
urgência
não
pode
ser
subestimada.
Quanto
mais
adiarmos,
pior
a
situação
poderá
se
tornar.
Cada
assinatura
conta
para
garantir
que
nossas
vozes
sejam
ouvidas.
Assine
nossa
petição
agora e
peça ao
Fachin,
do STF,
que
reafirme
a ADO 26
sem
silenciar
os
ensinamentos
religiosos.
Obrigada
por
estar ao
nosso
lado.
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe
da
CitizenGO
P.S.
Depois
de
assinar,
por
favor,
compartilhe
esta
petição
com o
maior
número
possível
de
pessoas. Assine
URGENTE
|