Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
De: Glauciane Teixeira, CitizenGO <peticoes@citizengo.org>
Date: sex., 1 de nov. de 2024 
Subject: Halloween no Brasil: Precisamos aceitar essa influência?
To: <
theresa.files@gmail.com>
 
 
Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Hoje, acordei cedo e me coloquei a refletir sobre um assunto grave.

Gostaria de compartilhar isso com você já. 

Você tem percebido, como eu, que o Dia das Bruxas, ou Halloween, uma data que, apesar de originada em uma cultura diferente da nossa, tem ganhado popularidade no Brasil?

Como cristãos, somos chamados a refletir sobre nossas ações e a questionar práticas que podem não estar alinhadas com a nossa fé e nossos valores fundamentais.

Vivemos em um tempo em que milhares de cristãos ao redor do mundo enfrentam perseguição, intolerância e até violência por professarem sua fé em Cristo. 

E você tem acompanhado com fatos, que isso também tem acontecido no Brasil.

Enquanto isso, em nossa própria cultura, vemos a implantação de valores e práticas que vão contra a nossa fé e nosso compromisso com a vida, a família e as liberdades fundamentais.

Halloween é um exemplo claro de uma celebração que não condiz com nossos valores. 

Enquanto ignoramos ou, em alguns casos, até apoiamos essa "moda", abrimos espaço para uma cultura que glorifica o medo, as trevas e o ocultismo, desviando-nos de tudo aquilo que é puro e edificante. 

Esse comportamento não reflete a luz da verdade em nossas vidas e, ao contrário, nos leva a valorizar o que é feio e sombrio, quando somos chamados a celebrar o que é belo, bom e verdadeiro.

Essa data, que já faz parte da cultura popular de diversos países, está agora sendo promovida amplamente no Brasil. Dados mostram que, especialmente nas últimas duas décadas, o Halloween se popularizou no Brasil, influenciado pela mídia, pela internet e por programas culturais que apresentam essa data, como uma festa atraente e moderna. 

Escolas, centros comerciais e até redes de televisão promovem o Halloween, tornando-o cada vez mais presente na nossa cultura. 

Mas será que devemos aceitar essa influência, sem questionar?

Em 2022, uma pesquisa do Datafolha revelou que quase 30% dos brasileiros celebraram, de alguma forma, o Halloween, especialmente em áreas urbanas e entre o público jovem. Além disso, um levantamento do Google Trends mostrou que as buscas relacionadas a "fantasias de Halloween" e "festa de Halloween" cresceram mais de 40%, nos últimos cinco anos. 

Estes dados refletem o quanto essa prática vem tomando espaço entre nós, mesmo sem refletir nossa cultura e, em muitos casos, violando nossos valores cristãos.

Somos chamados a ser luz do mundo e a buscarmos aquilo que é puro, verdadeiro e de bom nome. Ao celebrarmos datas como o Halloween, corremos o risco de desviar nossos olhos da verdade e do testemunho que devemos dar ao mundo. 

Devemos, em vez disso, ensinar aos nossos filhos aquilo que é belo, bom e verdadeiro, cultivando uma cultura que edifica e inspira, ao invés de uma que glorifica o medo e os aspectos mais sombrios da vida.

Cabe a nós formar as próximas gerações com valores sólidos, evitando influências que enfraquecem a fé e comprometem o que realmente importa.

Convido cada um de vocês a refletir sobre esse tema com discernimento, buscando maneiras de sermos testemunhas de Cristo, mesmo em datas que parecem populares e inofensivas. 

Que possamos agir com sabedoria e resistir àquilo que não edifica nossas vidas, nossos valores e nosso testemunho cristão.

Agradeço pela atenção e peço que compartilhem esta mensagem com outros irmãos e irmãs. Juntos, podemos ser luz e levar uma mensagem de verdade e esperança em tempos de confusão e distrações.

Com amor,

Glauciane Teixeira e toda a equipe da CitizenGO


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