Feche os
olhos e
imagine
um
futuro
onde
suas
opiniões
são
monitoradas,
suas
palavras
apagadas
e o
direito
de
pensar
livremente
se torna
um
privilégio
de
poucos.
No dia
27 de
novembro,
o
Supremo
Tribunal
Federal
(STF)
pode dar
o
primeiro
passo
para
transformar
esse
cenário
em
realidade.
Eles
querem
permitir
que
plataformas
e
aplicativos removam
conteúdos
sem
qualquer
ordem
judicial, definindo
sozinhos
o que é
“discurso
de ódio”
ou “fake
news”.
Mas não
é só
isso. Ao
atravessar
os
limites
do
Congresso
– que
representa
125
milhões
de
eleitores
– o STF
assume o
papel de
legislador
e coloca
em risco
o
equilíbrio
da nossa
democracia.
Não é
sobre
ideologia.
Não é
sobre
governos.
É sobre
poder
descontrolado
e sobre
o
silêncio
imposto
a todos
nós.
Agora
pense no
impacto.
Se não
fizermos
nada,
qual
será o
próximo
passo?
Hoje, é
um post
apagado.
Amanhã,
uma voz
silenciada.
E
depois?
Um país
onde
questionar
se torna
perigoso
e
discordar
é
sinônimo
de
punição.
A
censura
não
aparece
de
repente,
ela
avança devagar,
eliminando
críticas,
destruindo
o debate
público,
até que
reste
apenas o
silêncio.
Sem
reação,
corremos
o risco
de viver
em uma
nação
onde
nossas
ideias
não têm
mais
espaço.
Onde a
liberdade
de
expressão
– que é
o
alicerce
da
democracia
– será
substituída
pelo
medo e
pelo
controle.
Por
outro
lado, se
agirmos
agora, o
Brasil
pode
seguir
um
caminho
diferente. Com
sua
assinatura,
podemos
mostrar
ao STF
que não
aceitaremos
abusos
de
poder.
Podemos
garantir
que as
regras
sobre a
internet
sejam
decididas
de forma
transparente,
no
Congresso,
e que a
liberdade
de
expressão
seja
preservada
para
todos.
Você é a nossa única esperança. Se não for
você a
agir
agora,
quem
fará?
Este não
é apenas
um
apelo; é
um alerta.
O que
está em
jogo é
muito
mais do
que um
julgamento
– é o
futuro
do
Brasil
como uma
nação
livre.
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
se
ficarmos
calados,
perderemos
mais do
que
nossa
voz –
perderemos
nossa
liberdade.
Mas se
agirmos
juntos,
podemos
reverter
esse
cenário.
Podemos
proteger
nosso
direito
de
falar,
de
questionar
e de
sermos
ouvidos.
Com
esperança e
determinação,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO