“Ofereçamos de mãos cheias! A nossa energia, a nossa bondade e boa vontade para todos.  Sejamos Corteses… Façamos realmente todos os dias, um mundo novo e melhor… e habitemos nele.”

Jorge Angel Livraga

 

Cinco e meia da manhã, quando o tocar do despertador anuncia um novo dia, mas você bate a mão e pensa nos 5 minutinhos a mais...

Há um conceito em economia chamado “custo de oportunidade”. Ele é definido como o valor associado à melhor alternativa não escolhida. Exemplo: se um produtor tem a oportunidade de fabricar dois bens, A e B, e opta por A, ele está afirmando através dessa escolha que é mais vantajoso produzir A. Então, ele “paga” o custo de oportunidade de deixar de produzir B. Ou seja, o custo de oportunidade seria o preço a se pagar por ter escolhido outro caminho.

Mas o que isso tem a ver com Filosofia? Tem tudo a ver!

Quantas vezes não nos vimos, no decorrer de nossas vidas, em frente a uma bifurcação, com caminhos que nos levarão a destinos diferentes? 

É nesses momentos em que vale a pena ponderar os valores de cada rota a ser traçada, o destino ao qual se chegará... Pois, no momento em que tomarmos nossa decisão, estaremos afirmando: “este caminho que escolhi é mais fecundo, mais proveitoso, melhor do que o outro que deixei para trás”.

E isso vale também para as pequenas escolhas que fazemos no dia-a-dia: cumprimentar uma pessoa ou não? Descarregar nossos problemas no próximo, ou não deixar que eles nos afetem e oferecer um sorriso aos que nos rodeiam? Perdoar ou cultivar um sentimento de remorso? 

São essas pequenas escolhas que nos mostram o que valorizamos mais, e quais são os nossos “custos de oportunidade”.

E não podemos perder qualquer oportunidade de construir um mundo novo e melhor.

  Nova Acrópole

                                                                                          
   

   

 

Vídeo-palestra: A Vida Que Queremos Construir - Profª Lúcia Helena Galvão | Palestra Exposição ÔDA Nesta palestra, realizada na exposição ÔDA, a professora Lúcia Helena Galvão traz a importância de sabermos o nosso propósito a fim de construirmos a vida que queremos. 

Livro: A Jornada do Artista: O despertar da Jornada do Herói e a eterna busca por significado. Neste livro,  Steven Pressfield nos mostra que em nossa jornada do artista, superamos a Resistência e a autossabotagem. Descobrimos nosso verdadeiro eu e nosso autêntico chamado, e produzimos as obras para as quais nascemos para criar. Você também é um artista — quer tenha se dado conta ou não, quer goste ou não — e tem uma jornada de artista. Você a viverá? Seguirá sua Musa e fará o trabalho para o qual nasceu? Preparado ou não, você é chamado.  Cumprir esta jornada é aproveitar a oportunidade de construir um mundo melhor.

 

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