Até
onde estamos
dispostos a
permitir o
abuso de
poder?
Assim como
muitos
cidadãos
brasileiros,
o alvo do
ataque agora
é o deputado
Marcel van
Hattem.
A
Polícia
Federal o
indiciou,
ameaçando a
imunidade
parlamentar.
O deputado
Marcel van
Hattem
denunciou
supostas
irregularidades
cometidas
por um
delegado da
Polícia
Federal,
Fábio Schor,
que teria
produzido
relatórios
fraudulentos
contra
Filipe
Martins,
ex-assessor
especial do
governo de
Jair
Bolsonaro.
Essas
denúncias
foram feitas
pelo
deputado no
exercício de
seu mandato,
com base em
informações
que
levantaram
suspeitas
sobre o uso
de
instituições
públicas
para fins
políticos.
Van Hattem
utilizou a
tribuna do
Congresso
Nacional
para
questionar a
conduta do
delegado e
alertar
sobre o
possível uso
indevido da
Polícia
Federal para
perseguir
adversários
políticos.
Essa
denúncia é
um exemplo
do papel
fiscalizador
que os
parlamentares
desempenham
em uma
democracia
saudável,
utilizando
sua
imunidade
parlamentar
para apontar
irregularidades
e exigir
transparência.
No entanto,
em vez de
investigarem
as
alegações,
as
autoridades
indiciaram o
deputado,
caracterizando
isso como um
ato de
retaliação
política e
um ataque
direto à sua
imunidade
constitucional.
Arthur Lira,
presidente
da Câmara
dos
Deputados,
permanece em
silêncio
diante dessa
flagrante
injustiça. O
silêncio de
Lira arrisca
estabelecer
um
precedente
perigoso: parlamentares
podem ser
perseguidos
por fazerem
seu
trabalho.
Precisamos
exigir ação
para
proteger a
imunidade
parlamentar
e a
independência
do
Congresso.
Não podemos
permitir que
o equilíbrio
delicado dos
poderes na
democracia
brasileira
seja
desfeito.
Parlamentares
precisam de
imunidade
para
trabalhar
sem medo de
retaliação.
Isso é
essencial
para
proteger os
valores
democráticos.
O
indiciamento
de van
Hattem não é
apenas
injusto; é
um perigoso
jogo de
poder. Ele
enfraquece a
capacidade
do Congresso
de agir de
forma
independente. Se
não
reagirmos,
isso
degradará a
confiança
pública e a
democracia.
Proteger van
Hattem é
defender a
própria
democracia.
Trata-se de
garantir que
todos os
parlamentares
possam
exercer seus
mandatos
livremente.
Defenda os
princípios
fundamentais
do nosso
sistema
democrático
ao se unir a
nós.
Sua voz é
poderosa.
Líderes
políticos
respondem à
pressão
pública
quando ela é
alta e
unificada.
Nós somos
essas vozes.
Arthur Lira
precisa nos
ouvir. A
relevância
dessa
questão
impacta
diretamente
a reputação
e as
responsabilidades
políticas
dele. Quando
o público
exige
justiça, o
poder
retorna ao
povo.
Combater a
perseguição
política é
defender os
princípios
da
democracia.
Sem uma
resposta,
podemos ver
um Congresso
paralisado
pelo medo.
Se os
parlamentares
forem
intimidados,
nossa
democracia
enfraquece.
Mas ainda há
esperança.
Levante-se
por um
futuro onde
os direitos
sejam
protegidos e
a democracia
prospere.
Por
isso,
precisamos
de você
agora. Devemos
agir antes
que seja
tarde
demais. O
tempo é
contra nós.
Sua ação
agora é
crucial. Ela
combate a
complacência
e simboliza
nosso
compromisso
democrático.
Somente com
apoio
robusto
podemos
evitar essa
ameaça
iminente.
Lembre-se, sua
assinatura pode
fazer a
diferença. Não
espere até que
seja tarde
demais. Una-se a
nós pela
imunidade
parlamentar.
Como cidadãos, é
nosso dever
defender a
democracia.
Obrigada por seu
apoio,
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO