E se a
segurança e
privacidade
deixassem de
ser
prioridades
para nossos
filhos?
Os
Escoteiros
do Brasil
implementaram
uma nova
“Política de
Diversidade
e Inclusão”
que elimina
o sexo
biológico
como
critério
para o uso
de espaços
compartilhados,
como
barracas,
banheiros e
alojamentos.
Em vez
disso,
prioriza a
identidade
de gênero
autodeclarada,
criando
espaços
unissex e
removendo
áreas
exclusivas
para
meninas.
Essa mudança
levanta
sérias
preocupações
sobre a
privacidade
e segurança
das
crianças! As
meninas
agora podem
enfrentar
situações
desconfortáveis
ou
arriscadas
nesses
espaços
compartilhados.
Os
pais estão
alarmados e
exigem
urgentemente
que os
Escoteiros
do Brasil
reavaliem a
decisão,
pois essa
política
sacrifica a
segurança, a
privacidade
e a
dignidade
das
crianças, deixando-as
vulneráveis
a situações
desconfortáveis
e arriscadas
enquanto
compromete a
confiança
das famílias
e coloca em
risco o
futuro do
movimento
escoteiro.
A ação é
urgentíssima
porque esta
política
compromete
diretamente
a segurança,
privacidade
e dignidade
das
crianças,
normalizando
espaços
unissex e
colocando
meninas em
risco. Cada
dia sem
resposta
fortalece
políticas
semelhantes
e desgasta
ainda mais a
confiança
dos pais.
Precisamos
agir agora
para
proteger
nossas
crianças e
preservar os
valores
familiares.
Segurança e
privacidade
são
prioridades
fundamentais
que não
podem ser
ignoradas em
espaços
compartilhados
como
banheiros e
barracas,
pois colocar
esses
valores em
risco é
expor as
crianças a
desconfortos
e perigos
desnecessários.
Como
mãe, não
posso deixar
de me
colocar no
lugar desses
pais, que um
dia
confiaram
plenamente
nesta
organização,
antes vista
como séria e
confiável,
para
proteger
seus filhos
de situações
vulneráveis
e garantir
um ambiente
seguro.
No entanto,
com a adoção
dessa nova
política que
ignora as
diferenças
biológicas,
essa
confiança
está sendo
profundamente
abalada,
sacrificando
a justiça e
a segurança
das crianças
e gerando
dúvidas e um
sentimento
de
preocupação
em famílias
que só
querem o
melhor para
seus
filhos.
Meninas são
especialmente
vulneráveis
sem espaços
exclusivos,
que são uma
necessidade
básica para
sua proteção
e bem-estar,
e mudanças
tão
drásticas,
feitas sem a
participação
dos pais,
minam a
confiança
nas
organizações
e criam
insegurança.
Separar
espaços não
é exclusão,
mas uma
solução
sensata e
compassiva
que respeita
as
identidades
de todos
enquanto
salvaguarda
a dignidade,
a
privacidade
e a
segurança de
nossas
crianças.
Nossa voz
coletiva é
crucial
porque
representamos
pais e
famílias que
confiam nos
Escoteiros
do Brasil
para
proteger a
segurança de
seus filhos
e formar
jovens com
valores
sólidos.
Por décadas,
essa
organização
foi
reconhecida
como um
espaço
confiável
para educar
e
desenvolver
o caráter
das crianças
e
adolescentes,
promovendo
atividades
que
fortalecem a
responsabilidade,
o respeito e
a
convivência.
No entanto,
essas
medidas
ideológicas
deturpam os
princípios
que sempre
guiaram o
movimento
escoteiro,
colocando em
risco não
apenas a
segurança e
a
privacidade
das
crianças,
mas também a
reputação e
a
credibilidade
da
instituição.
Ignorar
nossas
preocupações
pode levar à
perda de
membros e à
deterioração
da confiança
que famílias
dedicadas
construíram
ao longo de
gerações. É
hora de
resgatar os
valores que
sempre
fizeram dos
escoteiros
um exemplo
de formação
para a
juventude.
Se essa
política
continuar,
os espaços
unissex se
tornarão a
norma,
colocando em
risco a
privacidade
e a
segurança,
especialmente
das meninas.
Isso pode
abalar a
confiança
das famílias
e
enfraquecer
a capacidade
do movimento
de garantir
ambientes
seguros.
Uma petição
bem-sucedida
pode
reverter
essa
situação,
trazendo de
volta
políticas
que
priorizam
privacidade,
segurança e
dignidade,
tranquilizando
os pais,
restaurando
a confiança
e
estabelecendo
um
precedente
positivo
para o
futuro.
Há esperança
se fizermos
um grande
esforço.
Precisamos
do maior
número de
assinaturas
possível
para causar
impacto.
Temos que
agir agora,
antes que
seja tarde
demais.
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
P.S. A nova
Política de
Diversidade e
Inclusão
compromete a
privacidade e
segurança das
crianças. Assine
a petição agora
para
protegê-las! Clique
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