SOBRE O FILME AINDA ESTOU AQUI:
“Não ser descoberto numa mentira é o
mesmo que dizer a verdade”. (Aristóteles
Onassis).
A mídia brasileira, em sua grande
maioria esquerdista, saudou o filme de
Walter Salles, “Ainda Estou Aqui” como
uma
obra prima, um espetáculo, uma visão
única sobre a vida paradisíaca
brasileira antes da Ditadura Militar e
como ela se
tornou infernal depois que os militares
tomaram o poder.
O filme é baseado no livro de Marcelo
Rubens Paiva e conta a história de sua
mãe, Eunice Paiva, (interpretada por
Fernanda Torres). A mulher de Rubens
Paiva tem cinco filhos e a vida de todos
sofre uma reviravolta quando seu marido
(Rubens Paiva, interpretado por Selton
Mello) é sequestrado e assassinado por
militares à paisana.
Na vida real, os “Paivas” eram
poderosos, milionários. O pai, Dr. Jaime
de Almeida Paiva, era advogado e dono de
uma das maiores fazendas do Vale do
Ribeira, a Fazenda Caraitá. Jaime Paiva
foi prefeito da cidade de Eldorado
Paulista em duas ocasiões, na primeira
de 1956 a 1959 e na segunda, em 1968,
eleito pela Aliança Renovadora Nacional,
partido da ditadura.
O jornalista Jason Tércio conta em seu
livro “Segredo de Estado” que até o
deputado, assim como o resto da cidade,
chamava seu pai de "coronel" e os dois
sempre discutiam quando o assunto
envolvia política. Em diálogo
reconstruído por Tércio, retrata que
durante a ceia de natal de 1970 na
fazenda Caraitá, Jaime teria dito a
Rubens: “a única política que tu deve
fazer com os militares é a política da
boa vizinhança”.
Metade do filme mostra a beleza de
família que eram “os Paivas”, repleta de
felicidade, cheia de paz e harmonia,
seus filhos saudáveis e estudando nos
melhores colégios do país, casa cheia de
empregados, bangalô na beira da praia no
Leblon, festas constantes. Vivendo uma
realidade distante da maioria dos
brasileiros. Um cotidiano dispensado a
poucos e idealizado por todos os
burgueses pertencentes à alta classe
média.
Mas o Brasil real não era assim. Nem em
sonhos. Nos anos que precederam o golpe
de 1964 o país fervilhava.
Segundo os historiadores, o caos reinava
em todos os setores. Todos percebiam que
uma revolução comunista estava em
andamento. Os sinais estavam no ar. Os
indícios eram claros e mostravam a
excitação e as investidas comunistas
para tomada de poder. Eis alguns fatos:
- Luís Carlos Prestes fora convocado
para assumir o papel de mandante da URSS
dentro do território brasileiro. Em
1961, encontrou Nikita Khrushchov, líder
da União Soviética, e juntos planejaram
a revolução agrária no Brasil, um
movimento de redistribuição das
propriedades rurais por meio da força de
militantes que eram submetidos a um
treinamento político-militar, necessário
para que pudessem compor os quadros
revolucionários que desencadeariam uma
guerrilha no Brasil.
- A causa comunista brasileira contava
com o apoio de Fidel Castro, que, além
do treinamento militar, ainda forneceu
armas, dinheiro, e comprou fazendas em
Goiás, Acre, Bahia e Pernambuco,
transformadas em locais de treinamento
para os insurretos. A existência desses
centros de preparação se tornou pública
e notória no dia 4 de dezembro de
1962,quando o jornal O Estado de São
Paulo noticiou a descoberta e o
desmantelamento de um campo de guerrilha
no Estado de Goiás, pertencente às ligas
camponesas.
- No dia 13 de março de 1964. Em cima de
um palanque, na Central do Brasil, no
Rio de Janeiro, João Goulart, Leonel
Brizola e Miguel Arraes instigavam as
100 mil pessoas ali reunidas a desacatar
a Constituição.
- Os cubanos infiltrados por Fidel
Castro insuflavam os trabalhadores
através das ligas camponesas a se
rebelarem armados como foi feito em
Cuba.
- Dia 23 de março de 1964, os oficiais
da Marinha decretaram um motim na sede
dos Sindicatos dos Metalúrgicos do Rio
de Janeiro, em reação que durou até o
dia 26 quando se renderam e foram
presos.
Horas depois, os prisioneiros foram
libertados, anistiados por Goulart.
- O golpe para a revolução comunista
estava a todo vapor, mesmo contra o
interesse da maior parte da população
que foi
às ruas pedir a saída de Goulart. O
confisco de propriedades estava
começando, as ligas camponesas treinadas
e armadas
por Cuba, a Marinha sendo preparada para
ser o braço armado do movimento.
O que fica claro nessa história toda é
que não houve um golpe, mas um
contragolpe. Os militares e o povo
brasileiro repudiaram os comunistas. O
verdadeiro golpe aconteceu anos mais
tarde, quando os militares não
devolveram o poder ao povo. Nesse
sentido devemos louvar os militares.
Todos os comunistas abominam a classe
média. Como disse a filósofa chefe do
comunismo-petista, em alto e em bom-som,
discursando nos 10 anos de governo
lulopetista, em 29 de dezembro de 2013,
Marilena Chaui:
- “Eu odeio a classe média! A classe
média é o atraso de vida. A classe média
é estupidez. É o que tem de reacionário,
conservador, ignorante, petulante,
arrogante, terrorista. A classe média é
uma abominação política, porque ela é
fascista, uma abominação ética, porque
ela é violenta, e ela é uma abominação
cognitiva, porque ela é ignorante”.
Menos os “Paivas”. Rubens Paiva, classe
média alta, é o queridinho dos petistas
e de todos os canhotas das mídias
rastejantes. O Rubens que defendia e
auxiliava clandestinamente os
terroristas, inimigos do regime militar
no início da década de 1970.
Era classe média, mas não era classe
média. Era comunista, mas não era
comunista... Uma espécie de polvo
jogando fumaça, sobre tudo e sobre
todos, fingindo, dissimulando, para
depois dar o abraço mortal com seus
longos tentáculos.
É por isso que os anos em que a Terra
dos Papagaios fervia com a atividade
comunista lambendo os beiços e antevendo
a posse da nação tupiniquim, essas cenas
não aparecem no filme.
Em entrevista a ZH, concedida em São
Paulo, o escritor e dramaturgo Marcelo
Rubens Paiva aportou revelações e
esclarecimentos sobre a trajetória do
pai:
- “Rubens Paiva foi detido por soldados
da Aeronáutica, em 20 de janeiro de
1971, e depois levado para o
Departamento de Operações e Informações
- Centro de Operações de Defesa Interna
(DOI-Codi), porque se comunicava com
exilados brasileiros no Chile. Uma
mulher foi presa, no Aeroporto do
Galeão, com uma carta trazida do Chile
para ele.
Marcelo admite que o pai, naquele
momento, colaborava com o Movimento
Revolucionário 8 de Outubro (MR8) – uma
das organizações guerrilheiras mais
ativas. Rubens Paiva não era do MR8, mas
se sentia no dever de ajudar seus
membros.
Fora eleito deputado com votos dos
estudantes, que eram maioria nos grupos
armados”.
– “É claro que ele não participou de
ação armada, nem sei se concordava com
isso. Mas ajudava aqueles garotos a sair
do
país” – diz Marcelo.
Guardem a data: 20 de janeiro de 1971. A
revolução ou Golpe Militar ocorreu em
março de 1964. Então por que Rubens
Paiva
foi preso somente em 1971, sete anos
depois, mas “todos os canhotas”
fanáticos afirmam que ele foi exilado?
Foi exilado para qual país? Se foi
exilado, voltou clandestinamente? Se
estava clandestino como todos sabiam seu
endereço e os trabalhos de engenheiro
que desenvolvia? Retornemos a 1964,
tentemos descobrir um pouco daquilo que
é realidade e não ficção:
- “Após o golpe de 1964, Rubens Paiva,
deputado, foi cassado pelo primeiro Ato
Institucional e se auto-exilou. Isto é,
não
ficou contente com o que viu e saiu do
país por conta própria, a sociedade
comunista que ele havia imaginado que o
país se tornaria não prosperou, foi
negada, derrotada. O que ele fez é
igualzinho aos 3 cantores-deuses
milionários da MPB adulados pela mídia,
que nunca foram exilados, mas se
auto-exilaram em Londres, onde foram
fazer Shows e gravar discos e depois
voltaram por livre e espontânea vontade.
Rubens Paiva passou 9 meses fora do
país. Foi diretamente para a Iugoslávia,
depois viajou pela Europa. Retornou ao
Brasil, voltou a exercer a engenharia e
cuidar de negócios. Trabalhava como
engenheiro civil na empresa Machado da
Costa Engenharia desde 1966 e era dono
das empresas Geobrás e a Paiva
Construtora. Apesar disso, ele ainda
ajudava perseguidos políticos a sair do
país e mantinha contato com exilados."
Notem que ele foi e voltou normalmente.
Continuou a trabalhar e tornou-se dono
de empresas. Mas por que viajou para a
Iugoslávia?
Aprofundemos:
O escritor e pesquisador Vladimír
Petrilák, autor do livro “1964 O Elo
Perdido - O Brasil nos arquivos do
serviço secreto comunista”, nos informa
que:
- Nos arquivos da StB em Praga,
encontramos a pasta de objeto nº 11.778,
intitulada "Pessoas da vida política e
econômica
no Brasil. Nela, há duas cartas com
relatórios oficiais sobre o político
brasileiro e ex-deputado federal do PTB,
eleito em 1962, Rubens Paiva. Ambos os
relatórios foram escritos em 27 de março
de 1964 por um oficial do serviço
secreto comunista tchecoslovaco, que
operava no Brasil, de codinome MOLDÁN.
As informações colhidas sobre Paiva
foram enviadas à sede da inteligência de
StB, na Iugoslávia, pois, por óbvio,
aquele conteúdo adquirido, mais cedo ou
mais tarde, poderia ser útil.
Vamos ver o que o espião tchecoslovaco
escreveu sobre este deputado:
- Rubens Paiva, membro do PTB, um dos
vice-presidentes em uma das comissões
parlamentares na Câmara. Pertence a
uma ala mais esquerdista do partido,
integra o denominado “Grupo compacto”,
que reúne os deputados mais radicais dos
partidos do PTB, PSD e UDN, que estão
sob a influência do PCB, juntamente com
a esquerda mais radical.
Rubens Paiva é conhecido como deputado
radical esquerdista, mas não se diz
comunista. (…)
Eu o conheci no ano passado, em algum
momento no final de maio durante minha
visita à Comissão de Relações
Exteriores
da Câmara dos Deputados, ele me foi
apresentado junto com outros membros
dessa comissão.
Então eu passei a encontrá-lo por minha
própria iniciativa enquanto estava no
parlamento (…) com o passar do tempo,
nos tornamos amigos e o contato estava
em tal estado que poderia ser
desenvolvido.
Eu verifiquei isso mais cedo com a ajuda
de Maria da Graça Dutra, LOSADA e LENCO,
juntamente com muitos outros
nomes… Todos os três responderam em uma
avaliação consistente sobre Rubens Paiva
como sendo um nacionalista radical,
combativo político. Aparentemente ele
não é membro do PCB.
Na segunda nota de MOLDÁN, datada do
mesmo dia, a informação acima fora
completada. Ele escreveu que estava
convencido de que poderia usá-lo para
realizar operações ativas envolvendo sua
atuação no parlamento. Até então, ele
não
foi usado porque, durante os dias em que
executada a AO TORO, não estava presente
no parlamento (Para saber mais sobre
LOSADA, LENCO e a AO TORO, veja o
capítulo XV do nosso livro, 1964 O Elo
Perdido. O Brasil nos arquivos do
serviço
secreto comunista, sobre a AÇÃO LUTA).
O agente tcheco avisa que o contato com
o deputado se intensificará e, de acordo
com os resultados, ele verá se poderá
desenvolvê-lo.
Como é fato, a pretensão de recrutamento
acabou não se realizando. E sabemos o
porquê, pois os documentos são datados
de 27 de março de 1964…
O elo perdido se completa. Rubens Paiva
foi a Iugoslávia não para se exilar, mas
provavelmente, para receber novas
instruções, novos procedimentos, voltou
e deu continuidade ao movimento
comunista que havia sido derrotado.
Em janeiro de 1971, Rubens Paiva seria
levado por militares para depor e não
voltaria mais para casa.
Rubens Paiva, pertencente à classe
média, classe média que a esquerdista
Marilena Chauí odeia, foi transformado
pelas esquerdas brasileiras em herói,
virou filme de ficção, pois o filme é
contado pelo ponto de vista de sua
família rica, sua
mulher, Eunice, que lutou para descobrir
a verdade sobre a morte do marido e
sobre a decadência da família, a decisão
de mudança de vida, retorno à faculdade.
Anos depois conseguiu a certidão de
óbito do marido e em 2010 começou a
padecer
do mal de Alzheimer.
No filme, “Como Vender a Lua”, o governo
americano contrata Kelly Jones, fenômeno
em marketing, para convencer o povo
americano sobre o trabalho da Nasa. O
presidente dos EUA considera a missão
muito importante e não admite falhas.
Além de mostrar a seriedade do trabalho
da Nasa, ela é informada que deve
produzir um filme, como plano B,
encenando
um pouso falso na lua, caso o pouso
verdadeiro fracassasse.
A história se passa no final dos anos
60, época da Corrida do Espaço. Na época
os EUA, capitalista e a União Soviética,
comunista, competiam acirradamente para
ver quem conquistava a lua primeiro. Os
americanos venceram.
Em 20 de julho de 1969, o astronauta
Neil Armstrong se tornou o primeiro
homem a pisar na lua.
Segundo o Presidente americano, a
democracia com esse fato venceu o
comunismo. O problema é que o plano B,
o
filme falso com o astronauta pisando na
lua foi descoberto e as dúvidas
persistem, se realmente o povo assistiu
ao homem chegando à lua ou foi tudo uma
montagem.
O longa-metragem é uma comédia e
satiriza as teorias conspiratórias sobre
o homem na lua - a teoria de que as
imagens
do homem na lua seriam falsas (fakes) -
que ainda hoje persistem na internet,
avacalha os paranoicos, e desmoraliza os
negacionistas.
Essa obra cinematográfica nos faz
refletir sobre o que é verdadeiro no
mundo atual e o que é falso.
Os dois filmes: “Ainda Estou Aqui” e
“Como Vender a Lua” são ficções, não são
documentários. Misturam realidade e
ficção. Projetam realidades pela metade.
A realidade é que o homem realmente foi
à lua.
Os acontecimentos antes da prisão de
Rubens Paiva são todos reais, mas nunca
são ditos, são escondidos da população
e dos estudantes das universidades,
apenas o horror de sua morte e o
sofrimento da família é destacado.
“Ainda Estou Aqui” reforça a ideia de
que os terroristas eram bonzinhos e
ajudá-los seria uma boa ação. Serve
apenas a
causa comunista. É o filme falso dos
americanos. O plano B dos comunistas
colocado em ação, pois a sua operação
de
tomada de poder pela violência
malogrou...
Os grupos comunistas que infestavam o
Brasil e queriam implantar uma Ditadura
nos moldes de Cuba, mataram cerca de
200 pessoas e os militares eliminaram
434 terroristas. As esquerdas alegam que
o Regime Militar, ao longo de 21 anos,
matou 424 dos seus militantes. É um
número provavelmente inflado. Os números
são divergentes. Mortos comprovados
são 293 – os outros constam como
“desaparecidos”. O que não se diz é que
o terrorismo de esquerda matou nada
menos
de 119 pessoas, muitas delas sem
qualquer vinculação com a luta política.
Em 2002, com a eleição de Lula,
finalmente os comunistas tomaram o poder
e criaram a Comissão da Verdade
constituída por comunistas vingativos.
Eles fizeram uma lista de nomes que
deveriam ser indenizados pelo Estado
Brasileiro alegando que lutaram contra a
ditadura. E criaram a “Bolsa Ditadura”.
Nessa lista dos indenizados com a Bolsa
Ditadura, muitos homicidas estão lá,
beneficiados pela tal bolsa e hoje são
figuras de destaque no cenário político
brasileiro. Ou, então, “suas respectivas
famílias recebem o benefício, e o
terrorista é alçado ao panteão dos
heróis”.
A lista dos brasileiros assassinados
pelos terroristas bonzinhos, que queriam
instalar uma ditadura comunista no
Brasil,
nunca é divulgada, é sempre escondida.
Os livros de história e parte da
imprensa não querem a verdade, querem a
verdade deles. O livro “Golpe de 1964 —
O que os livros de história não
contaram”, de Itamar Flávio da Silveira
e Suelem Carvalho, informa os nomes de
120 mortos pelos terroristas. Esses
nunca são lembrados, muito menos
indenizados, nem suas famílias. Para os
terroristas bonzinhos, era gente que não
prestava:
1964: Paulo Macena (vigia).
1965: Carlos Argemiro Camargo (sargento
do Exército).
1966: Edson Régis de Carvalho
(jornalista), Nelson Gomes Fernandes
(almirante da Marinha).
1967: Zé Dico (fazendeiro), Osíris Motta
Marcondes (bancário).
1968: Agostinho Ferreira Lima
(marinheiro), Ailton de Oliveira (agente
penitenciário), Mário Kozel Filho
(soldado),
Noel de Oliveira Ramos (civil), Nelson
de Barros (sargento PM), Maximilian Von
Westernhagen (major), Eduardo Custódio
de Souza (soldado PM), Antônio Carlos
Jeffery (soldado PM), Charles Rodney
Chandler (capitão, EUA), Luiz Carlos
Augusto (civil), Wenceslau Ramalho Leite
(civil), Estanislau Ignácio Correia
(civil).
1969: Alzira Baltazar de Almeida (dona
de casa), Edmundo Janot (lavrador),
Cecildes Moreira de Faria (inspetor de
polícia),
José Antunes Ferreira (guarda civil),
Manoel da Silva Dutra (civil), Francisco
Bento da Silva (motorista), Luiz
Francisco da Silva (vigia bancário),
José de Carvalho (investigador), Orlando
Pinto da Silva (guarda civil), Naul José
Montovani (soldado PM),
Guido Boné (soldado PM), Natalino Amaro
Teixeira (soldado PM), Cidelino
Palmeiras do Nascimento (taxista),
Aparecido dos Santos Oliveira (soldado
PM), José Santa Maria (bancário),
Sulamita Campos Leite (dona de casa),
Mauro Celso Rodrigues (soldado PM), José
Getúlio Borba (comerciário), João
Guilherme de Brito (soldado PM), Samuel
Pires (cobrador de ônibus),
Kurt Kriegel (comerciante), Cláudio
Ernesto Canton (agente PF), Euclídes de
Paiva Cerqueira (guarda particular),
Abelardo Rosa Lima (soldado PM), Romildo
Ottenio (soldado PM), Nilson José de
Azevedo Lins (civil), Estela Borges
Morato (investigadora), Friederich Adolf
Rohmann (protético), Orlando Girolo
(bancário), Joel Nunes (subtenente PM),
Elias dos Santos (soldado).
1970: José Geraldo Alves Cursino
(sargento PM), Antônio Aparecido Posso
Nogueró (sargento PM), Newton de
Oliveira Nascimento (soldado PM),
Joaquim Melo (investigador), João
Batista de Souza (segurança), Alberto
Mendes Junior (tenente PM), Irlando de
Moura Régis (agente PF), Isidoro
Zamboldi (segurança), Vagner Lúcio
Vitorino da Silva (segurança), José
Armando Rodrigues (comerciante),
Bertolino Ferreira da Silva (segurança),
Célio Tonelly (soldado PM), Walder
Xavier de Lima (sargento da
Aeronáutica), José Marques do Nascimento
(civil), Garibaldo de Queiroz (soldado
PM), José Aleixo Nunes
(soldado PM), Hélio de Carvalho Araújo
(agente PF).
1971: Marcelo Costa Tavares (estudante,
14 anos), Américo Cassiolato (soldado
PM), Fernando Pereira (comerciário),
Djalma Peluci Batista (soldado PM),
Mateus Levino dos Santos (tenente da
Aeronáutica), José Julio Toja Martinez
(major
do Exército), Maria Alice Matos
(empregada doméstica), Manoel da Silva
Neto (soldado PM), Adilson Sampaio
(artesão),
Antônio Lisboa Ceres de Oliveira
(civil), Jaime Pereira da Silva (civil),
Gentil Procópio de Melo (taxista), Jayme
Cardenio
Dolce (segurança), Silvano Amâncio dos
Santos (segurança), Demerval Ferreira
dos Santos (segurança), Alberto da Silva
Machado (civil), José do Amaral
(sub-oficial da reserva da Marinha),
Nelson Martinez Ponce (cabo PM),
João Campos (cabo PM), José Amaral
Vilela (segurança), Eduardo Timóteo
Filho (soldado PM), Hélio Ferreira de
Moura (segurança).
1972: Tomaz Paulino de Almeida (sargento
PM), Sylas Bispo Feche (cabo PM), Eizo
Ito (estudante), Iris do Amaral
(civil),
David A. Cuthberg (marinheiro inglês),
Luzimar Machado de Oliveira (soldado
PM), Benedito Monteiro da Silva (cabo
PM), Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi
(civil), Manoel dos Santos (segurança),
Aníbal Figueiredo de Albuquerque
(coronel do Exército), Odilo Cruz Rosa
(cabo do Exército), Rosendo (sargento
PM), João Pereira (mateiro), Mário
Domingos Panzarielo (detetive da Polícia
Civil), Mário Abraim da Silva (sargento
do Exército), Sílvio Nunes Alves
(bancário), Luiz Honório Correia
(civil), Severino Fernandes da Silva
(civil), José Inocêncio Barreto (civil).
1973: Manoel Henrique de Oliveira
(comerciante), Pedro Américo Mota Garcia
(civil), Octávio Gonçalves Moreira
Júnior (delegado de polícia), Pedro
Mineiro (capataz), Francisco Valdir de
Paula (soldado do Exército).
1974: Geraldo José Nogueira (soldado
PM).
Finalizo com uma frase do filme “Como
Vender a Lua”:
- “Uma verdade sempre será uma verdade
mesmo que ninguém acredite e uma mentira
será sempre uma mentira mesmo
que todos acreditem”.
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua
Portuguesa com Ênfase em Produção
Textual”. Universidade Federal do
Amazonas (UFAM)