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O ativismo judicial está ameaçando a dignidade humana, a democracia e a segurança das mulheres no Brasil. 

O PSOL quer contornar o Congresso e pressionar o Supremo Tribunal para expandir o acesso ao aborto.

Essa manobra avança sobre a morte de bebês inocentes, coloca a saúde das mulheres em risco e 

viola a Lei do Ato Médico.

Essa manipulação trata o aborto como um direito absoluto, forçando profissionais a agirem contra sua consciência e além disso, ignora completamente o processo democrático, silenciando sua voz e comprometendo sua segurança.

Inacreditável!!! O Judiciário não pode legislar. A vida está em jogo!!!

Se vencermos essa batalha, garantiremos que as leis continuem sendo definidas por representantes eleitos, preservando a integridade da democracia e a segurança de todos. O momento de agir é agora!

Junte-se a mim neste chamado urgente. 

Assine a petição e ajude a garantir que a vida humana seja protegida no Brasil!

Os tribunais podem decidir os valores de uma nação?

É mais uma absurdo: O PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) e a Associação Brasileira de Enfermagem estão tentando fazer exatamente isso. 

Eles entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para expandir o acesso ao aborto sem passar pelo Congresso. 

Aleḿ disso, essa jogada sorrateira permite que não-médicos realizem abortos, violando a Lei do Ato Médico e colocando em risco a saúde das mulheres.

Você sabe muito bem o que querem né? Querem transformar o aborto em um direito absoluto, ignorando a dignidade da vida humana. 

Ao contornar o Congresso, ignorar a voz da popùlacao, o PSOL ataca a democracia e ameaça sua voz. Trata-se de mais um caso de ativismo judicial que desrespeita a clara rejeição dos brasileiros à ampliação do aborto. 

Se não agirmos agora, essa decisão pode abrir um precedente perigoso para o Judiciário ditar leis, colocar a vida das mulheres em risco e sacrificar bebês inocentes. 

Precisamos agir imediatamente para impedir que o STF amplie o aborto. Esse é o momento de defender a vida e o Estado de Direito.

As leis devem ser feitas por representantes eleitos, não impostas pelo Judiciário. 

Mas o PSOL quer contornar o Congresso e minar a democracia brasileira, explorando brechas para impor políticas de aborto nunca debatidas nem aprovadas pelos legisladores—uma manobra fraudulenta que ataca diretamente a soberania popular.

Além do absurdo de matar bebês indefesos, permitir que não-médicos realizem abortos é um ataque brutal à saúde pública e à dignidade feminina. 

O PSOL quer enfraquecer esses princípios, colocando em risco não apenas as mulheres que buscam atendimento, mas também aquelas ainda no ventre materno. 

Essa irresponsabilidade transforma o aborto em um ato ainda mais cruel, expondo mulheres a complicações fatais e ignorando totalmente a segurança e a conformidade com a lei. Nenhuma vida deve ser tratada com tamanho descaso!

O aborto não pode ser imposto à força nem transformado em um direito absoluto por ativismo judicial pois os brasileiros já rejeitaram a ampliação do aborto, mas o PSOL insiste em manipular o STF para impor essa agenda contra a vontade popular. 

Não podemos permitir essa manobra!

A pressão pública faz a diferença, e o STF não pode agir sem prestar contas à sociedade. 

A história prova que vozes civis fortes influenciam decisões judiciais, e o Ministro Fachin sabe que seu dever é aplicar as leis, não criá-las. Se o STF ceder ao PSOL, abrirá um precedente perigoso, permitindo que tribunais usurpem o papel do Congresso e imponham mudanças sem debate democrático. 

Se o PSOL vencer, a vida de bebês inocentes será ainda mais banalizada, e a dignidade humana será atropelada por uma agenda imposta à força. 

Além disso, permitir que não-médicos realizem abortos viola o princípio básico do cuidado à saúde e desrespeita a Lei do Ato Médico, colocando mulheres em risco e destruindo a ética na medicina. 

Mas se agirmos agora, garantiremos que as leis continuem sendo feitas pelo Congresso, protegendo a democracia, a saúde pública e os direitos dos profissionais de saúde. 

Não podemos permitir que o Judiciário transforme leis em ferramentas de ativismo ideológico. Há esperança, mas o momento exige ação!