Estou
escrevendo
para você
diretamente
de Nova
York, onde
eu e minha
equipe
estamos
lutando
incansavelmente
para barrar
a agenda
pró-aborto
mais
agressiva
que já vimos
na ONU.
Eu prometi
que
estaríamos
aqui. E aqui
estamos.
Nossa missão
é clara: impedir
que a ONU
consolide o
aborto como
um “direito
universal” e
force nações
pró-vida a
se
submeterem durante
a Comissão
sobre a
Situação da
Mulher deste
ano (CSW69).
A
conferência
oficial
começa no
dia 10
de março,
mas, neste
momento,
negociações
cruciais já
estão
acontecendo
a portas
fechadas,
moldando o
que será
debatido na
próxima
semana. Por
isso
chegamos
antes—para
nos
antecipar,
nos reunir
com
tomadores de
decisão e
aplicar
pressão
incessante
antes que
seja tarde
demais.

Nos últimos
dias, tem
sido uma maratona—reuniões
consecutivas,
negociações
urgentes e
sessões
estratégicas
decisivas.
E aqui está
a dura
realidade:
já vimos
duas
revisões do
rascunho, e
cada uma
delas está
pior que a
anterior.
Eles estão
tentando impor
o aborto
como um
“direito
universal” e
inserir uma
linguagem
vaga, mas
perigosa,
que ameaça a
vida, a
família e
tudo o que
eu e você
defendemos.
Não
vamos
permitir
isso.
Então, nos
últimos
dias, eu e
minha equipe
nos reunimos
com diversos
embaixadores,
diplomatas e
delegações-chave—muitos
deles de
nações
pró-vida na
África,
América
Latina e
partes da
Europa. Essas
são as
pessoas que
estarão
negociando,
alterando e
votando esse
documento.
Conversamos
com as
delegações
da Itália,
Argentina,
Líbia,
Burundi,
Guatemala,
Bielorrússia,
Paraguai e
muitas
outras—delegações
que podem
exercer uma
influência
regional
significativa
dentro dos
grupos de
trabalho e
blocos de
votação da
ONU nesta
CSW69.
Essas
reuniões não
foram apenas
conversas—elas
foram
fundamentais
para
fortalecer
alianças e
garantir uma
resistência
coordenada
dentro do
processo de
negociação,
que é o
caminho para
a vitória.
E a
boa notícia:
muitas
dessas
delegações
prometeram
se manter
firmes e
trabalhar
conosco para
remover as
cláusulas
mais
perigosas
antes que
seja tarde
demais!

Sentamos com
eles e
mostramos
toda a
verdade—como
esse
documento
poderia ser
usado contra
a vida e a
família—e
vários se
comprometeram
a lutar,
trabalhando
conosco para
eliminar os
piores
trechos.
Algumas das
delegações
pró-vida
mais firmes
nos disseram
claramente: a
pressão para
ceder é
brutal. Mas
também
disseram
outra
coisa—porque
estamos
aqui, eles
estão
resistindo.
Um
embaixador
africano foi
direto ao
ponto. Ele
nos contou
que os
países em
desenvolvimento sofrem
uma pressão
implacável,
com
chantagens
financeiras
e ameaças
políticas
para que se
submetam.
Mas ele
deixou algo
claro:“Nossos
valores
cristãos vêm
antes de
tudo. Não
estamos à
venda.”
Nós
fizemos com
que eles
sentissem
exatamente
isso - que
não estão
sozinhos.
Mas
sabe de uma
coisa? Desta
vez, o clima
está
diferente.
Eu sinto
isso.
A
esquerda
parece estar
entrando em
pânico. Eles
sabem
exatamente o
que está
acontecendo.
Eles sentem
o chão
tremendo sob
seus pés -
porque cada
vez mais
vozes
pró-vida
estão sendo
ouvidas pelo
mundo
inteiro—na
África,
América
Latina,
partes da
Europa e,
agora, até
mesmo com a
nova
administração
nos EUA. E
eles estão
lentamente
perdendo o
controle
sobre a
agenda
global.
E
isso os
apavora.
Por isso,
estão vindo
para cima de
nós com
tudo,
desesperados para
empurrar a
linguagem
pró-aborto
mais extrema
antes que
seja tarde
demais para
eles.

Eu não faço
isso sozinho
- o seu
apoio está
impulsionando
tudo o que
estamos
fazendo
aqui.
-
Fizemos
estratégias
eficazes—analisamos
o Zero
Draft,
linha
por
linha.
-
Garantimos
reuniões presenciais,
essenciais
com
delegações-chave.
-
Estamos
entregando
cartas
pessoalmente,
aplicando
pressão
e
garantindo
que as
nações
pró-vida
saibam
que não
estão
sozinhas.
E estamos
apenas
começando.
Mais
reuniões
estão
agendadas.
Mais pressão
será
aplicada.
Mais terreno
será
conquistado.
Diplomatas
nos disseram
com todas as
letras: nossa
presença
aqui é
crucial. Eles
precisam
saber que
pessoas como
você os
apoiam, para
que possam
permanecer
firmes na
hora de
alterar e
votar neste
documento.
Por causa do
seu
compromisso,
estamos
garantindo
que as
nações
pró-vida
saibam que
não estão
sozinhas.
Estamos
lutando para
impedir que
a ONU
transforme
políticas
perigosas em
leis
internacionais—e
não vamos
recuar.
Diretamente
de Nova
York, só
quero dizer:
obrigado.
Graças a você,
estamos nesta
luta. Estamos
fazendo eles
suarem. Estamos
obrigando-os a
ouvir.
Anna Derbyshire
e toda a equipe
da CitizenGO