Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Nova Acrópole: O Justo Lugar da Nossa Alma
 
De: Nova Acrópole <propaganda@acropolebrasil.com.br>
Date: seg., 31 de mar. de 2025 
Subject: #149 – O Justo Lugar da Nossa Alma
To: <
theresa.files@gmail.com>
 

 

 

 “Necessitamos de um estado de revolução interior. Ou seja, RE-EVOLUÇÃO, uma viagem dentro de nós próprios, uma profunda limpeza interior, um grande encontro dentro de nós mesmos." 

 Jorge Angel Livraga

Uma faxina de vez em quando é vital para renovar os ambientes: jogar coisas inúteis fora, dar lugar a outras esquecidas, pôr ordem e limpeza em objetos, e dessa forma saber onde cada coisa está. 

Melhor ainda seria manter sempre assim: habituar-se a deixar cada coisa em seu lugar, a guardar o que usou, a manter tudo organizado. 

Com esse ritmo incorporado, com o controle sobre a manutenção dos pequenos espaços cotidianos, a vida diária pode adquirir mais dinâmica, sem acúmulos ou desordem.

E dentro de nós não é diferente, há que ordenar e limpar também por dentro: conhecer os espaços internos, saber o que temos guardado, classificar os nossos “pertences psíquicos”, diferenciar um sentimento belo de uma emoção grosseira, um pensamento elevado de um pensamento negativo e saber identificar “isso é bom e está esquecido” ou “isso é lixo”. Se a bagunça interna é grande, nos confundimos com o caos que se instalou nas emoções e na mente, e a vida fica complicada, travada, já não flui com leveza, já não reflete mais o que queremos ser.
Filosofar é ordenar os pensamentos e sentimentos, e assim ganhar novos espaços internos, mais concentração e profundidade, e, consequentemente, mais tempo, mais energia e entusiasmo para viver, maior compromisso conosco mesmos e com a humanidade. 

Com a prática da filosofia, redescobrimos nosso potencial humano que estava guardado, tomamos consciência das virtudes que temos, tiramos a poeira dos sonhos, desenferrujamos nossa vontade, e assim, damos o justo lugar à nossa Alma: uma personalidade harmoniosa pronta para a aventura de avançar em direção ao Mistério.

 Nova Acrópole

                                                           

    

 

 Vídeo: Comentários sobre o livro O FILÓSOFO AUTODIDATA de IBN TUFAYL- Lúcia Helena Galvão Neste vídeo,  a professora Lúcia Helena Galvão tece comentários sobre o livro “O filósofo autodidata” à luz da Filosofia Prática ensinada em Nova Acrópole.

Livro: O filósofo autodidata  Este livro apresenta um texto escrito no início do século XII, por um autor muçulmano da Andaluzia. Trata-se da história de Hayy ibn Yaqzân, um herói solitário aos moldes de Tarzã, que parte à conquista do mundo. Suas aventuras alimentam a reflexão sobre a natureza e a cultura, a civilização e a vida "selvagem" - daí a alcunha de "filósofo autodidata". A obra de Ibn Tufayl mistura a tradição mística ao racionalismo, ilustrando perfeitamente a situação da Andaluzia medieval, que situava-se a meio caminho entre o Ocidente e o Oriente, entre a Antiguidade e a Modernidade.

Vídeo: VIDA INTERIOR - Pequenas lições para alimentar a Alma - Lúcia Helena Galvão Neste vídeo, Lúcia Helena Galvão compartilha pequenas lições para alimentar a alma e cuidar da vida interior. Ela explora como, muitas vezes, estamos tão focados em nossas vidas externas que negligenciamos nosso mundo interior, o que pode levar a sentimentos de vazio e falta de propósito. Ela enfatiza a importância de cuidar de nossa vida interior e fornecer nutrição para nossa alma. Durante a palestra, ela explora vários aspectos da vida interior, incluindo a importância da meditação, da reflexão e da prática de gratidão. Assistir a esta palestra pode ajudá-lo a desenvolver uma compreensão mais profunda de sua vida interior e a encontrar maneiras de nutrir sua alma e viver uma vida mais plena e significativa. Descubra como pequenas lições podem fazer uma grande diferença em sua vida interior.

Vídeo: Beethoven: Piano Concerto No. 4 | Nelson Freire, Monte-Carlo Philharmonic Orchestra & Kazuki Yamada Neste vídeo, é possível auxiliar a nossa alma a encontrar o seu justo lugar por meio da apresentação da Orquestra Filarmônica Monte-Carlo, que conta com a participação do pianista brasileiro, Nelson Freire. Como dizia Goethe, “Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.”

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