
Com o apoio da China, acabaram de eleger Albert Ramdin como Secretário-Geral da OEA. E qual é o plano? Impor o aborto como “direito humano”, reeducar nossos filhos e apagar nossas raízes culturais.
Enquanto isso, 53% do orçamento anual da OEA vem dos EUA!
Trump pode frear essa colonização ideológica em toda a América.
Assine já a petição! |
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Olá, Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Você
sabia que
estão usando
milhões para
financiar o
aborto e a
ideologia de
gênero na
América
Latina?
Uma mudança
perigosa
acaba de
acontecer em
uma das
instituições
mais
poderosas da
região. Albert
Ramdin —
um político
progressista
apoiado pelo
lobby
globalista —
foi eleito o
novo
Secretário-Geral
da OEA.
Se os
globalistas
já usavam a
OEA para
avançar sua
agenda
pró-aborto,
sob a
liderança de
Ramdin, seus
esforços se
intensificaram.
E
como isso
afeta o seu
dia a dia?
A OEA está
promovendo o
aborto como
um “direito
humano”.
Está
empurrando
ideologia de
gênero para
dentro das
nossas
escolas. E
está
tentando
apagar a
definição de
família como
a
conhecemos.
Essas
decisões
criam
precedentes
que os
lobbies
pró-aborto e
pró-LGBT
sempre
souberam
explorar
para avançar
suas pautas
nos nossos
países.
Em
resumo: as
decisões da
OEA
influenciam
diretamente
os sistemas
de justiça,
os
parlamentos
e os
governos da
nossa
região.
E não é
exagero.
Isso está
acontecendo
agora mesmo.
Mas ainda
há algo que
podemos
fazer para
impedir —
antes que
seja tarde
demais.
Existe
uma chance
real de
desmontar
esses
planos: por
incrível que
pareça, os
Estados
Unidos
financiam
cerca de 53%
do orçamento
anual da
OEA.
O
presidente
Donald Trump
tem o poder
de cortar
esse
financiamento
e travar
essa agenda
antes que
ela se
consolide.
Mas ele
só vai agir
se perceber
que somos
milhares exigindo
uma atitude
firme contra
essa agenda
nociva.
Assine agora a
petição pedindo
que Trump corte
os fundos da OEA
e defenda a
vida, a família
e a soberania
cultural.
A OEA já foi
um espaço de
diálogo
entre
nações.
Hoje, se
transformou
no megafone
de uma
agenda
ideológica
que vem de
fora e é
imposta de
cima para
baixo.
Já não
se trata de
cooperação —
é pura
pressão.
Pressionam
para
legalizar o
aborto no
seu país.
Pressionam
para impor
ideologia de
gênero nas
escolas.
Pressionam
para apagar
as raízes
que unem
nossas
famílias e
culturas.
E tudo
isso, sem
consultar
ninguém. Sem
debate. Sem
respeito
pelas nossas
nações.
Isso não é
diplomacia.
Nem
cooperação
internacional.
É
colonização
ideológica.
Trump já
provou que
não tem medo
de enfrentar
os
poderosos.
Há poucas
semanas, ele
ordenou o
corte de
todos os
recursos
públicos à
Planned
Parenthood e
a outras
organizações
internacionais
que promovem
o aborto.
Também
suspendeu o
financiamento
de agências
que
pressionavam
países em
desenvolvimento
a mudar suas
leis
pró-vida,
como a USAID
(Agência dos
Estados
Unidos para
o
Desenvolvimento
Internacional).
Agora,
ele tem a
chance de
agir com a
mesma
coragem — e
se tornar o
maior líder
pró-vida do
mundo.
Desta vez,
para deter a
OEA.
Trump
pode mais
uma vez
mostrar que
está ao lado
de quem
defende a
vida, a
família e a
liberdade.
Isso não é
apenas mais
um assunto
político. É
uma batalha
pela nossa
dignidade,
pela
inocência
das nossas
crianças e
pelo direito
de cada
nação de
decidir seu
próprio
futuro.
Você está
comigo?
Assine agora e
exija que Trump
corte o
financiamento da
OEA e pare essa
agenda radical.
Essa causa
está
alinhada com
o que Trump
já
demonstrou:
durante seu
primeiro
mandato, ele
cortou
verbas da
OEA por seus
excessos
ideológicos
e recolocou
a defesa da
vida no
centro da
política
externa dos
EUA.
E agora, ele
tem uma nova
chance de
fazer isso
novamente.
Desde que
reassumiu
neste ano, o
debate sobre
os gastos
dos EUA com
a OEA voltou
à tona.
Sabemos que
a pressão
está
crescendo...
e que, se
levantarmos
a voz, Trump
pode ouvir.
Se ele
agir agora,
o recado
será claro:
nenhuma
instituição
pode impor
ideologias
destrutivas
sem
enfrentar
consequências.
Vamos
mostrar aos
líderes de
toda a
América
Latina que o
povo está
atento — e
não vai se
calar.
Mas se
ficarmos
parados,
Ramdin e
seus aliados
vão avançar
sem limites.
Vão
continuar
promovendo o
aborto como
“direito
humano”.
Levarão
ideologia de
gênero para
as escolas,
tirando o
lugar dos
pais. Vão
enfraquecer
nossas leis,
nossas
culturas e
nossas
soberanias.
E o mais
grave: tudo
isso será
financiado
com o apoio
de governos
que poderiam
ter dito
NÃO.
Ainda há
tempo.
A OEA
está
definindo
sua agenda e
orçamento
neste exato
momento. Se
não agirmos
já, esse
plano poderá
ser selado
por anos.
Mas se
Trump ouvir
o clamor
popular e
tomar uma
decisão
firme,
podemos
impedir esse
avanço — antes
que seja
tarde
demais.
E mostrar
ao mundo
que, quando
o povo se
une, nada
está
perdido.
Assine a petição
e peça ao
presidente Trump
que corte os
fundos da OEA.
Chegou a hora de
defender a vida,
a família e a
liberdade.
Obrigada por
fazer parte
desta luta pelos
nossos valores,
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
P.S.
A OEA está
promovendo o
aborto, a
ideologia de
gênero e a
destruição da
família em toda
a América
Latina. Mas se
agirmos agora,
ainda podemos
impedir. Assine
e compartilhe
esta campanha
hoje mesmo.
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