Notas de
Produção
Hans
Augusto Reyersbach
nasceu em 16 de
setembro de 1898, em
Hamburgo, Alemanha.
Desde cedo, mostrou
interesse em animais
e desenho. Margarete
Elizabeth Waldstein
nasceu também em
Hamburgo em 16 de
maio de 1906, e como
se interessava por
arte, estudou no
famoso Instituto
Bauhaus. Os dois se
conheceram quando
Hans visitou a casa
do pai dela e viu a
menina escorregando
pelo corrimão. Após
servir na Primeira
Guerra Mundial, Hans
ganhava dinheiro
fazendo ilustrações
num circo local —
isso, antes de vir
para o Brasil, onde
viajou pelo rio
Amazonas e se
encantou com os
macacos que se
balançavam pelos
cipós.
Enquanto trabalhava
no negócio de
banheiras de sua
família, no Rio de
Janeiro, o alemão
descobriu que
Margarete também
chegara ao Brasil
para escapar dos
nazistas. Eles se
casaram em 16 de
agosto de 1935. O
casal abreviou seus
nomes para H.A. e
Margret Rey para
facilitar a
pronúncia e, como
adoravam animais,
dividiam a casa com
dois macaquinhos.
Em lua-de-mel na
Europa, o casal se
apaixonou por Paris;
lá fixaram
residência em
Montmartre, onde
H.A. trabalhou como
desenhista de
jornal, até que um
editor o convidou
para publicar seu
primeiro livro,
Cecily G. and the 9
Monkeys, em 1939.
H.A. cuidou das
idéias e das
ilustrações e
Margret, da trama.
Um dos personagens
mais interessantes
era um macaco
insaciavelmente
questionador chamado
Fifi, que acabava
sempre se metendo em
encrenca. Os Rey se
apaixonaram pelo
personagem e
decidiram que num
próximo livro se
concentrariam nele.
Com o avanço dos
nazistas em direção
a Paris, em maio de
1940, os Rey, ambos
judeus-alemães,
decidiram fugir para
os Estados Unidos,
onde morava a irmã
de Margret. Quando a
editora gigante
Houghton Mifflin
ofereceu-lhes um
contrato para quatro
livros infantis
ilustrados, H.A. e
Margret Rey trocaram
o nome de Fifi e, em
1941, apresentaram
“Curious George” aos
leitores americanos
em livros que sempre
começavam com a
imagem do Homem de
Chapéu Amarelo
deixando George
sozinho em casa e
avisando-o para ter
cuidado. Só que o
macaquinho, motivado
por sua curiosidade,
acabava sempre
arranjando
problemas, o que
resultava em grandes
aventuras.
Talvez a chave para
sua interminável
popularidade seja o
fato de que George
instiga o desejo
humano de quebrar
(só um pouquinho) as
regras para podermos
satisfazer nossa
curiosidade. Como
observou Margret Rey:
“George pode fazer o
que as crianças não
podem. Ele pode
pintar o quarto
todo, pode se
pendurar numa pipa
pelo céu, pode
soltar os animais da
fazenda, enfim,
todas essas coisas
‘levadas’ que as
crianças gostariam
de fazer”. Em 1989,
Margret abriu a
Curious George
Foundation para
patrocinar programas
para crianças que
compartilham da
curiosidade do
personagem pela
aprendizagem e
exploração, da
ingenuidade e da
determinação, dando
ênfase a programas
que beneficiam a
preservação animal,
a prevenção da
crueldade com os
animais e esforços
para reforçar laços
e valores
familiares.
Embora H.A. tenha
morrido em 1977 e
Margret em 1996,
ambos viveram para
verem seu macaquinho
se tornar um dos
personagens mais
queridos da história
da literatura
infantil.
George iniciou sua
jornada das páginas
dos livros para a
tela no início da
década de 90, depois
que o produtor Jon
Shapiro (ALL ACCESS:
FRONT ROW. BACKSTAGE.
LIVE!, RIQUINHO) se
deparou com sua
coleção de livros do
“Curious George” de
sua época de
infância, ainda na
casa de seus pais.
Ele lembra: “Depois
de adquirir os
direitos, junto com
outro fã do
personagem, meu
sócio da IMAX (ALL
ACCESS: FRONT ROW.
BACKSTAGE. LIVE!,
RIQUINHO, ANEL DE
CORRUPÇÃO), David
Kirschner (THE
FLINTSTONES — O
FILME, O CHUCKY, A
MÃO DO DIABO, TITAN
A.E., CATS DON’T
DANCE, UM CONTO
AMERICANO — FIEVEL
VAI PARA O OESTE,
BRINQUEDO ASSASSINO
2, ERA UMA VEZ NA
FLORESTA, PAGEMASTER
— O MESTRE DA
FANTASIA),
prometemos à Margret
que o projeto só se
concretizaria se
fosse um filme da
mais alta
qualidade”. Após
muitos anos, o
produtor vencedor do
Oscar Ron Howard
(UMA MENTE
BRILHANTE, O GRINCH,
APOLLO 13 — DO
DESASTRE AO TRIUNFO,
O CÓDIGO DA VINCI, O
PREÇO DE UM RESGATE,
BACKDRAFT — CORTINA
DE FOGO, COCOON, O
TIRO QUE NÃO SAIU
PELA CULATRA, SPLASH
— UMA SEREIA EM
MINHA VIDA, UM SONHO
DISTANTE, WILLOW —
NA TERRA DA MAGIA)
juntou-se ao projeto
e apresentou-o à
Imagine
Entertainment (O
PROFESSOR ALOPRADO,
O PROFESSOR ALOPRADO
2: A FAMÍLIA KLUMP,
O MENTIROSO, OS
PICARETAS, O JORNAL,
CÍRCULO DE PAIXÕES).
Ron Howard explica:
“Pensamos em
diversas
possibilidades,
desde torná-lo um
filme com atores de
carne e osso até
fazê-lo em animação
3-D, mas concluímos
que a animação em
2-D era o mais
apropriado,
apresentando George
do jeitinho que ele
era, em vez de
reinventá-lo, pois
toda vez que nos
afastávamos da
essência das
ilustrações de H.A.
Rey ficávamos
desapontados e
frustrados. Assim,
resolvemos criar uma
narrativa que
permitisse ao
público conhecer
mais sobre o George
e sobre O Homem de
Chapéu Amarelo, onde
pudéssemos explorar
mais a relação entre
os dois e, acima de
tudo, que deixasse o
George se meter em
muita confusão de
uma forma bem
interessante”.
Na busca de um
diretor que
compartilhasse dessa
visão, os produtores
convidaram Matthew
O’Callaghan
(animador de A
PEQUENA SEREIA, UMA
CILADA PARA ROGER
RABBIT, O RATINHO
DETETIVE, O NATAL DO
MICKEY, PAGEMASTER —
O MESTRE DA
FANTASIA; supervisor
de Animação por
Computador de OS 102
DÁLMATAS, GADGET —
INSPETOR BUGIGANGA,
NEVE PRA CACHORRO,
MISSÃO: MARTE), que
logo percebeu que o
traço básico para a
animação de George
era a sua
simplicidade. “A
animação tradicional
representa e reflete
os livros que foram
ilustrados anos
atrás. As
ilustrações são
puras, simples e
coloridas, e, como
George, muito
inocentes”, define
Matthew O’Callaghan.
O diretor continua:
“É também importante
notar que George,
apesar de descrito
como macaco, é, na
verdade, um
chimpanzé. Na época
em que os Rey
escreveram os
livros, os
chimpanzés, que não
apresentam o rabo
típico dos macacos,
eram chamados pela
denominação geral de
macacos. Apesar de
fazermos essa
distinção
atualmente, em
respeito à natureza
clássica do
personagem, aos seus
criadores e à aura
nostálgica,
continuamos nos
referindo ao George
como macaco”.
Durante todo o
processo de
desenvolvimento de
GEORGE, O CURIOSO,
uma coisa era certa:
o personagem
principal não
falaria, mas faria
sons de macacos,
sons estes que são
expressos pelo
veterano dublador
Frank Welker. Assim
sendo, grande parte
das falas teriam que
sair da boca do
Homem de Chapéu
Amarelo, que, além
de ter uma voz
marcante, tinha que
ser de um ator com
apelo de bilheteria
e com um tom cômico.
E todos pensaram em
Will Ferrell (O
ÂNCORA: A LENDA DE
RON BURUGUNDY, OS
ESTRAGOS DE SÁBADO À
NOITE, SUPERSTAR —
DESPENCA UMA
ESTRELA, O TIGRÃO, O
IMPÉRIO DO BESTEIROL
CONTRA-ATACA, UM
DUENDE EM NOVA
IORQUE, PENETRAS
BONS DE BICO, OS
PRODUTORES, MELINDA
E MELINDA, PAPAI
BATE UM BOLÃO, QUEM
NÃO MATOU MONA,
TODAS AS GAROTAS DO
PRESIDENTE, AUSTIN
POWERS — O AGENTE
“BOND” CAMA, DIAS
INCRÍVEIS, THE
SUBURBANS: O
RECOMECO, ZOOLANDER,
AUSTIN POWERS 000 —
UM AGENTE NADA
DISCRETO). O ator
adorou a chance de
estar envolvido num
projeto relacionado
a uma de suas
histórias favoritas
e também de fazer o
seu primeiro filme
de animação, como
descreve: “O Ted é
uma tela em branco,
um cara que passou a
vida numa caixa, e o
George é quem vai
lhe ensinar a
cheirar as rosas. Os
dois realmente
ajudam um ao outro”.
E como todo
explorador, ele tem
uma garota ao seu
lado para ajudá-lo a
consertar as coisas:
a meiga, mas forte
professora Maggie —
cujo nome é uma
homenagem à Margret
—, interpretada por
Drew Barrymore (E.T.
— O EXTRA-TERRESTRE,
TITAN, DUPLEX, AS
PANTERAS, AS
PANTERAS —
DETONANDO,
CONFISSÕES DE UMA
MENTE PERIGOSA, OS
GAROTOS DA MINHA
VIDA, NUNCA FUI
BEIJADA, NOSSO LOUCO
AMOR, PARA SEMPRE
CINDERELA, AFINADO
NO AMOR, COISAS DE
CASAIS, TODOS DIZEM
EU TE AMO, BATMAN
ETERNAMENTE, AMOR
LOUCO, SOMENTE ELAS,
QUATRO MULHERES E UM
DESTINO, AMIZADE DE
SANGUE, QUANTO MAIS
IDIOTA MELHOR 2,
ENIGMA MORTAL,
RELAÇÃO INDECENTE,
BEM LONGE DE CASA,
OLHOS DE GATO,
CHAMAS DA VINGANÇA,
DIFERENÇAS
IRRECONCILIÁVEIS,
VIAGENS ALUCINANTES,
AMOR EM JOGO, COMO
SE FOSSE A PRIMEIRA
VEZ).
Para o papel do Sr.
Bloomsberry, o
curador do museu, o
diretor Matthew O’Callaghan
não teve problema em
se decidir pelo
lendário e
carismático Dick Van
Dyke (ADEUS, AMOR,
MARY POPPINS, O
CALHAMBEQUE MÁGICO,
O FANTÁSTICO ROBIN
CRUSOÉ, A SENHORA E
SEUS MARIDOS). Nesse
elenco de vozes
estelares estão
ainda David Cross
(BRILHO ETERNO DE
UMA MENTE SEM
LEMBRANÇAS, MIB:
HOMENS DE PRETO, MIB:
HOMENS DE PRETO 2,
TODO MUNDO EM PÂNICO
2, MUNDO CÃO), como
o mal-intencionado
Bloomsberry Jr.,
Eugene Levy (OS
SEM-FLORESTA, HEAVY
METAL —UNIVERSO EM
FANTASIA, THE KID, O
CÉU PODE ESPERAR, O
TIGRÃO, DOZE É
DEMAIS 2, AMERICAN
PIE — A PRIMEIRA VEZ
É INESQUECÍVEL,
AMERICAN PIE — O
CASAMENTO, AMERICAN
PIE 2 — A SEGUNDA
VEZ É MELHOR AINDA,
AMERICAN PIE —
TOCANDO A MAIOR
ZONA, O CARA, NO
PIQUE DE NOVA YORK,
DEBI & LÓIDE —
QUANDO HARRY
CONHECEU LÓIDE, A
CASA CAIU, PEQUENOS
GRANDES ASTROS,
ESCRITO NAS
ESTRELAS, O MELHOR
DO SHOW, AS NOVAS
AVENTURAS DE
RIQUINHO, SANTO
HOMEM, OS QUASE
HERÓIS, EU, MINHA
MULHER E MINHAS
CÓPIAS, O PAI DA
NOIVA, O PAI DA
NOIVA 2, ADORO
PROBLEMAS, ERA UMA
VEZ UM CRIME, A
CORRIDA MALUCA,
ARMADOS E PERIGOSOS,
CLUBE PARAÍSO,
SPLASH — UMA SEREIA
EM MINHA VIDA,
FÉRIAS FRUSTRADAS,
NADA PESSOAL), como
Clovis, e a atriz
inglesa Joan
Plowright (MOBY DICK,
CHÁ COM MUSSOLINI, A
CASA CAIU, 101
DÁLMATAS — O FILME,
DE VOLTA AO JARDIM
SECRETO, DINOSSAURO,
AVALON, NO RITMO DA
DANÇA, O ÚLTIMO
GRANDE HERÓI, TE
AMAREI ATE TE MATAR,
O CAVALEIRO E O
DRAGÃO, OS AMORES DE
PICASSO, REVOLUÇÃO,
EQUUS, VIDA DE
ARTISTA, REVOLUÇÃO,
DENNIS, O
PIMENTINHA), como a
Srta. Plushbottom,
que se vê como tema
do projeto de
“decoração” de
George em sua
cobertura.
Todos os atores
envolvidos ficaram
curiosos sobre como
seriam representados
em desenhos na tela
de cinema. Will
Ferrrel resume esse
entusiasmo: “A
curiosidade é um
mecanismo interno
para aprendermos
como vamos existir.
Sem ela, paramos de
crescer. É ela que
alimenta nossas
vidas”. Depois de
terem decidido que
GEORGE, O CURIOSO
seria feito na
tradicional animação
em 2-D, faltava
apenas saber quem a
criaria. A Universal
nunca teve uma
unidade fixa dessa
equipe e seu último
filme nessa linha
foi BALTO, em 1995.
Os outros estúdios
desfizeram suas
equipes de animação
tradicional por
conta da tecnologia
de computação
gráfica. Com poucos
filmes em 2D sendo
produzidos, havia um
excedente de
animadores ansiosos
pela oportunidade de
praticarem sua arte
— e foi assim que o
estúdio conseguiu
reunir um grupo com
os melhores
animadores freelance
do mercado. O
produtor David
Kirschner observa:
“A impressão final é
que o trabalho de
arte deste filme
pulou das páginas de
um dos livros
‘Curious George’.
Qualquer animador
sabe que é
inacreditavelmente
difícil capturar
imagens com linhas
simples e manter a
história com toda a
sua carga de emoção.
Parece simples, mas
manter a
consistência dessa
linha de trabalho
por 80 minutos é uma
tarefa quase
impossível. Era.
Todos nós nos
empenhamos em criar
um mundo inspirado
pela invenção dos
Rey. Sinto que
conseguimos ir além
do espaço original
com GEORGE, O
CURIOSO”. Ao que o
diretor Matthew O’Callaghan
acrescenta: “Ao
mesmo tempo em que
acertamos com o
roteiro,
desenvolvemos o
estilo do filme
usando os livros
como guia ou ponto
de referência para
as imagens dos
prédios e cores”.
O braço direito do
diretor, o
desenhista de
produção Yarrow
Cheney (A ESPADA
MÁGICA — A LENDA DE
CAMELOT, MÚMIAS
VIVAS, THE
CHUBBCHUBBS!),
recriou um mundo
rico e belo tendo
por guia o estilo
das cores primárias
do Rey. Yarrow
Cheney se recusou,
inclusive, a usar o
roxo, pois essa cor
nunca foi
introduzida nos
livros do casal.
Drew Barrymore ficou
particularmente
emocionada em ver
seu querido George
desenhado com tanto
carinho pelos
animadores. “No
mundo tecnológico em
que vivemos, não
vemos muito esse
sentimento típico de
profissionais da
linha tradicional,
nem esse tipo de
envolvimento. E
quando isso
acontece, é um
verdadeiro
tesouro!”, diz a
atriz.
Com um macaco que
não fala, os
cineastas
rapidamente
perceberam que o
público precisava
ouvir a trilha
sonora na cabeça do
George. E foi um
achado para a
produção descobrir
que o aclamado
cantor multiplatina
Jack Johnson também
era um enorme fã do
“Curious George”. E
da mesma forma que o
personagem, eles
sabiam que Johnson
também consegue
agradar crianças,
adolescentes e
adultos. O cantor
assistiu às cenas
para obter
inspiração para as
canções que escreveu
para o filme e o
álbum “Jack Johnson
and Friends:
Sing-A-Longs and
Lullabies for the
Film Curious
George”. Ele resume:
“Acho que o George
é, basicamente, um
garotinho de dois
anos — exatamente a
idade do meu filho —
que não tem más
intenções, mas se
mete em muita
confusão por conta
da sua curiosidade”.
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Sinopse
Ted é um guia do Museu Bloomsberry, cujo dono, o Sr. Bloomsberry, acaba de lhe contar que terá que fechá-lo por falta de público. Numa conversa, eles descobrem que a salvação estaria numa exibição nunca vista antes em nenhum outro museu. O Sr. Bloomsberry mostra ao Ted seu diário secreto com um mapa de um relicário da tribo africana Zagawa. Achar o ídolo gigante e exibi-lo na cidade salvaria o museu. Ted compra todo o equipamento necessário e uma roupa estilo safári toda amarela, com um chapéu combinando. Mas Bloomsberry Jr., que adoraria ver o museu transformado em estacionamento, sabota a expedição removendo as páginas do diário que mostravam a localização do ídolo pouco antes de Ted seguir viagem.
Na floresta, um macaquinho observa Ted à distância e decide fazer contato com o Homem de Chapéu Amarelo. Os dois se divertem brincando de “Cadê-Achou” antes de Ted encontrar aquilo que pensa ser o ídolo antigo — só que ele não tem nada de gigante! Desiludido, o explorador envia uma foto de sua descoberta para o Sr. Bloomsberry, que acredita ser o retrato do ídolo original e gigante. Ted se esquece de sua preocupação enquanto brinca com o macaco e daí nasce uma verdadeira amizade. Quando chega a hora do retorno, seu novo amigo se esconde no navio e Ted só o descobre quando chega em seu apartamento, cujo prédio não permite animais domésticos. O macaco destrói o apartamento da vizinha, a Srta. Plushbottom, e Ted acaba sendo expulso do prédio.
Antes que consiga conversar com o Sr. Bloomsberry, Ted é jogado à frente de uma coletiva da imprensa arranjada por Bloomsberry Jr. para revelar a verdade sobre o ídolo, mas a cena é interrompida pelo macaco que, acidentalmente, esbarra no esqueleto de um dinossauro, que se parte em pedaços. Encorajado pelo filho, o Sr. Bloomsberry demite Ted.
Sem trabalho e sem casa, o guia do museu fica furioso com o macaco que lhe causou tanta confusão. Porém, com seu jeitinho infantil, o bichinho irresistível acaba reconquistando o amigo — que lhe dá o nome de George. Com a ajuda do colega inventor, Clovis, e de George, Ted usa um projetor para aumentar a imagem do pequeno ídolo e dar ao público a exibição que eles querem ver e, assim, salvar o museu. Contudo, no momento da projeção, Bloomsberry Jr. destrói o equipamento e põe a culpa em George. O próprio Ted chama um oficial de controle animal para levar o macaco.
Maggie, a professora da escola que acompanhava seus alunos ao museu, e que sempre teve uma “quedinha” por Ted, convence-o de ter cometido um terrível engano ao deixar seu melhor amigo partir. O guia percebe imediatamente que George, na verdade, só trouxe alegria à sua vida no meio de uma crise, e corre para o navio para salvá-lo. Feliz em rever seu amigo humano, o macaco mostra a Ted que o pequeno ídolo é, na verdade, a chave de um mapa secreto que irá ajudá-los a achar o ídolo gigante de Zagawa.
De volta à África, os dois descobrem o verdadeiro ídolo e o levam para o Museu Bloomsberry, tornando-o mais uma vez uma das principais atrações da cidade. Ted e Maggie ficam felizes, os dois Bloomsberry iniciam uma forte relação e, mais uma vez, George salva o dia. |
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