Prezado Consultor
Legislativo Clayton Ávila Alves:
Obrigada por me ter
enviado a sua observação, corretíssima,
sobre redundâncias no uso da língua
portuguesa.
Para benefício de
nossos leitores e visitantes, na próxima
atualização dos sites sob nossa
responsabilidade, colocaremos a sua
mensagem, que muito agradecemos.
Abraços cordiais de
Theresa Catharina
Mon, 2 Apr 2007 15:55:26 -0300,
"Clayton"
escreveu:
Prezada
Professora Theresa
Catharina,
Com os
meus cordiais
cumprimentos,
venho tratar de um
aspecto referente ao
modo de expressar a
nossa língua portuguesa,
que cai tão somente em
redundâncias.
Uma delas
é verificada quando
utilizamos o termo
que, como pronome
interrogativo junto dele
mesmo, na forma de
pronome relativo,
gerando quase que uma
fusão da interrogação
com afirmação, uma
redundância cacofônica,
sem sentido, nas
seguintes expressões:
“Com quê
que...”;
“De quê
que...”;
“Do quê
que...”;
“Em quê
que...”;
“No quê
que...”;
“O quê
que...”;
“Por quê
que...”;
“Pra quê
que...”.
Isto,
convenhamos, representa
nada mais do que um caos
da língua falada.
Diante
disso, peço-lhe muito
sua apreciação, opinando
sobre esse enfoque.
Sendo o
que se apresenta e no
intuito de que eu possa
obter as respostas,
desde já lhe agradeço.
Atenciosamente,
Clayton
Ávila Alves
Consultor
Legislativo