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Atos
Que Desafiam a Morte |
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Não há
como escapar. |
Lançamento:
28/03/2008 |
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Ano: |
2007 |
Título Português: |
Atos Que Desafiam a Morte |
Título Original: |
Death Defying Acts |
Gênero: |
•
Suspense
•
Romance
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Direção: |
•
Gillian Armstrong
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Elenco: |
•
Guy Pearce
•
Catherine Zeta-Jones
•
Saoirse Ronan
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Duração: |
97 min. |
Classificação: |
10 anos |
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Sinopse: |
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A brilhante diretora Gillian
Armstrong explora a turnê
britânica do maior ilusionista
de todos os tempos neste
suspense sobre a busca obsessiva
de Harry Houdini por uma prova
de vida após a morte. Houdini
(Guy Pearce) é um astro
internacional e sua incrível
habilidade de contornar a
realidade encanta audiências do
mundo todo. Isolado pela fama e
mergulhado em arrependimento,
Houdini lança um desafio com o
pagamento de uma alta recompensa
para aquele que descobrir as
últimas palavras de sua falecida
mãe. Sua determinação o leva a
ser alvo de vários golpistas.
Entre eles, Mary McGregor
(Catherine Zeta-Jones) e sua
filha Benji (Saoirse Ronan), que
aparentam possuir grandes
poderes sobrenaturais, mas que
na verdade têm motivos bem
diferentes para cativar um
relacionamento com o famoso
mágico.
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Fotos: |
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miniatura para ampliar a
foto |
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Harry Houdini
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Houdini
e um elefante (1918)
Harry Houdini, nome artístico de Ehrich Weiss,
(Budapeste, 24 de Março de 1874 — Detroit, 31 de
Outubro de 1926) foi um dos mais famosos mágicos
dos Estados Unidos, para onde sua família
emigrou quando tinha apenas duas semanas de
vida. Teve uma infância muito pobre, o que o
obrigou a trabalhar desde cedo. Foi perfurador
de poços, fotógrafo, contorcionista, trapezista.
Foi também ferreiro e nesse ofício ele aprendeu
os truques que mais tarde o transformariam no
maior mágico ilusionista do mundo. Certa vez,
seu chefe encarregou-lhe de abrir um par de
algemas cuja chave um policial perdera. Após
inúmeras tentativas usando serras, Houdini teve
a idéia de pinçar a fechadura para abri-la. Ele
conseguiu e a maneira como o fez serviu de base
para abrir todas as algemas que empregava em
seus truques.
Desde então passou a se apresentar como mágico,
fazendo números nos quais se libertava não só de
algemas, mas também de correntes e cadeados,
dentro de caixas, dentro de tanques fechados;
dentro e fora d'água, de todo o jeito. Fez um
sucesso enorme e ninguém até hoje conseguiu
desvendar seus truques por completo, mesmo
depois dele ter escrito boa parte dos segredos
em livro.
Houdini tinha habilidades impressionantes. Era
capaz, por exemplo, de ficar vários minutos
dentro d'água sem respirar. E foi numa destas
demonstrações de suas habilidades - a "incrível
resistência toráxica" - que ele morreu. Após
apresentar o número para uma platéia de
estudantes em Montreal, no Canadá, enquanto ele
ainda exibia o "super" tórax, um dos estudantes,
boxeador amador, invadiu os bastidores e sem dar
tempo para que Houdini preparasse os músculos,
golpeou-lhe o abdômem com dois socos. Os
violentos golpes romperam-lhe o apêndice, e seis
dias depois ele morreu, num hospital de Detroit.
Era o fim de Harry Houdini, considerado até hoje
o maior mágico que já existiu.
Houdini também atuou como um desenganador, ou
seja, desmascarando pessoas que alegavam possuir
poderes sobrenaturais tais como médiuns.
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HOUDINI (filme)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Índice
1 Elenco
2 Curiosidades
3 Ligações externas
4 Referências
Houdini (Houdini, o Homem Miraculoso, no Brasil) é um
filme norte-americano de 1953 dirigido por George
Marshall, baseado na vida do ilusionista Harry Houdini.
Elenco
Tony Curtis ... Harry Houdini
Janet Leigh ... Bess Houdini
Torin Thatcher ... Otto
Angela Clarke ... sra. Weiss
Stefan Schnabel ... advogado alemão
Ian Wolfe ... Malue
Sig Ruman ... Schultz
Michael Pate ... Dooley (London examiner)
Connie Gilchrist ... sra. Shultz
Malcolm Lee Beggs ... carcereiro inglês
Frank Orth ... sr. Hunter
Barry Bernard ... insp. Marlick
Douglas Spencer ... Simms
Curiosidades
Primeiro filme com Tony e Janet juntos, casados havia
dois anos[1].
Os fatos referentes à morte de Houdini foram
ligeiramente modificados para este filme. Aqui, ele
morre no palco, nos braços da mulher, após ser atingido
acidentalmente por uma espada que fazia parte de um
número. Na vida real, Houdini levara um soco de um fã
que o acreditava invencível, suportou a dor e foi para o
palco, onde morreu com o apêndice rompido[2].
Referências
[1]
EWALD FILHO, Rubens. Os Filmes de Hoje na TV. São Paulo:
Global, 1975.
[2]
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