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1958 - O ANO EM QUE O MUNDO DESCOBRIU O BRASIL
De: liliam h
Enviada: ter 27/5/2008 16:31
Assunto: cabine de 1958 O ANO EM QUE O MUNDO...
quinta, espaço
Pandora Filmes convida para cabine de 1958, O
ano em que o mundo descobriu o Brasil, de José
Carlos Asbeg
quinta, 29 de maio, às 10h30, no Espaço de
Cinema
o filme tem estréia prevista para 6 de junho.
1958, o ano em que o mundo descobriu o Brasil:
Em junho, os brasileiros comemoram o
cinqüentenário da conquista do seu primeiro
título mundial no futebol. Para registrar a
data, o cineasta José Carlos Asbeg está lançando
o documentário 1958 - O ano em que o mundo
descobriu o Brasil. Repleto de imagens
históricas, o filme apresenta depoimentos de
decanos que participaram da final Brasil 5 X 2
Suécia - o jogo que levou a taça Jules Rimet aos
braços do Bellini. Didi, Nilton Santos, Zagalo,
Djalma Santos, Zito e os suecos Borjesson,
Parling, Hamrin, Simonsson, Liedholm relembram
os lances da Copa onde Garrincha driblou
graciosamente os maiores craques do mundo.
Entre os 50 entrevistados destacam-se o francês
Just Fontaine, o artilheiro da Copa de 58; os
jogadores brasileiros Dino Sani, Mazzola e
Moacir; Paulo Amaral, preparador físico da
seleção de 58, falecido recentemente; o jogador
austríaco Helmut Senekowitsch; Victor Tsarev da
então seleção da URSS que cumpriu a árdua tarefa
de "marcar" o genial futebolista de 17 anos, que
fazia sua estréia em copas do mundo - o Pelé. O
filme apresenta, ainda, depoimentos de jogadores
e membros das comissões técnicas da França,
Áustria, Inglaterra, País de Gales e Suécia.
1958 - O ano em que o mundo descobriu o Brasil
registra reflexões de um time de peso de
comentaristas esportivos e jornalistas. Luis
Mendes, Orlando Duarte, Villas-Boas Corrêa, João
Máximo, o inglês Brian Glanville, entre outros,
falam sobre o futebol plástico, cavalheiresco,
com improvisos geniais e a construção de um dos
aspectos mais marcantes da nossa identidade
nacional - o arrebatamento da torcida verde
amarela. Em meados dos anos 50, o país tinha, no
âmbito cultural, a Bossa Nova e o Cinema Novo.
Via o nascimento de Brasília pelas mãos de
Juscelino. Na esfera dos esportes, Eder Jofre
levava a vitória do peso mosca. Ademar Ferreira
da Silva, a do salto triplo. Maria Esther
brilhava em Wimbledon. No futebol, ansiava
esquecer a fatídica final no Maracanã, onde em
50 perdeu o mundial para o Uruguai. A primeira
estrela no escudo da seleção canarinho nos
transformou no país do futebol.
O documentário 1958 tem o patrocínio da
Petrobras, Eletrobrás e BNDES.
Mais informações:
Espalhafato Comunicação e Produção
(21) 22924121 / 22924123
Tania Coelho - (21) 8181 8616
Rodrigo Mariano - (21) 9855 4803
Analéa Rego - (21) 9325 1141 |
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