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PARANÓIA AMERICANA
www.anttenados.com.br/noticas
Estrelado por Peter Krause (indicado três vezes
ao Emmy e duas ao Globo de Ouro de Melhor Ator,
pela série de TV "A Sete Palmos"), o filme faz
uma reflexão contundente sobre a Era do Terror,
que se instaurou nos Estados Unidos após os
atentados de 11 de setembro de 2001.
www.moviemobz.com/film/profile/mid/140
Paranóia Americana (Civic Duty) - (EUA / Canadá
/ Reino Unido, 2006, 98 minutos)
Sinopse:
Suspense. Influenciado pela paranóia que dominou
os EUA após os ataques de 11 de setembro, um
americano desempregado acredita que seu vizinho,
um estudante islâmico, está envolvido com
atividades terroristas. Obcecado, ele passa a
observar e persegui-lo. Mas essa suspeita seria
fruto de sua imaginação ou ele estaria prestes a
impedir outro ataque terrorista contra os EUA?
Para assistir ao trailer, clique
www.moviemobz.com/film/profile/mid/140
aqui.
Entrevista com o Diretor Jeff Renfroe:
Antes mesmo de se formar, o diretor Jeff Renfroe
recebeu um prêmio de melhor curta-metragem,
referente à bolsa de estudos BCA, com Blades,
que reflete sobre o suicídio na adolescência. Em
1993, ele se graduou na Universidade de Toronto
e inicia uma premiada carreira em curta. A sua
estréia em longas acontece com Um Ponto Zero
(2004), co-dirigido por Marteinn Thorsson, que
foi indicado ao Grande Prêmio do Júri no
prestigioso Festival de Sundance. O filme é uma
ficção claustrofóbica e de visual marcante, que
recebeu prêmios na semana de cinema fantástico
do Festival de Málaga e no Fant-Asia Film
Festival.
Na entrevista, Jeff Renfroe conta como chegou
até o projeto, reflete sobre os temas de
Paranóia Americana e enumera as principais
referências para a composição do trabalho.
Quando surgiu a idéia para Paranóia Americana?
Jeff Renfroe: O produtor Andrew Lanter me
contatou procurando um diretor para o script de
Andrew Joiner, que este começou a escrever logo
pós os atentados de 11 de setembro. Quando eu li
o roteiro, fiquei imediatamente interessado em
dirigir o filme. Na sua essência, Paranóia
Americana é um tenso suspense psicológico. É um
pedaço da história a respeito da paranóia
americana pós-11/09. O roteiro de Joiner
apresenta um duelo convincente entre um
americano e seu vizinho árabe. Existe uma grande
tensão e os diálogos são afiados e se aprofundam
em temas políticos e éticos que clamam por
discussão nos dias de hoje. Eu queria capturar
suspeita, medo, justiça e loucura. Além de
documentar uma eterna vontade de possuir poder e
status, e o instinto primitivo para sobreviver,
que rapidamente leva à violência. Queria
explorar com o filme a questão do orgulho
associada ao sonho americano e expor a zona
cinzenta onde branco e preto/certo e errado não
são facilmente definidos como tais.
O filme depende bastante dos atores para
envolver o espectador. Como foi o processo de
seleção de elenco?
Na minha cabeça, os atores não estão seduzindo
os espectadores. A idéia era que eles fossem os
mais honestos possíveis para entrar nos
personagens. Peter Krause era uma boa escolha –
um homem americano normal de boa carreira e
família. Eu senti que ele podia trazer calor
humano para um personagem que embarca em
paranóia e faz escolhas sem ética. Khaled Abol
Naga foi escalado no Egito. Eu senti que nós
precisávamos de uma voz autêntica do Oriente
Médio para o papel. Tinha medo que se escalasse
alguém dos Estados Unidos, nós poderíamos correr
o risco de interpretar de forma equivocada o
personagem. Nós temos uma visão limitada da
cultura do Oriente Médio de nossa bolha aqui na
América do Norte. Eu queria que o ator que
interpreta Gabe compreendesse realmente como era
ser árabe na América. Khaled trouxe provocações
e experiência em mesas de discussão e nos ajudou
a remodelar o papel e torná-lo o mais realista
possível.
Paranóia Americana parte de um microcosmo
familiar para refletir sobre o terror no mundo
e, sobretudo, nos Estados Unidos. Fale um pouco
sobre os temas da obra e o quanto a visão do
roteirista Andrew Joiner traz algo de diferente
sobre a questão.
Nós, como cidadãos globais, somos bombardeados
por mensagens truncadas a respeito de abandono,
medo e segurança. Paranóia Americana é um
produto disso. Não é apenas uma história de dois
homens que duelam entre si, mas simultaneamente
é o estudo de uma sociedade, de nossa sociedade,
que está envolta nesse universo de vigilância e
suspeita. A história de Joiner apresenta não só
complexidade nos diálogos interiores dos
personagens, mas abarca inúmeros temas em sua
narrativa, como terrorismo, racismo e nossa
noção contemporânea de casa e família,
segurança, responsabilidade como cidadãos
americanos. Além de refletir sobre as aplicações
do patriotismo. Estar envolvido em Paranóia
Americana me fez reexaminar as minhas próprias
reações e percepções de situações cotidianas. Eu
tive que me reeducar com relação a história do
mundo e os eventos atuais. Eu espero que
Paranóia Americana leve as pessoas - assim como
o personagem principal Terry Allen - a pensar.
Por que você decidiu montar Paranóia Americana?
Eu comecei no cinema como montador, então,
montar Paranóia Americana foi uma escolha
natural. Senti-me tão imerso em todos os
aspectos do filme que a decisão de editar me
permitiria ter mais controle sobre o projeto.
Como o assunto era delicado, eu não queria que o
material caísse em mãos erradas. Pensei bastante
a respeito da ambigüidade do personagem de Gabe,
que não estava presente no roteiro como espero
que esteja no filme.
O filme basicamente existe nos interiores (casas
e carros) que são filmados com câmera na mão, o
que proporciona movimento e tensão. Como foi o
trabalho de direção de câmera?
Queria injetar um sentimento de falso
documentário no filme para fazer com que o
espectador tivesse uma experiência na qual se
aproximaria daquele ambiente do que apenas
assistir aos atores em um filme. A câmera na mão
e a aproximação orgânica para a mise-en-scène
foi a forma que encontrei para permitir que a
realidade da situação transparecesse para a
audiência.
Qual a importância da trilha sonora em Paranóia
Americana?
Nós gastamos muito tempo e energia para obter a
trilha certa para Paranóia Americana.
Certamente, nós fomos em muitas direções
diferentes e tivemos muitas mãos distintas
moldando, incluindo algumas faixas que nós
licenciamos de Murcof, um artista mexicano
voltado para música eletrônica. A trilha sonora
foi um instrumento para moldar a paranóia
interior de nossos personagens principais e
também prover suspense e tensão.
No quesito de forma, há uma ligação de Paranóia
Americana com o clássico Janela Indiscreta, de
Alfred Hitchcock, e de outros longas com a
temática do voyeur, como Paranóia, de D.J.
Caruso. Já com relação ao conteúdo, existe uma
aproximação com Michael Winterbottom (Caminho
Para Guantanamo) e uma onda recente de filmes
sobre terrorismo, entre eles Paradise Now, de
Hany Abud-Assad. Quais foram as principais
referências para o filme?
Janela Indiscreta foi, com certeza, uma de
nossas maiores referências. Após 11/09, a
mensagem de cão de guarda de nosso governo foi
simples e direta: "Nós todos temos que ser olhos
e ouvidos...". Janela Indiscreta é um exemplo
clássico de um cidadão que clama para si o
direito de fazer justiça. Outro filme, ainda que
subestimado, que nós usamos como referência foi
O Assassinato de um Presidente [N.R.: dirigido
por Niels Muller, estrelado por Sean Penn, em
2004] ao lado de Taxi Driver, de Martin Scorsese,
e Um Dia de Fúria, de Joel Schumacher. Todos
esses exploram a idéia do homem que faz uma
declaração envolvendo ética e quer ser um
exemplo, não importando o quão errado ele esteja
ou mesmo imoral. Os personagens desses longas
são levados a fazer uma declaração e mandar uma
mensagem para o mundo.
Sobre a Moviemobz:
A MovieMobz é a primeira distribuidora de filmes
do mercado mundial conduzida pela demanda do
espectador. Através do site
www.moviemobz.com, uma rede social pioneira
para fãs de cinema, o usuário pode programar
sessões dos filmes a que deseja assistir e
mobilizar os amigos para vê-los nas salas de sua
preferência, além de ver e trocar informações, e
conhecer pessoas com os mesmos interesses. O
catálogo conta com mais de 200 títulos
digitalizados, entre filmes independentes,
novos, clássicos e cinematografias pouco
conhecidas – nacionais e internacionais. A
empresa foi criada por Marco Aurélio Marcondes,
veterano do mercado do audiovisual e ex-sócio do
consórcio Europa Filmes & MAM, e os fundadores
da Rain Network, Fábio Lima e José Eduardo
Ferrão, precursores do cinema digital no país. A
MovieMobz também lançará títulos inéditos no
circuito comercial, operando exclusivamente por
meio da exibição de filmes no formato digital,
sistema hoje disponível em 18 cidades e 58
cinemas no Brasil.
"Paranóia Americana"(CIVIC DUTY) - Um filme de
Andrew Joiner - Direção: Jeff Renfroe - Exibido
na 31ª Mostra Internacional de São Paulo.
Terry Allen (Peter Krause), é um homem comum
que, após perder seu emprego, passa a sofrer de
uma depressão profunda. Diante do tédio que
invade sua vida, Terry encontra na janela de sua
casa uma maneira eficaz de não se deixar levar
pelo ócio.
Ele passa a observar a movimentação da
vizinhança e desconfia que um estudante islâmico
faz parte de uma perigosa organização
terrorista. As saídas misteriosas durante a
madrugada e as mercadorias que chegam na casa do
suspeito fazem com que Terry o siga, curioso e
incansavelmente.
Enquanto descobre (e distorce) cada detalhe da
vida do enigmático Gabe Hassan (Khaled Abol Naga),
Terry não percebe que está entrando em um jogo
perigoso contra seus próprios medos e, além
disso, está perdendo sua esposa e sua sanidade
mental por uma paranóia que parece não ter fim!
Marla (Kari Matchett)e o FBI percebem a doença
de Terry e resolvem não colaborar com suas
ações, que passam a ser cada vez mais atrevidas
e arriscadas. Mas essa suspeita seria fruto de
sua imaginação ou ele estaria prestes a impedir
outro ataque terrorista contra os EUA?
Elenco:
O ator Peter Krause ficou conhecido como o
protagonista da série de televisão A Sete Palmos
(2001 – 2005), por esse papel foi indicado três
vezes ao Prêmio Emmy e duas no Globo de Ouro
como melhor ator. No cinema atuou ao lado de Jim
Carey em O Show de Truman (1998) e Naomi Watts
em Tentação (2004).
A linda canadence Kari Matchett é conhecida dos
brasileiros por suas atuações em: Cubo 2:
Hipercubo (2002), Olhar de Anjo (2001) e À
Queima Roupa 2 (1997).
O veterano Richard Schiff tem em sua filmografia
mais de vinte produções, entre elas: Ray (2004),
O Articulador (2002), Uma Lição de Amor (2001),
O Mundo Perdido - Jurassic Park (1997), City
Hall - Conspiração no Alto Escalão (1996), Seven
- Os Sete Crimes Capitais (1995) e Velocidade
Máxima (1994).
O egípcio Khaled Abol Naga é um dos grandes
atores de seu país. Paranóia Americana é sua
estréia no cinema americano depois de participar
de diversas produções em seu país de origem. O
ator venceu prêmios importantes ao redor do
mundo, como o Alexandria International Film
Festival, Cairo International Film Festival,
Damascus Film Festival e o Paris Biennal of Arab
Cinema.
Rewies:
"Krause em uma performance extraordinaria" (CBS
News)
"Bem tramado...provocativo!" (Prmiere Magazine)
"Tensão modulada soberbamente!" (Hollywood
Reporter)
"Performance grandiosa de Peter Krause" (Jim
Hemphill-Reel.com)
"Paranóia Americana explora a profundidade dos
efeitos da mídia em
generalizações pós 09/11" (Film-forward.com)
"Paranóia Americana debate sobre assuntos como a
hipocrisia, o crime
de ódio e estereótipos culturais" (Sean Axmaker
- Seattle Pi)
Festivais:
· EUA – Tribeca Film Festival
· França – Cannes Film Market
· Alemanha - München Fantasy Filmfest
· Alemanha - Stuttgart Fantasy Filmfest
· Alemanha - Frankfurt Fantasy Filmfest
· Alemanha - Nuremberg Fantasy Filmfest
· Alemanha - Bochum Fantasy Filmfest
· Alemanha - Cologne Fantasy Filmfest
· Alemanha - Hamburg Fantasy Filmfest
· Alemanha - Berlin Fantasy Filmfest
· Canadá - Whistler Film Festival
· Egito - Cairo International Film Festival
· França - Cognac Film Festival
· Brasil – 31ª Mostra Internacional de São Paulo
Site Oificial:
http://www.civicdutythemovie.com/
Entrevista Exclusiva com protagonista Peter
Krause:
Peter Krause interpreta Terry Allen, um contador
que tem muito tempo livre após ter sido demitido
de seu emprego. Em casa, sem muita coisa para
mantê-lo ocupado, ele se convence de que seu
novo vizinho islâmico (interpretado por Khaled
Abol Naga) é um terrorista.
A obsessão de Terry com seu vizinho de
"aparência do Oriente-Médio" é tão forte que, ao
invés de procurar um novo emprego, ele passa
seus dias e noites observando seu vizinho pela
janela, seguindo-o quando ele sai para trabalhar
ou contatando o FBI por causa de suas suspeitas.
Conforme sua obsessão vai tomando controle dele,
sua vida pessoal vai desmoronando, Terry está
disposto a agir mesmo sem a ajuda das
autoridades.
P: Estou certa de que você já participou de
muitas entrevistas sobre este filme e a
audiência provavelmente tem muitas coisas para
perguntar. Você considera Paranóia Americana
como sendo o mais contraditório de seus
trabalhos?
R: Sim, quer dizer, "A Sete Palmos" certamente
causou muitos debates ao longo de suas 5
temporadas, então não posso dizer que este é o
mais contraditório. E também, o mundo em que
vivemos hoje em dia, os problemas
contemporâneos... Este filme aborda também o
tema de violência generalizada porque estamos
perguntando, questionando a audiência "Será que
suspeitamos o bastante?". É uma pergunta bem
infeliz e desconfortável. Não se nós somos
paranóicos o suficiente, mais se observamos o
suficiente, será que vigiamos o bastante?
Certamente se tivéssemos uma janela para olhar o
futuro, nós poderíamos prever o que Cho estava
tramando na Virginia Tech. E se alguém o tivesse
impedido, nós não teríamos chamado isso de
vigilância paranóica. Mas nós não temos esta
janela mágica, portanto, se alguém tivesse
atirado nele ou algo assim, e falasse: "Eu sabia
que ele ia fazer alguma loucura", nós olharíamos
para esta pessoa e diríamos, "do que você está
falando? Você acaba de matá-lo!". Não teria como
saber. Nós chamaríamos isso de vigilância
paranóica quando, na verdade, se pudéssemos ver
o futuro, seria um ato de bela observação e
heróica vigilância.
P: O que você espera que a audiência leve no
pensamento após assistir a Paranóia Americana?
R: Eu gostaria que eles pensassem como podem
ajudar nosso mundo para que nós paremos de
afundar cada vez mais. Eu o considero um
história preventiva, você entende, obviamente.
Nós podemos disfarçar a paranóia do terrorismo
até certo ponto, mas basta algo parecido com
Virginia Tech acontecer e de repente não é mais
paranóia, é medo justificável. Em agosto
passado, quando encontraram nitroglicerina em um
avião... Acho que não encontraram a substância
no avião na verdade, porém houve a tentativa,
algumas pessoas tentaram trazer nitroglicerina
em um avião para o Reino Unido, e isso aconteceu
em agosto passado! Isso obviamente é o que
impede que uma pessoa entre no avião carregando
uma garrafa d'água.
P: Já foram lançados alguns filmes inspirados no
pós 11/09. Você acha que é muito cedo? Ou nunca
é cedo demais?
R: Eu não acho que seja muito cedo. Acho que a
audiência está pronta para isso. Acho que eles
querem dar uma boa olhada no mundo em que
vivemos e ver como ele é complicado. Eu acho
que, quanto mais olharmos para este mundo, mais
nós nos motivaremos para conseguir uma visão
historicamente apurada de onde estivermos para
que tenhamos uma melhor idéia de como chegar
onde queremos. Não acho que chegaremos a um
destino positivo e significante se continuarmos
com a visão que temos.
P: Como você acha que será o desempenho do filme
para a audiência pós 11/09?
R: Espero que seja uma reflexão sobre o mundo em
que vivemos e as duras dúvidas que enfrentamos.
Qual a linha que separa suspeita justificável de
estereótipos racionais? A linha entre medo
justificável e paranóia? Nós também tentamos
examinar a imensa responsabilidade que a mídia
tem de transmitir informações precisas e isso
não serve necessariamente para criar um tipo de
paranóia massificada, a qual eu acho que estava
ocorrendo. A relativa saúde psicológica da
psique americana em algo que o filme também
questiona e aborda.
P: Participar de Paranóia Americana fez você se
questionar sobre como você olha para as coisas?
R: Claro, claro. Isso foi herdado, eu penso, na
idéia central do filme. Não é sobre se nossos
vizinhos são terroristas ou não, é sobre a
suspeita. É sobre o fato também de que vivemos
em um mundo onde as pessoas são divididas por
raça, e também vivemos em um mundo onde ataques
terroristas acontecem, sim! Então não poderíamos
levar a audiência a qualquer conclusão porque a
conclusão realmente é que nós vivemos em um
mundo onde as duas são verdadeiras. Se fizermos
algo, foi levar a audiência a se perguntar: Você
realmente quer continuar vivendo neste mundo ou
tem algo que você possa fazer para mudá-lo?
P: Após ter assistido ao filme meu primeiro
pensamento foi de que deve ter sido um
personagem muito interessante de se interpretar.
R: Sim, e não. Foi interessante ir tão longe com
esse personagem e não tão interessante pelo fato
de ter exigido muito de mim. Este foi um
personagem cansativo de se interpretar.
P: Você levava o personagem com você para casa
toda noite?
R: Não, não mesmo. Você sabe, em um filme é um
pouco mais fácil deixar essas coisas para trás,
na verdade. Você tem o começo, meio e fim bem
ali na sua frente.
P: Suas cenas com Khaled Abol Naga foram tão
intensas! Elas eram difíceis para você?
R: Essas são cenas difíceis, mas felizmente o
diretor, Jeff, o escritor Andrew, eu e Khaled
também, estávamos todos preparados para entregar
as cenas livremente e para improvisar. Andrew
concorda com isso. Ele freqüentemente criava em
cima de algo que nós tínhamos feito e vinha nos
dar sugestões enquanto estávamos encenando.
Portanto, enquanto houve dificuldades, houve
também uma energização, pois estávamos todos
envolvidos em criar juntos.
Ficha Técnica:
Paranóia Americana (Civic Duty).
Dirigido por Jeff Renfroe.
Com Peter Krause, Khaled Abol Naga, Richard
Schiff e Kari Matchett.
Inglaterra, EUA, Canadá.
Gênero: Ação / Suspense, 2006.
Duração: 98 minutos |
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