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VITUS
Goethe-Institut Portugal
www.goethe.de
film@lissabon.goethe.org
O Vitus é um rapazinho que parece ter vindo de
outro planeta. Ouve
tão bem como um morcego, toca maravilhosamente
piano e já lia
enciclopédias nos tempos do jardim de infância.
É evidente que os seus
pais ambicionavam uma importante carreira para o
filho: Vitus seria
pianista. Mas o pequeno génio prefere trabalhar
na carpintaria do seu
avô, sonha com aviões e com uma juventude
normal. Finalmente, com um
salto dramático,Vitus toma a sua vida nas suas
próprias mãos...
Realização: Fredi M. Murer
Guião: Peter Luisi, Fredi M. Murer, Lukas B.
Suter
Fotografia: Pio Corradi
Montagem: Myriam Flury
Som: Hugo Poletti
Música: Mario Beretta
Intérpretes: Fabrizio Borsani, Teo Gehorghiu,
Julika Jenkins, Urs
Jucker, Bruno Ganz
Produtor: ChristianDavi, Christof Neracher,
Fredi M. Murer
Produção: VITUSFILM, Hugofilm, FMM
Co-Produção: SRG SSR Idée Suisse, Schweizer
Fernshen, ARTE Teleclub
Ano de Produção: 2006, Suíça
Duração: 120 min
Formato: 35 mm
Fredi M. Murer nasceu em Beckenried junto ao
Lago dos Quatro Cantões,
em 1940. Ao 17 anos, Fredi M. Murer vai para
Zurique onde, a partir de
1959, estuda desenho científico na Escola de
Modelagem. Passados dois
anos, muda-se para a classe de fotografia
profissional, onde leccionam
Serge Stauffer (fundador da Escola Superior de
Arte F+F livre) e
Walter Binder (mais tarde conservador da
Fundação Suíça de
Fotografia). A partir de 1967 Murer trabalha
como produtor de filmes
independente.
Em 1970 parte para Londres, com a sua família,
para o "exílio" onde
passa a ensinar na Gilford Arts School London.
De volta à Suíça,
filma, em 1974, „Wir Bergler in den Bergen". Com
Alexander J. Seiler,
Georg Radanowicz, Kurt Gloor, Claude Champion,Yves
Yersin, Hans-Ulrich
Schlumpf e Ywan Schumacher funda, no mesmo ano,
a empresa de produção
Nemo Film GmbH. A partir de 1985 vive e trabalha
em Zurique.
De 1992 a 1996 preside à Associação Suíça de
Realizadores de Cinema.
Como produtor de filmes inovador e independente,
Fredi M. Murer
contribuiu de forma importante para a renovação
do cinema suíço. Em
1995 é-lhe concedido o Prémio de Arte da Cidade
de Zurique, em 1997, o
Prémio de Cultura Nacional Suíço, e em 2005, a
Fundação de Zurique de
Ética e Cultura Ocidental presta homenagem à
obra global de Fredi
Murer. É, portanto, a primeira vez que se
atribui este prémio a um
produtor de cinema cuja obra é considerada como
"um exemplo do poder
de expressão da criação cinematográfica suíça."
Filmografia
Marcel (1962)
Pazifik - oder die Zufriedenen (1965)
Sylvan (1965)
Chicorée (1966)
Bernhard Luginbühl (1966)
High and Heimkiller (1976)
Sadis – fiction (1969)
Vision of a blind man (1969)
Swissmade – 2069 (1969)
Passagen (1972)
Christopher und Alexander (1973)
Wir Bergler in den Bergen sind eigentlich nicht
schuld, daß wir da sind (1974)
Grauzone (1979)
A New Face of Debbie Harry (1982)
Höhenfeuer (1985)
Sehen mit anderen Augen (1987)
Der grüne Berg (1990)
Die verborgene Fiktion im Dokumentarfilm (1991)
Vollmond (1998)
Downtown Switzerland (2004)
Vitus (2006) |
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