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ÓPERA "LA SONNAMBULA" NO CINEMA
SESSÃO ESPECIAL
ÓPERA DO METROPOLITAN LA SONNAMBULA
(La Sonnambula) 2h30, Livre. De Vincenzo Bellini
Libreto por Felice Romani
Première mundial no Teatro Carcano, Milão, em 6
de março de 1831
Condutor - Evelino Pidò
Amina - Natalie Dessay
Elvino - Juan Diego Flórez
Rodolfo - Michele Pertusi
Produção - Mary Zimmerman
Cenário - Daniel Ostling
Figurino - Mara Blumenfeld
Iluminação - T.J. Gerckens
Coreografia - Daniel Pelzing
Esse clássico da ópera, composto por um dos
grandes mestres da melodia, é marcado pelo
excepcional uso do vocal. O papel-título da
jovem sonâmbula foi composto especialmente para
a maior diva do momento, Giuditta Pasta (para
quem Bellini escreveria também o trágico e
desafiador papel de Norma naquele mesmo ano). O
papel demanda uma rara combinação de inocência e
charme, além de um virtuosismo vocal de tirar o
fôlego. Bellini também teve a sua disposição o
mais sensacional tenor do momento para o elenco
deste trabalho: o lendário Giovanni Battista
Rubini, cujas habilidades vocais eram no mínimo
à altura de Pasta, e cuja musicalidade era
igualmente desafiadora e cativante. A ópera, um
sucesso imediato em seu tempo, apesar de seu
enredo beirar o implausível, foi classificada na
época como semiseria, ou “semi-séria”. Mais
profunda que uma comédia, mas longe de ser uma
tragédia, La Sonnambula chega a sua conclusão
através do desenvolvimento verdadeiro de seus
personagens, mais do que pela intriga ou farsa
da trama.
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