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De: LMAIKOL
Data: 15 de novembro de 2010 16:02
Assunto: Reflexões Homiléticas para Dezembro de
2010
E responda a enquete que está no final do e-mail
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Reflexões Homiléticas para Dezembro de 2010
Pe. Tomaz Hughes, SVD
E-mail: thughes@netpar.com.br
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SEGUNDO DOMINGO DO ADVENTO (05.12.10)
Mt 3, 1-12
“Convertam-se, porque o Reino do Céu está
próximo”
Advento não é tanto um tempo de penitência, como
a Quaresma, mas de preparação para um encontro
com o Senhor, no Natal. Não um encontro
folclórico e sentimental, mas um real reencontro
com Jesus, o Salvador de todos, através de um
sério exame da nossa vida, um reconhecimento das
nossas falhas e uma real conversão na nossa
maneira de pensar e agir.
A liturgia nos apresenta hoje a grande figura do
Precursor de Jesus, o profeta João, o Batista,
mandado por Deus como arauto do novo tempo de
graça e salvação. Deus não permite que a
perversidade e a maldade tenham a palavra final
na história da humanidade. Essa será mais tarde
a mensagem básica do Apocalipse - o mal já é um
derrotado, e embora possa parecer diferente, é
Deus e não o mal que controla a caminhada da
história. Mensagem de conforto às comunidades
sofridas do fim do primeiro século. Também muito
relevante para as pessoas e comunidades de hoje,
muitas vezes assoladas pelo pessimismo e
sentimentos de negatividade, diante de tantos
problemas e dificuldades, que parecem fugir do
nosso controle. Mas esta vitória não se
concretiza sem que haja luta, sacrifício, e
cruz!
Mateus põe na boca de João um trecho de
Segundo-Isaías: “Esta é a voz daquele que grita
no deserto: preparem o caminho do Senhor,
endireitem as suas estradas”. No seu contexto
original (Is 40, 3), isso soava como proclamação
de esperança, no Exílio de Babilônia - Deus não
abandonara o seu povo, mas estava voltando para
levá-lo à libertação. Essa mensagem deu coragem
e alento em Babilônia para o Povo de Deus não
desanimar, mas continuar a caminhada, confiando
na presença amorosa, transformadora e
libertadora de Deus. Novamente, uma mensagem
necessária para os nossos dias de hoje.
Sem dúvida, podemos entender esse trecho num
sentido metafórico, como descrição de uma
mudança radical no estilo de vida de quem quer
aceitar o convite à penitência e ao
arrependimento. As estradas a serem endireitadas
(e os vales a serem aterrados, as montanhas e
colinas a serem aplainadas, os caminhos
esburacados a serem nivelados, no texto paralelo
de Lucas), simbolizam os empecilhos em nossas
vidas a um seguimento de Jesus, mais radical e
coerente. Quem aceita a sua mensagem terá que
mudar radicalmente - isto é, na raiz - a sua
vida.
A polêmica que o texto manifesta entre João e os
fariseus e saduceus, membros dos dois maiores
partidos do judaísmo da época, mostra que a
conversão tem que ser radical e não somente
superficial. Não adianta ter uma fé teórica,
pois é somente pelos atos concretos que cada um
mostra a realidade da sua adesão ao projeto de
Deus. Como não bastava para esses dois grupos
proclamar que eram “filhos de Abraão”, hoje nada
adianta a gente bradar que é Católico,
Evangélico, Cristão, membro desse ou daquele
movimento ou grupo, se não produzirmos frutos de
uma verdadeira conversão. A palavra conversão,
no grego significa uma radical mudança de
mentalidade. Porém, devemos reconhecer aqui um
tema básico do Antigo Testamento, especialmente
de Jeremias, o de uma mudança de orientação, de
uma volta incondicional ao Deus da Aliança. Isso
somente acontecerá com a graça dele.
Advento pode ser este tempo de graça, pode se
tornar tempo oportuno para uma revisão de vida,
para descobrir quais são as curvas, montanhas, e
pedras que teremos que tirar para que o Senhor
realmente possa habitar nos nossos corações. A
conversão é processo permanente e urgente, que
exige reconhecimento dos nossos pecados, uma
vontade de mudar a orientação da nossa vida, e
uma abertura para a graça de Deus, que é capaz
de fazer maravilhas em nós. Ressoa muito alto
hoje o convite e desafio de João: “Convertam-se,
porque o Reino do Céu está próximo” (v. 2). A
decisão é nossa, pois o nosso Deus, rico em
misericórdia, jamais negará a sua graça.
TERCEIRO DOMINGO DO ADVENTO (12.12.10)
Mt 11, 2-11
“És tu aquele que há de vir, ou devemos esperar
outro?”
O tempo de Jesus era uma época de expectativas -
dentro do sofrimento do povo, duramente
reprimido pela ocupação romana e pela elite de
Jerusalém, cresceu muito a esperança na vinda
iminente de um Messias libertador, esperado há
séculos. O primeiro século da nossa era foi
marcado pelo aparecimento de muitos líderes
populares, se propondo como Messias. Cada grupo
da Palestina tinha as suas expectativas sobre
como seria a pessoa e a atuação desse Messias
prometido.
João, o Batista, era figura importante no
cenário religioso palestinense da época. Mt 3,
11-12 (o evangelho do Domingo passado) nos
apresenta a imagem do Messias apresentado pelo
Precursor. Mas, a atuação concreta de Jesus,
conforme relatada em Mt 8-9 parecia destoar
tanto dessa expectativa, que causava dúvidas na
mente de muita gente. Jesus era realmente o
Esperado, ou seria ele mais uma decepção para o
povo?
Jesus não se defende, explicando quem Ele é -
pelo contrário, mostra que era o Messias, pelo
que ele fazia! Usando textos do profeta Isaías,
Ele mostra que o Reino de Deus chegou n’Ele,
pois acontecem as obras de libertação que são
características do Reino: com os mortos (Is 26,
19), os surdos (Is 29,18-19), os cegos, surdos,
coxos e pobres (Is 35, 5-6), e o anúncio da
Boa-Nova aos pobres (Is 61, 1). O messianismo de
Jesus não se enquadrava dentro das expectativas
de muitas pessoas que esperavam a derrota dos
opressores, mas não vislumbravam um mundo novo
baseado em solidariedade e justiça. Jesus veio
estabelecer no meio de nós o Reino de Deus,
fundamentado no conceito de “justiça” - o
restabelecimento de relações corretas de cada
pessoa com Deus, consigo mesmo, com o outro e
com a natureza. Veio realmente criar novas
relações - não somente velhas relações com os
papéis invertidos, onde o oprimido vira
opressor.
Jesus sempre é questionador, pois Ele e o seu
projeto desafiam as nossas expectativas. Para
muitos, a proposta de Jesus era difícil demais,
pois mexia com o seu comodismo. Ele era uma
novidade total que não se enquadrava nos velhos
esquemas - por isso diz “E feliz de quem não se
escandalizar (cair) por cause de mim” (v 11).
Hoje também a pessoa e o projeto de Jesus
desafiam a todos - especialmente nós cristãos.
Pois facilmente temos a nossa ideia de como deve
ser a figura do Messias - triunfal, poderoso,
milagreiro, que não mexe com as estruturas
sociais, políticas e econômicas da sociedade,
que não nos desafia para que criemos novas
relações, na contramão da sociedade
materialista, individualista e consumista.
Muitos hoje preferem um Jesus “light” - que
funciona como analgésico, que nos apazigua a
consciência, que nos dá emoções fortes, mas que
não nos joga na luta dura da criação de uma nova
sociedade baseada nos princípios do Reino!
E onde existe esse Reino? Existe onde se faz o
que Jesus fazia - onde os mais excluídos estão
integrados, os rejeitados estão acolhidos, a
Boa-Nova de libertação total é pregada e
vivenciada, e se faz a vontade de Jesus que veio
“para que todos tenham a vida e a tenham em
abundância” (Jo 10, 10). É este Jesus que
aguardamos no Natal. Portanto, que Advento seja
também tempo de purificação das falsas imagens
d’Ele que talvez permeiem as nossas mentes. Pois
só renasce Jesus onde as pessoas, sejam elas
cristãs ou não, se comprometem com as mesmas
metas dele, conforme o texto nos demonstra.
Felizes de nós se essas exigências não sejam
escândalo para nós. A novidade perene do
Evangelho e de Jesus nos desafia a rompermos com
os nossos velhos esquemas para que concretizemos
nas nossas vidas a vinda do Reino.
QUARTO DOMINGO DO ADVENTO (19.12.10)
Mt 1, 18-24
“Ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”
Esse texto nos relata a história da concepção
virginal de Jesus, na versão mateana. Típico
desse evangelho, escrito para uma comunidade
predominantemente judeu-cristã em polêmica com o
judaísmo rabínico dos últimos anos do primeiro
século, o texto traz muitas releituras de
trechos do Antigo Testamento. Para entendê-lo
bem, devemos examiná-lo passo por passo, sempre
lembrando do contexto em que foi escrito.
A primeira coisa a ser entendida é a situação
“matrimonial” de Maria e José. O casamento
judaico da época se dava em duas etapas -
primeiro os noivos assumiam o compromisso
publicamente, diante de testemunhas, mesmo que
não coabitassem durante mais ou menos um ano. A
situação era mais séria do que o nosso noivado -
na lei judaica, qualquer relação sexual neste
período seria considerada adultério. Em um
segundo momento, a noiva era levada à casa do
noivo, que assumia a responsabilidade pelo
bem-estar dela, e os dois começavam a morar
juntos. Foi no período entre as duas etapas que
o texto coloca a anunciação a José. No relato de
Mateus, diferente de Lucas, Maria não age
diretamente - é José que desempenha o papel
principal.
A atitude de José, de repudiar Maria
secretamente, sempre levantava problemas para os
estudiosos. Pois para que um repúdio fosse
legal, tinha que ser feito publicamente com um
certificado oficial (Dt 24, 1). Vários autores
antigos debateram sobre a atitude de José. Como
podia ser chamado de “homem justo”, se ele
esconde o crime da sua desposada? (São
Jerônimo). São Bernardo pensava que José
conhecia, ou por revelação de Deus, ou por
Maria, o fato da concepção virginal. Então,
diante da presença de Deus Infinito, por temor
reverencial e respeito ao mistério, queria se
retirar em silêncio. Escrevendo para uma
comunidade de tradição judaica, Mateus quer
mostrar que Jesus, mesmo gerado pelo Espírito
Santo, era realmente descendente de Davi, e
herdeiro das promessas messiânicas, pois José o
assumiu e deu-lhe o nome. Para a Bíblia, o nome
muitas vezes significa a missão, ou a
identidade, da pessoa. O nome de Jesus significa
“Javé salva”! O nome resume toda a missão e
projeto de vida do recém concebido!
Os vv. 22-23 nos dão um belo exemplo de como os
primeiros cristãos faziam releitura do Antigo
Testamento, à luz da vida de Jesus.
Infelizmente, muitas vezes este trecho é muito
mal explicado, como se o profeta Isaías tivesse
uma visão dos acontecimentos de Nazaré e Belém,
assim reduzindo o profeta a mero vidente! De
novo cumpre lembrar que Mateus, na sua polêmica
com o judaísmo rabínico formativo, quer mostrar
que Jesus realiza as promessas do Antigo
Testamento, e portanto que os seus seguidores
são os verdadeiramente fiéis à tradição judaica.
Por isso, ele usa a tática de “citações de
cumprimento das Escrituras” para interpretar os
acontecimentos mais marcantes da vida de Jesus
(1, 22; 2, 15.23; 4, 14; 8, 17; 13, 35; 21, 4;
27, 9). Assim, o trecho de hoje usa um texto de
Isaías, onde, diante da recusa do Rei Acaz de
pedir um sinal de Deus, o profeta aponta para a
sua jovem esposa, já grávida, e diz que antes do
filho chegar à idade de razão, os dois reis que
o atacavam seriam derrotados (Is 7, 1-15). O
texto original hebraico não falava de uma
“virgem” mas usava um termo hebraico “almah” que
significava tanto uma menina virgem, como uma
jovem recém-casada. L. Stadelmann mostrou que o
termo também designava uma senhora nobre
estrangeira, no caso, a esposa estrangeira do
Rei Acaz. Também, o texto hebraico diz que ela
“concebeu” e não que “conceberá” (como foi
traduzido pela versão dos Setenta, no grego).
Portanto o oráculo de Is 7, 14 originalmente não
se referia à Maria.
A interpretação mariana vem de Mateus. Usando a
tradução grega da Septuaginta, ele fala que “a
virgem conceberá” e dará à luz o filho. A
mudança do tempo do verbo, do passado para o
futuro, na tradução da LXX, testemunha as
expectativas messiânicas do tempo da tradução.
Usando o texto de Is 7, 14, Mateus faz uma
releitura do texto profético, aplicando-o ao
Messias e à sua mãe. (às vezes sentimos confusão
por causa das nossas traduções da Bíblia. A
versão Ave Maria é traduzida do grego da LXX e
não do hebraico original, como Jerusalém, TEB,
Pastoral e outras).
Este texto é muitas vezes explicado de uma
maneira fundamentalista, sem levar em conta nem
o contexto da profecia de Isaías, nem do escrito
de Mateus, como se a frase “conforme as
escrituras” significasse que Jesus só tinha que
seguir tarefas predestinadas pelo Pai, de uma
forma mecânica. Como diz A. Murad “a frase
salienta que o grande sonho do povo, as suas
aspirações, os seus desejos mais íntimos e
utopias, as suas expectativas messiânicas,
encontram realização na pessoa de Jesus... a
partir da sua Ressurreição; os cristãos olham
para o passado e se servem de imagens e trechos
de profecias, para justificar essa experiência
indescritível. Algumas vezes, como faz Mateus,
chegam até a forçar e alterar parte do texto
original. Não se sentem presos à letra da
Escritura, mas, movidos pelo Espírito, que os
faz ver o sentido último dos acontecimentos...
Eles conferem sentido novo aos textos antigos,
que muitas vezes extrapola a intenção original
do seu autor. Assim acontece com Is 7, 14,
reinterpretado por Mt 1, 22s. O primeiro texto
não diz respeito a Maria e Jesus, o segundo sim.
(Quem é esta Mulher? - Paulinas p. 213).
O texto de hoje nos dá o verdadeiro motivo da
alegria do Natal - não porque é festa de
presentes e festividades, mas porque recordamos
(fazemos passar de novo pelo coração!) a
verdadeira Boa-Nova: que Jesus era o “Emanuel”,
o Deus-Conosco, Aquele que veio salvar-nos dos
nossos pecados! Era a encarnação da bondade e de
amor gratuito de Deus!
PRIMEIRO DOMINGO DEPOIS DO NATAL (26.12.10)
Mt 2, 13-15.19-23.
“Do Egito Chamei o Meu Filho”
Na Igreja Católica, no primeiro domingo depois
do Natal é celebrada a Festa da Sagrada Família.
Os textos dos evangelhos usados sempre fazem
referência a Maria, José e Jesus; mas, devemos
lembrar que o Evangelho visa ensinar algo sobre
Jesus, a sua missão e as consequências para os
seus discípulos - nós.
O relato de Mateus é conhecido como a história
da “fuga ao Egito”. Como com todos os relatos da
infância, tanto em Mateus como em Lucas (Marcos
e João não os têm), devemos situá-lo no contexto
da comunidade pela qual foi escrito. Para
compreender bem Mateus, é necessário lembrar que
ele estava escrevendo pelo ano 85 para uma
comunidade basicamente judeu-cristã, sofrendo
perseguição nas mãos do judaísmo rabínico
formativo, que estava expulsando os cristãos da
sinagoga. Por isso, Mateus sempre faz releitura
do Antigo Testamento, aplicando as suas imagens
à vida e à missão de Jesus. Assim, o sonho de
José relembra os sonhos de Abimelec (Gn 20, 3-7)
de Laban (Gn 31, 24) e especialmente de Jacó na
noite da sua partida para o Egito (Gn 46, 2-4).
A fuga da Sagrada Família recorda outras fugas
de pessoas escolhidas por Deus, como Jacó (Gn
27, 43-45), Ló (Gn 19, 15), Moisés (Êx 2,15) e
especialmente Jeroboão (1Rs 11, 40).
Os perseguidores da comunidade mateana apelavam
à autoridade de Moisés; então, Mateus sempre
procura mostrar que Jesus é o “Novo Moisés” e
maior do que este. Por isso, enquanto em Lucas
os pais levam Jesus tranquilamente para o
Templo, em Mateus eles têm que fugir para o
Egito para escapar da ameaça do Rei maléfico,
Herodes. Assim, Jesus refaz a experiência de
Moisés, que foi ameaçado logo após o nascimento,
pelo Faraó, e como jovem teve que fugir para
escapar da sua ira. Voltando do Egito, Jesus
refaz o percurso do Êxodo do seu povo – Mateus,
assim, mostra que é em Jesus que acontece a
verdadeira e definitiva caminhada da opressão
para a libertação, a libertação definitiva que
nos vem através da salvação realizada em Jesus.
Este fato, de que Jesus realiza o Êxodo
definitivo, é sublinhado pelo uso do texto de
Oséias, 11, 1. Na profecia original, o “Filho”
era o próprio povo de Israel. Aqui Mateus a
aplica a Jesus como indivíduo, pois Ele
representa o início da restauração de todo
Israel. A fuga e a volta constituem o Novo
Êxodo, com um novo e maior Moisés – Jesus.
No que se refere à família moderna, podemos ver
como a família de Nazaré pôs-se no seguimento da
vontade de Deus. Sendo pessoas “justas”, José e
Maria não hesitam, mas colocam as suas vidas a
serviço da vontade divina, de realizar a
salvação de Jesus. Era uma família tipicamente
judaica - com a sua fé alimentada pela
espiritualidade dos “anawim”, ou dos “pobres de
Javé”, tão bem expressada pelos profetas
Segundo-Isaías, Sofonias e Segundo-Zacarias,
entre outros. Foi no seio desta família, com
esta espiritualidade, que Jesus descobriu a sua
identidade, a sua fé e a sua missão.
Que a celebração desta festa anime a todas as
famílias cristãs, num mundo onde a vida familiar
é desprezada e até atacada, a fortalecer a sua
vivência da fé, criando laços de amor e doação,
baseando-se nos valores evangélicos de
solidariedade, justiça e partilha. No nosso
mundo da idolatria do consumo, do “Ter”, e do
‘Poder”, a nossa vivência familiar é instrumento
valioso na realização permanente do processo do
Êxodo em nossa vida, hoje.- - -
Pe. Tomaz Hughes, SVD
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of Mind, isto é, a primeira resposta que vem à
cabeça). O resultado da enquete, sem revelar o
nome da pessoa que participou, será divulgado no
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3) Qual a Nossa Senhora (título) que você mais
conhece ou gosta?
4) Qual o Santo (homem) que é da sua devoção?
5) Qual a Santa (mulher) que é da sua devoção?
6) Milagres de Jesus – citar o milagre; citar
Evangelista, Capítulo e Versículo
7) Jesus disse – citar uma frase dita por Jesus;
citar Evangelista, Capítulo e Versículo
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