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LOPE
(Lope)
Drama: Espanha / Brasil, 2010, 1h53, 14 anos.
Direção: Andrucha Waddington
Com: Alberto Ammann, Pilar López de Ayala,
Selton Mello, Sonia Braga, Luis Tosar, Antonio
de la Torre, Pilar López de Ayala
O filme, rodado na Espanha e no Marrocos, é
baseado na história do poeta e um dos maiores
dramaturgos de todos os tempos, o espanhol Felix
Lope de Vega, autor de obras como " Amarilis " e
" La Arcadia ".
Para interpretar Lope, o escolhido foi o
argentino Alberto Ammann, vencedor do prêmio
Goya por seu desempenho como protagonista de
Cela 211, de Daniel Monzón.
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Madri século XVI. Ao deixar o exército, o jovem
Lope de Vega descobre o teatro e divide-se entre
duas grandes paixões: a voluntariosa Elena e a
doce Isabel. Apaixonado, corajoso e arrebatado,
Lope viveu uma vida plena de aventuras, correu o
risco de pagar com a própria vida por seus
amores e tornou-se um dos maiores nomes da
poesia e do teatro de todos os tempos.
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Final do século XVI. A Armada Espanhola retorna
vitoriosa das Ilhas Açores após derrotar a frota
francesa. Entre os soldados, encontra-se Lope,
que abandona a vida militar em busca de sua
verdadeira vocação. Reencontra a mãe, para logo
perdê-la, e contrai dívidas para oferecer-lhe um
enterro digno. Através de um poderoso empresário
teatral, Jeronimo Velázquez, Lope descobre a
paixão pela dramaturgia. Oferece-se para
escrever peças, mas é contratado apenas como
copista. Destemido, ousa interferir em obra do
intocável Miguel de Cervantes e propõe uma
revolução teatral, ao misturar tragédia e
comédia com grande sucesso.
A paixão pelo teatro mistura-se com a paixão por
Elena, a voluntariosa e sedutora filha de
Velázquez. A relação é abalada quando Lope
descobre que Elena é casada, usada pelo pai para
obter certos favores e, mais grave, se recusa a
abandonar sua situação para segui-lo.
Para pagar dívidas, Lope concorda em escrever
poemas para o poderoso Marquês de Navas, que são
dedicadas a Isabel, uma amiga de infância. A
missão é tão bem sucedida que Isabel se apaixona
por Lope, que passa a se dividir entre o teatro
e as duas mulheres até a situação tornar-se
insustentável.
Para surpresa de Lope, a doce Isabel decide
acompanhá-lo em uma fuga para Lisboa,
interrompida por um mandato de prisão.
Justificativa: ataque à honra familiar de
Velázquez, sequestro de uma donzela, ofensa à
sua Majestade e à Igreja. O julgamento coloca do
mesmo lado Isabel e Elena que, apesar de rivais,
se unem para salvar o poeta das galés.
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