MOSTRA DE CINEMA BRASÍLIA 51 ANOS
- 25 a 27/04 – MUSEU DA REPÚBLICA
BRASÍLIA NO CINEMA - CRIADORES &
CRIATURAS
O cinema em Brasília nasceu, quando
o presidente Juscelino Kubitschek
fez o lançamento da pedra
fundamental da construção da cidade,
no dia 2 de outubro de 1956, cujo
ato histórico foi acompanhado pelas
lentes de vários cinegrafistas,
oriundos do Rio de Janeiro, de São
Paulo, de Minas Gerais e alhures.
Segundo o cineasta Vladimir
Carvalho, Brasília "é a única cidade
no mundo, que nasceu partejada pela
luz dos refletores".
No início, por força das
circunstâncias, o documentário foi o
gênero que se impôs, mediante a
necessidade de registrar para a
posteridade, a epopéia da mudança da
capital.
A determinação do presidente
Juscelino Kubitschek, em construir a
nova capital, mobilizou os
brasileiros do norte ao sul.
Crédulos, esperançosos e destemidos,
os candangos atenderam ao chamado
dos novos desbravadores e
aterrissaram no Planalto Central,
vindos de todos os rincões. Chegaram
de pau de arara, carroça, cavalo e
até a pé. Intrépidos, em suas
convicções da descoberta de uma nova
era, derramaram suor, lágrimas e
muitos deram a própria vida no
embate pela crença em melhores
oportunidades de vida condigna.
Com coragem e destemor, a promessa
da inauguração foi cumprida na data
determinada. Os candangos entraram
para a história, como agente que
ajudou a brotar da terra virgem, uma
nova civilização, mudando a
geografia do país.
Esta odisséia foi registrada 30 anos
depois em 1990, no filme
"Conterrâneos Velhos de Guerra", de
Vladimir Carvalho.
Desde sua inauguração, em 21 de
abril de 1960, tem sido foco de
diretores nacionais e estrangeiros,
como tema e ou cenário. De 1957 a
1960 foram realizados 30 filmes com
o título BRASÍLIA.
Do tão sonhado curso de cinema da
Universidade de Brasília (abortado
pela ditadura militar em 1965),
restou à paixão pelo cinema, do
visionário Paulo Emílio Salles
Gomes, que plantou na cidade, a
semente que fez germinar o Festival
de Brasília do Cinema Brasileiro (o
mais antigo do país).
Apesar das adversidades, nas décadas
de 60 e 70, o cinema de Brasília
vingou, pela persistência de
professores e alunos da UnB, entre
os quais: Heinz Förthmann (UnB: 1ª
Experiência em Pré-Moldados, 1962),
Nelson Pereira dos Santos (Fala
Brasília, 1966), Vladimir Carvalho e
Fernando Duarte (Vestibular 70,
1970), Geraldo Sobral (Brasília Ano
10, 1970), Geraldo Moraes (A Semente
do Pão, 1973), Sérgio Moriconi (Ceilândia
76, 1976), Pedro Jorge de Castro
(Brinquedo Popular do Nordeste,
1977), Marcos de Souza Mendes (Seu
Ramulino, 1979) entre outros.
Com apenas 27 anos (1960-1987),
Brasília foi tombada pela
Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura -
UNESCO como Patrimônio Cultural da
Humanidade.
Brasília já foi
considerada o 3° polo
cinematográfico do país, posição que
perdeu pela absoluta falta de
políticas públicas para o setor.
Seu Polo de Cinema inaugurado em
1991, com pompas e circunstâncias,
20 anos depois (2011), necessita de
novo rumo e direção.
Com o surgimento de novos cursos e
escolas de cinema na cidade, a nova
geração de cineastas, aliada aos
mestres que continuam em ação, com
"várias câmeras nas mãos e muitas
ideias nas cabeças", invade as telas
e o imaginário do telespectador,
mostrando ao Brasil e ao mundo, não
só o cartão postal traçado pelo
urbanista Lúcio Costa e pela
arquitetura moderna de Oscar
Niemeyer, mas também focando e
denunciando suas mazelas: na saúde,
na educação, no comportamento, no
transporte e na administração
pública.
Em 1967, Joaquim Pedro de Andrade,
mostrou em "Brasília, Contradições
de Uma Cidade Nova", o apartheid
que já prenunciava o caos urbano
numa cidade planejada.
No seu 51° aniversário, a Secretaria
de Cultura do Distrito Federal
apresenta um pequeno recorte
cinematográfico dos criadores e
criaturas, através de filmes que
refletem e retratam personagens e
personalidades que edificaram e
consolidaram, não só a cidade
monumento, mas principalmente
despertam para a reflexão que as
imagens (gravadas na retina),
suscitam no inconsciente popular
sobre a capital do país, que comanda
e decide: política, econômica,
cultural e socialmente, os destinos
do povo brasileiro.
PROGRAMAÇÃO/OS FILMES SERÃO
EXIBIDOS EM CÓPIAS DVDs
1° - 25/04 -
15h
*A INVENÇÃO
DE BRASÍLIA/Renato Barbieri
Cor, DVD, 44’,
2001, DF (documentário)
*A VOLTA DO
CANDANGO/ Filipe Contijo e Eric
Aben-Athar
Cor, 16mm, 6’,
2006, DF (ficção)
*O RISCO,
LÚCIO COSTA E A UTOPIA MODERNA/
Geraldo Motta Filho
Cor, 35mm, 76’,
2003, RJ (documentário)
2° - 25/04 -
20h
*DIA DE
VISITA/ André Luís da Cunha
Cor, 35mm, 25’,
2007, DF (documentário)
*BRASÍLIA
(TÍTULO PROVISÓRIO) J. Procópio
Cor, 35mm, 15’,
2007, DF (ficção)
*OSCAR
NIEMEYER, A VIDA É UM SOPRO/
Fabiano Maciel
Cor, 90’, 2005,
RJ (documentário)
3° - 26/04 -
15h
*TAGUATINGA
EM PÉ DE GUERRA – Baseado na
peça Capital da Esperança do Grupo
Carroça/ Armando Lacerda
Cor, 16/35mm,
18’, 1982, DF (ficção)
*OFICINA
PERDIZ/ Marcelo Diaz
Cor, 35mm, 19’,
2006, DF (documentário)
*OS ANOS JK
– UMA TRAJETÓRIA POLÍTICA Sílvio
Tendler
Cor/P&B,
16/35mm, 110’, 1980, MG/RJ
(documentário)
4° - 26/04 -
20h
*MEMÓRIAS
FINAIS DA REPÚBLICA DAS FARDAS/
Gabriel F. Marinho
Cor, digital,
38’, 2008, DF (documentário)
*O ÚLTIMO
RAIO DE SOL/ Bruno Torres
Cor, 35mm,
20’40”, 2004, DF (ficção)
*ROMANCE DO
VAQUEIRO VOADOR (Baseado no
poema homônimo de João Bosco Bezerra
Bonfim) Manfredo Caldas
Cor, 35mm,71’,
2006, DF (documentário)
5° - 27/04 -
15h
*MOMENTO
TRÁGICO/ Cibele Amaral
Cor, 35mm, 15’,
2003, DF (ficção)
*A SAGA DAS
CANDANGAS INVISÍVEIS/ Denise
Caputo
Cor, 35mm, 15’,
2008, DF (documentário)
*O CHICLETE
E A ROSA/ Dácia Ibiapina
Cor, 35mm, 15’,
2002, DF (documentário)
*TIRA-GOSTO
DE POETA/ Danielle Araújo
Cor, digital,
24’40”, 2008, DF (documentário)
*DONA
CUSTÓDIA (Baseado no conto homônimo
de Fernando Sabino)/ Adriana de
Andrade
Cor, 35mm, 13’,
2007, DF (ficção)
*SENHORAS/
Adriana Vasconcelos
Cor, 35mm,
11’30’’, 2009, DF (ficção)
*ENTRE CORES
E NAVALHAS Catarina Accioly e Iberê
Carvalho
Cor, 35mm, 14’,
2007, DF (ficção)
*TEODORO
FREIRE – O GUARDIÃO DO RITO/
Nôga Ribeiro e William Alves
Cor, 35mm, 18’,
2003, DF (documentário)
6° 27/04 - 20h
*SINISTRO
(Inspirado em conto de Fernando
Sabino) René Sampaio
P&B, 16/35mm
17’, 2000, DF (ficção)
*ATHOS/
Sérgio Moriconi
Cor, 35mm, 20’,
1998, DF (documentário/ficção)
*VERDADEIRO
OU FALSO/ Jimi Figueiredo
Cor, 35mm, 14’,
2009, DF (ficção)
O ENGENHO DE
ZÉ LINS/ Vladimir Carvalho
Cor, 35mm, 85’,
2006, DF (documentário)
SINOPSES/FICHAS TÉCNICAS/PREMIAÇÔES
*OS ANOS JK
– UMA TRAJETÓRIA POLÍTICA
Direção: Sílvio
Tendler
Argumento e
roteiro: o diretor e Antônio Paulo
Ferraz
Texto: Cláudio
Bojunga
Fotografia:
Lúcio Kodato
Fotografia
adicional: Zetas Malzoni
Pré-montagem: Gilberto Santeiro
Montagem:
Francisco Sérgio Moreira e Gilberto
Santeiro
Música original
e trilha sonora: Caíque Botkay
Técnico de som:
Cristiano Maciel
Narração: Othon
Bastos
Produção: o
diretor, Cláudio Khans, Cristina
Sato, Nick Zarvos, Umberto
Guatimosin Alvim, Scarlet Moon
Chevalier, São Bento Importação e
Administração S/A. e Terra Filmes
Ltda.
Cor/P&B,
16/35mm, 110’, 1980, MG/RJ
(documentário)
Sinopse:
Documentário analítico que mostra a
história política brasileira a
partir de 1945 até os dias recentes,
tendo como personagem central o
presidente Juscelino Kubitschek.
Fazendo uso de velhos cinejornais,
filmes de pequenos produtores e
realizadores independentes, além de
farto material pesquisado em
estações de TV e cinematecas, “Os
Anos JK” propõe uma discussão sobre
um dos períodos mais democráticos da
nossa sociedade.
A saga da
construção de Brasília é um dos
muitos episódios abordados com
precisão historiográfica e
engajamento emocional, perfazendo um
contagiante elogio à democracia.
O documentário
aborda também fatos que marcaram a
vida política do Brasil como o
Estado Político Novo, a eleição de
Dutra, o curto período de legalidade
do Partido Comunista, a retomada do
poder por Getúlio, seu suicídio, a
ascensão de Juscelino à presidência,
o período João Goulart e os governos
militares que se seguiram ao golpe
de 1964.
Entrevista,
ainda, nomes expressivos da cena
política nacional entre os quais:
Tancredo Neves, Marechal Henrique
Lott, Magalhães Pinto, Renato
Archer, Dante Pellacani, Juracy
Magalhães e Marcos Heuzi (antigo
dirigente da UNE (União Nacional dos
Estudantes).
Premiação:
*Troféu
Margarida de Prata/CNBB (Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil),
1980;
*Melhor
Montagem (Gilberto Santeiro e
Francisco Sérgio Moreira) e Prêmio
Especial do Júri – 8º Festival do
Cinema Brasileiro de Gramado/RS,
1980;
*Melhor
Montagem (Francisco Sérgio Moreira e
Gilberto Santeiro) – Prêmio
Associação Paulista dos Críticos de
Arte-APCA, 1980;
*Prêmio São
Saruê – Federação de Cineclubes do
Estado do Rio de Janeiro/RJ, 1980.
*ATHOS
Direção,
roteiro e trilha sonora: Sérgio
Moriconi
Fotografia: Guy
Gonçalves
Montagem:
Gilberto Santeiro
Direção de
arte: Luiz Henrique Costa
Animação:
Marcos Magalhães
Técnico de som:
Chico Bororo
Produção: Lena
Chaib, Marcio Curi e Asa Cinema e
Vídeo
Cor, 35mm, 20’,
1998, DF (documentário/ficção)
Sinopse: Uma
fotógrafa desvenda a obra do
importante artista plástico de
Brasília, Athos Bulcão, enquanto um
grupo de arqueólogos busca algo no
coração do cerrado.
Misto de
documentário, ensaio ficcional e
animação sobre o artista Athos
Bulcão e seu papel na construção da
identidade visual de Brasília.
Enquanto Athos é entrevistado no seu
ateliê, pichadores, rapeleiros,
fetichistas e arqueólogos
descortinam a presença de sua arte
na cidade. Um diálogo entre a
memória e a contemporaneidade.
Premiação:
*Melhor
Curtametragem Troféu Câmara
Legislativa/DF – 31° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
1998.
*BRASÍLIA
(TÍTULO PROVISÓRIO)
Direção e
roteiro: J. Procópio
Fotografia:
André Luís da Cunha
Montagem:
Felipe da Cunha
Som: Marcos
Manna
Direção de
Arte: Maíra Carvalho
Cenografia:
Dani Façanha
Figurino:
Juliana Ramos
Animação:
Felipe Queiroz e Ítalo Cajueiro
Trilha sonora:
Cacai Nunes, Rafael Oops e Rodrigo
Barata
Música
Original: Júlia Ferrari
Produção: Iberê
Carvalho, Pavirada Filmes, Chroma
Comunicações e TMTA Comunicações
Cor, 35mm, 15’,
2007, DF (ficção)
Elenco: Eduardo
Moraes, Chico Sant’Anna, Nonato
Dente de Ouro, Allice Bombom, José
Delvinei Santos, Thiago Gragoso,
Nara Faria, Similião Aurélio e
Sérgio Fidalgo
Sinopse: Edu é
um curta-metragista com um
argumento: a construção de Brasília
fracassou, todos abandonaram as
obras pela metade e, 45 anos depois,
um arqueólogo, um arquiteto e um
documentarista fazem uma excursão
arqueológica às ruínas da
construção. E agora? Como filmar
essa porra?
Premiação:
*Melhor Filme
Juri Popular e Prêmio MegaColor –
41° Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2008;
*Melhor
Curtametragem, Prêmio Ipê – 1° Curta
Carajás, 2009;
*Curta Cine
Malagueta – 1° Festival Nacional de
Curtas de Rondonópolis/MT, 2009;
*Prêmio Pariko
Juri Popular 2° lugar – Curta
Nacional.
*O CHICLETE
E A ROSA
Direção: Dácia
Ibiapina
Direção:
Antonádia Borges e a diretora
Fotografia:
Waldir de Pina
Montagem: Marta
Luz
Música:
X-Câmbio Negro
Som: Chico
Bororo
Produção:
Andréa Glória e Cor Filmes
Cor, 35mm, 15’,
2002, DF (documentário)
Sinopse:
Vendendo chicletes e rosas em bares
noturnos do Plano Piloto, crianças
que vivem nas chamadas invasões de
Brasília ou em cidades ao seu redor,
ajudam a tecer uma rede que põe em
contato dois mundos.
Premiação:
Melhor
Documentário – Festival de Cinema
Guarnicê, São Luís/MA, 2003.
*DIA DE
VISITA
Direção,
roteiro e montagem: André Luís da
Cunha
Fotografia: o
diretor e Ricardo Pinelli
Som direto:
Chico Bororo
Edição de som:
Dirceu Lustosa e Sérgio Azevedo
Produção:
Otamar Caria Carneiro Filho e Star
Filmes
Cor, 35mm, 25’,
2007, DF (documentário)
Sinopse: Dona
Sônia vai ao presídio, é dia de
visita.
Comentário: Uma
trágica coincidência marcou o filme.
A personagem principal Sônia de
Souza Faustino, morreu atropelada
por um veículo em frente à sua casa,
um dia antes da exibição do filme
que conta sua trajetória como
voluntária, que se dedicava a ajudar
e evangelizar os presos do Complexo
Penitenciário da Papuda.
“O filme vai
mantê-la viva e a mensagem dela
estará registrada” – André Luís da
Cunha, ao receber o prêmio.
Premiação:
*Melhor
Curtametragem 35mm Trofeu Câmara
Legislativa/DF – 40° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2007.
DONA
CUSTÓDIA (Baseado no conto homônimo
de Fernando Sabino)
Direção e
roteiro: Adriana de Andrade
Fotografia:
Waldir de Pina
Direção de arte
e cenografia: Andrey Hermuche
Figurino: Rita
Andrade
Produção
executiva: a diretora, Anamaria
Muhlenberg e Nova Filmes
Montagem: a
diretora e Felipe Queiroz
Som: Fernando
Cavalcante
Cor, 35mm, 13’,
2007, DF (ficção)
Elenco: Dina
Brandão, Dimer Monteiro, Bidô
Galvão, Elisete Teixeira, Tereza
Rolemberg e Valéria Cabral
Sinopse: Narra
a história de um escritor solitário
que tem sua rotina alterada pela
presença de sua nova empregada: Dona
Custódia.
Premiação:
*Prêmio
Associação Brasiliense de Cinema e
Vídeo/ABVC/DF – 40° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2007;
*Prêmio
Especial do Juri, Melhor Atriz (Dina
Brandão) – Festival de Miami/EUA,
2008;
*Melhor Ator
(Dimer Monteiro) e Diretora
Revelação – Festival de Cinema de
Cuiabá/MT, 2008.
*Melhor Atriz
(Dina Brandão) – Festival de Cinema
de Cabo Frio/RJ, 2009
*Selecionado
pela Empresa Brasil de Comunicação –
EBC.
O ENGENHO DE
ZÉ LINS
Direção e
roteiro: Vladimir Carvalho
Fotografia:
Walter Carvalho, Jacques Cheuíche,
Waldir de Pina e J. Carlos Beltrão
Montagem:
Renato Martins e o diretor
Trilha sonora e
música original: Leo Gandelmam
Som: Osman
Assis, Jamal Shreim e Felipe Pereira
Produção:
Leonardo Edd, Eduardo Albergaria e
Urca Filmes
Cor, 35mm, 85’,
2006, DF (documentário)
Sinopse:
Passagens da vida e obra do escritor
José Lins do Rego, desde os tempos
de sua infância no ambiente que
imortalizou em seus romances do
ciclo da cana-de-açucar até a
maturidade e glória literária, ao
lado de outras manifestações de sua
marcante figura humana que inclui o
homem solidário e afetivo, o amante
apaixonado pelas coisas simples da
vida e das gentes do povo e pelo
time do Flamengo.
Premiação:
*Melhor Filme
Trofeu Câmara Legislativa/DF, Melhor
Montagem (Renato Martins e Vladimir
Carvalho), Prêmio Especial do Juri,
– 39° Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2006;
*Melhor
Documentário Juri Oficial, Mostra
Vidas na Tela, Trofeu Estrela do Mar
– Festival de Cinema de Natal/RN,
2008.
*ENTRE CORES
E NAVALHAS
Direção:
Catarina Accioly e Iberê Carvalho
Roteiro:
Catarina Accioly
Fotografia:
André Lavenère
Direção de
arte: Maíra Carvalho
Figurino:
Larissa Salgado
Animação: Jana
Ferreira
Montagem: José
Eduardo Belmonte
Trilha sonora:
Rodrigo Barata e Tiago Pezão
Som: Acácio
Campos (captação) e Beto Ferraz
(edição)
Produção:
Alisson Machado, Marcos Vinícius
Ferreira, Pavirada Filmes e Catarina
Accioly
Cor, 35mm, 14’,
2007, DF (ficção)
Elenco: Adriana
Lodi, William Ferreira e Marcos
Vinícius Ferreira
Sinopse: O
cabelereiro Antony vai todos os dias
de ônibus para o seu salão de
beleza. Um dia percebe a cobradora
Esperança, de beleza encoberta pelo
descuido. Com o passar dos dias eles
estabelecem uma relação que não pode
ser qualificada por convenções
sociais. Esse encontro desencadeia
uma profunda mudança na vida e na
aparência de ambos.
Premiação:
*Melhor
Montagem – MIX Brasil, Rio de
Janeiro/RJ, 2008;
*Melhor Direção
– Fest Cine Amazônia/AM, 2008;
*Melhor Atriz
(Adriana Lodi) – 1° Festival de
Cinema de Triunfo/PE;
*Melhor Atriz
(Adriana Lodi) – 31° Festival
Guarnicê de Cinema, São Luís/MA;
*Menção Honrosa
Curta Ficcional – 6° Festival de
Campo Grande;
*Selecionado
entre os 10 Melhores Curtas da
América Latina – AXN Film
Festival/Sony Pictures.
*A INVENÇÃO
DE BRASÍLIA
Direção: Renato
Barbieri
Pesquisa e
roteiro: Victor Leonardi e o diretor
Fotografia:
Jacques Cheuíche
Edição: Edu
Jung
Música: Paulo
Sérgio dos Santos (Uakti)
Som direto:
Chico Bororo
Edição de som e
mixagem: Pauly de Castro
Narração:
Fernanda Montenegro
Produção:
Videografia e TV Cultura
Cor, DVD, 44’,
2001, DF (documentário)
Sinopse:
Recorte didático sobre a história de
Brasília, desde muitos séculos antes
de sua criação. A partir da história
geológica do Planalto Central,
passando pela colonização da região
e a sua predestinação a servir de
espaço para a futura capital
brasileira. Da euforia da
inauguração à pecha de “capital da
corrupção e do parasitismo”, um
painel abrangente da imagem de
Brasília, seu papel político e sua
vida cultural. Entre outros
depoimentos, consta o do
antropólogo, escritor e fundador da
Universidade de Brasília, o saudoso
Darcy Ribeiro.
*MEMÓRIAS
FINAIS DA REPÚBLICA DAS FARDAS
Direção e
roteiro: Gabriel F. Marinho
Fotografia:
Andressa Anholete
Montagem: Catta
Preta
Som: Carlos
César Ferreira
Trilha sonora:
Nemo de Sousa e Ivan Sérgio dos
Santos
Música
original: Nemo de Sousa e Ivan
Sérgio dos Santos
Produção:
Maurício Neves, Leandro Borges e
Universidade de Brasília
Cor, digital,
38’, 2008, DF (documentário)
Entrevistados:
Jorge Antunes, Júlio Faria,
Conceição Maria Ribeiro, José
Eustáquio, Benjamin Soares de
Soares, Newton de Oliveira Cruz,
Dyonizio Klavdianos, Edilberto dos
Santos, Francisco Coelho (Caqui),
Eloiza Rocha, Luiz Carlos Agnelo
(Mineiro), Ironildes Bueno, Hugo
Guimarães Costa, Alex Chacon e Ivan
Sérgio dos Santos
Sinopse:
Brasília, 1984. Enquanto o país
vivia a euforia das manifestações
públicas pelas Diretas Já, a
cidade vivia a estranha situação de
ser palco de luta e de resistência
pela democracia. Alguns dos
narradores desconhecidos desse
momento, tanto civis quanto
militares, contam suas memórias
desses tumultuosos dias. Ensaiam
sobe o passado. E relembram como a
cidade foi capaz de vestir e rasgar
as camisetas tingidas de amarelo.
Premiação:
*Prêmio Marco
Antônio Guimarães conferido pelo
Centro de Pesquisadores do Cinema
Brasileiro – 41° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2008.
*MOMENTO
TRÁGICO
Direção e
roteiro: Cibele Amaral
Fotografia:
André Lavenère
Montagem: Zé
Pedro Gollo e Rodrigo Benevello
Direção de arte
e figurino: Fabrícia Mancuso
Trilha sonora:
Zé Pedro Gollo
Som: Fernando
Cavalcante
Produção
executiva: José Eduardo Belmonte
Cor, 35mm, 15’,
2003, DF (ficção)
Elenco: André
Decca, a diretora, Murilo Grossi,
Chico Sant’Ana e José Eduardo
Belmonte
Sinopse: Júlio,
abandonado pela esposa Emília,
decide contratar o atrapalhado e
subempregado amigo Santana para
espioná-lo no grupo de terapia que
freqüenta.
Premiação:
*Melhor Filme
Juri Popular, Melhor Montagem (Zé
Pedro Gollo e Rodrigo Benevello) e
Melhor Atriz (Cibele Amaral) – 36°
Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2003;
*Melhor Filme
Juri Oficial e Juri Popular, Melhor
Direção e Melhor Ator (André Decca)
– Festival de Cinema de Gramado/RS,
2004;
Melhor Filme
Juri Popular – Festival Curta
Cinema, Rio de Janeiro/RJ, 2004;
*Melhor Filme
Juri Oficial e Juri Popular – Mostra
ABCV;
*Melhor Filme
Juri Oficial – Festival
Malescorto/Itália.
*OFICINA
PERDIZ
Direção,
roteiro e produção executiva:
Marcelo Diaz
Fotografia:
Krishna Schmidt
Montagem: Edu
Jung
Som: Chico
Bororo e Acácio Campos
Edição de Som:
Dirceu Lustosa
Produção: José
Geraldo e Diazul Cinema
Cor, 35mm, 19’,
2006, DF (documentário)
Sinopse: SCRN
708/9. Entre os blocos C e D. Área
pública. Brasília – DF.
Perdiz instalou
sua oficina mecânica em uma área
pública na cidade planejada,
Brasília, no ano de 1969. Há mais de
20 anos abriu seu espaço para o
teatro, com a peça “Esperando Godot”
de Becket, e não parou mais.
Permanece no mesmo local, dvidindo o
espaço entre peças mecânicas e
teatrais. Entretanto, continua
irregular.
Premiação:
*Melhor
Curtametragem 35mm Trofeu Câmara
Legislativa/DF e Prêmio Quanta – 39°
Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2006;
*Prêmio
CTAv/Minc – Os 10 mais votados pelo
público – Festival Internacional de
Curtametragem, São Paulo/SP, 2007;
*Prêmio ABDeC –
Mostra Internacional do Filme
Etnográfico, Rio de Janeiro/RJ,
2007.
*OSCAR
NIEMEYER, A VIDA É UM SOPRO
Direção e
roteiro: Fabiano Maciel
Pesquisa:
Eduardo Guedes e Nuno Godolphin
Fotografia:
Marco Oliveira e Jacques Cheuiche
Montagem: Joana
Collier e Nina Galanternick
Montagem final:
Jordana Berg
Som direto:
Bruno Fernandes e Roberto Riva
Edição de som:
Brian Higgin
Direção de
arte: Eduardo Santos
Música
original: João Donato, Berna Ceppas,
Kassim e Felipe Poli
Produção:
Sacha, Priscilla Martins Celeste,
Andrea Barros, Lili Cariello, Maysa
Chebabi e Santa Clara Comunicação
Cor, 90’, 2005,
RJ (documentário)
Sinopse: É
possível contar a história de um
povo através de sua arquitetura?
Dizem que o aspecto mais importante
da aparência dos edifícios está no
que vislumbramos a respeito das
sociedades que os construíram.
Seguido este raciocínio podemos
afirmar que a arquitetura moderna
brasileira, de Lúcio Costa, irmãos
Roberto, Reidy e tantos outros é com
certeza o que de melhor o Brasil
produziu. Uma arquitetura com alma
própria, inspirada na geografia de
nosso país e que acabou por
influenciar arquitetos no mundo
inteiro. Enfoca a vida do maior dos
arquitetos modernos brasileiros:
Oscar Niemeyer. Uma de suas máximas
é “o que me atrai é a curva livre e
sensual. A curva que encontro nas
montanhas do meu país, na mulher
preferida, nas nuvens do céu e nas
ondas do mar”. Ele conta de maneira
descontraída como foram concebidos
seus principais projetos, entre
eles, Brasília e as sedes do Partido
Comunista Francês e da Editora
Mondadori em Milão.
Fala do Brasil,
de política e dos amigos. Também faz
uma apaixonada defesa da “invenção e
da criatividade”, importante nestes
tempos em que o Brasil resolveu
copiar Miami.
Filmado em seis
cidades do Brasil, na França,
Itália, Argélia e Estados Unidos. É
costurado com imagens de arquivo
inéditas e raríssimas e depoimentos
de José Saramago, Eric Hobsbown,
Eduardo Galeano, Nelson Pereira dos
Santos, Mário Soares, Ferreira
Gullar, Chico Buarque, Carlos Heitor
Cony, entre outros.
*Exibido Hours
Concours na abertura do 38° Festival
de Brasília do Cinema Brasileiro,
novembro de 2005.
Premiação:
*Melhor Cartaz
– Festival Internacional de
Havana/Cuba, 2006;
*Melhor
Documentário – 1° Festival
Internacional de Documentários
Atlantidoc, Uruguai, 2007.
*O RISCO,
LÚCIO COSTA E A UTOPIA MODERNA
Direção:
Geraldo Motta Filho
Roteiro: o
diretor e Guilherme Wisnik
Fotografia:
Mário Carneiro e Pedro Ionescu
Montagem: Mair
Tavares
Música
original: Cacá Machado
Edição de som:
Carlos Cox
Produção:
Juliana Simões de Carvalho, Maria
Elisa Costa, Helena Costa, Rachel
Reznik, Teleimage, Casa de Lúcio
Costa e o diretor
Cor, 35mm, 76’,
2003, RJ (documentário)
Sinopse: Vida e
obra de Lúcio de Lúcio, enfoque
especial em Brasília, capital criada
por seu gênio inconfundível.
Premiação:
*Prêmio
Especial do Júri – 31° Festival de
Gramado/RS, 2003;
*Prêmio
Urbanidade – Instituto dos
Arquitetos do Brasil – IAB, Rio de
Janeiro/RJ, 203;
*Prêmio
Especial do Júri – 14° Festival Cine
Ceará/CE, 2004;
*Melhor
Documentário – Festival de Cinema de
Maringá/PR, 2004;
*Melhor Direção
ET de Prata – Festival de
Vaginha/MG, 2004;
*Indicado
Categoria Divulgação – Prêmio
Rodrigo Melo Franco de Andrade,
2004.
*ROMANCE DO
VAQUEIRO VOADOR (Baseado no
poema homônimo de João Bosco Bezerra
Bonfim).
Direção:
Manfredo Caldas
Roteiro: o
diretor e Sérgio Moriconi
Fotografia:
Waldir de Pina
Montagem:
Ricardo Miranda
Som: Chico
Bororo
Cenografia:
Marcio Rodarte
Trilha sonora e
música original: Marcus Vinícius
Produção:
Marcio Curi e Folkino Produções
Audiovisuais
Cor, 35mm,71’,
2006, DF (documentário)
Sinopse:
Documentário poético sobre a
recriação do universo mítico do
nordestino, ao vivenciar a nova
diáspora, no papel de candango,
protagonizando o lado trágico da
epopéia da construção da nova
capital do Brasil.
*Exibido Hours
Concours na abertura do 39° Festival
de Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2006;
Premiação:
*Melhor
Documentário Prêmio SIGNIS –
Festival de Toulouse/França.
*A SAGA DAS
CANDANGAS INVISÍVEIS
Direção: Denise
Caputo
Roteiro: a
diretora e Ricardo Lucas
Fotografia:
Cícero Bezerra
Montagem:
Raíssa Ladeira
Som: César
Ferreira e Matheus Balieiro Bin
Trilha sonora e
música original: Matheus Balieiro
Bin
Produção:
Adriana Mota e a diretora
Cor, 35mm, 15’,
2008, DF (documentário)
Sinopse: Enfoca
um seguimento de mulheres à margem
da história oficial: as prostitutas
que chegaram a Brasília ainda na
época da construção da cidade, no
final dos anos 50, guiadas pelo
sonho de um Brasil novo.
Expectativas, dificuldades,
frustrações e a vida cotidiana das
primeiras meretrizes da capital do
Brasil.
Premiação:
*Melhor Filme
Curtametragem Troféu Câmara
Legislativa/DF e Prêmio Quanta – 41°
Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2008.
*SENHORAS
Direção e
roteiro: Adriana Vasconcelos
Fotografia:
Rojer Madruga
Direção de arte
e figurino: Poema Muhlemberg
Montagem: Jimi
Figueiredo
Trilha sonora:
Patrick De Jongh
Som: Patrick De
Jongh e Cláudio Valderato
Produção: a
diretora, Rojer Madruga e Thor
Filmes
Cor, 35mm,
11’30’’, 2009, DF (ficção)
Elenco: Berta
Zemel, Mallú Moraes, André Amaro,
Kaise Ribeiro, Verônica França e
Guilherme Carvalho
Sinopse:
Carinho, fragilidade,
cumplicidade... o dia a dia de duas
senhoras.
Premiação:
*Prêmio
Associação Bresiliense de Cinema e
Vídeo/DF 0 42° Festival de Brasília
do Cinema Brasileiro/DF, 2009;
*Melhor Filme
de Ficção – CURTA-SE – Festival
Iberoamericano de Cinema de
Sergipe/SE, 2010
*SINISTRO
(Inspirado em conto de Fernando
Sabino)
Direção: René
Sampaio
Roteiro:
Denílson Félix e o diretor
Fotografia:
André Luís da Cunha
Montagem:
Caetano Curi e Fran Welton
Direção de
arte, cenografia e figurino: José
Roberto Furquim
Técnico de som:
Chico Bororo e Dirceu Lustosa
Trilha sonora e
música original: Cláudio Vinícius
Produção:
Marcio Curi, o diretor, Carla Gomide
e Asa Cinema e Vídeo
P&B, 16/35mm
17’, 2000, DF (ficção)
Elenco: Fábio
Nazar, Antônio Fragoso, Graça
Veloso.
Sinopse:
Sinistro. (do lat. Sinistru). 1
Esquerdo, 2 Que é de mau agouro;
fúnebre, funesto. “Eis a estrada
poeirenta e sinistra da morte!”
(Marcelo Gama, Via Sacra. P. 136.) 3
De má índole; mau. 4 Que infunde
receio; ameaçador, temível – S. m. 5
Desastre, ruína. 6 Grande prejuízo
material; dano. 7 Ocorrência de
prejuízo ou dano (incêndio,
acidente, naufrágio, etc.) de algum
bem sobre o qual se fez seguro.
Em dia de jogo
do Gama contra o Flamengo, tudo pode
acontecer em Brasília. Várias linhas
narrativas convergem para um
acidente automobilístico, envolvendo
torcedores apaixonados, bombeiros
apressados e um cadáver na mala de
um carro.
Premiação:
*Melhor Filme
Júri Oficial, Júri Popular, Prêmio
da Crítica, Melhor Direção, Melhor
Fotografia (André Luís da Cunha),
Prêmio Aquisição Canal Brasil,
Prêmio Kodak, Melhor Filme Troféu
Câmara Legislativa – 33o.Festival
de Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2000;
*Melhor Roteiro
(Denílson Félix e o diretor), e
Prêmio Aquisição Canal Brasil –
Festival de Recife/PE, 2001;
*Prêmio
Especial Unibanco – Festival
Internacional de Curtas-Metragens de
São Paulo, 2001;
*Melhor Filme –
Festival de Curitiba/PR, 2001;
*Melhor Roteiro
(o diretor e Denílson Felix) e
Melhor Direção de Arte (Zero – José
Roberto Furquin) – 29º Festival de
Cinema Latino e Brasileiro de
Gramado/RS, 2001.
*TAGUATINGA
EM PÉ DE GUERRA – Baseado na
peça Capital da Esperança do Grupo
Carroça
Direção:
Armando Lacerda
Roteiro: Cléber
Loureiro, Antônio Biancho, Zuleica
Porto e o diretor
Diálogos:
Alexandre Ribondi e Mauí Cordeiro
Fotografia e
câmera: Nonato Estrela
Cenografia:
Antônio Biancho
Montagem: Vera
Freire
Música:
Fernando Corbal
Som: Chico
Bororo
Produção:
Candango Promoções Artísticas Ltda.
Cor, 16/35mm,
18’, 1982, DF (ficção)
Elenco: Ana
Cristina Galvão, Cléo Aguiar,
Izabela Brochado, Lourdes Basílio,
Maria Coeli, Mauí Cordeiro, Rita
Siriaka, Tereza Rolemberg, Wilma
Ramos, José de Lima Acioli,
Alexandre Ribondi, Gê Martu, Jesus
Vivas, Plínio Mosca, Humberto
Pedrancini, Alberto de los Santos,
Carmelino, Cefas Souza, Ivelise
Ferreira, Jeanina e população do
Guarazinho.
Sinopse:
Dramatização de um fato verídico,
intercalada por depoimento de
Josefina Rocha Orlanda. Em
Taguatinga, 1960, seis mulheres
pioneiras se unem para conseguir
água para o acampamento onde vivem,
chegando até o Congresso Nacional.
Lá, alcançam seu objetivo, saindo
com um documento onde lhes é
garantido que nunca faltará água
Premiação:
*Melhor Trilha
Sonora (Fernando Corbal) – 15o.
Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 1982;
*Menção honrosa
– Produção e Cenografia – 1o.
Festival do Cinema Brasiliense,
1982.
*Melhor Som em
16mm (Chico Bororo) – Festival de
Curta e Média-Metragem de
Niterói/RJ, 1983;
*TEODORO
FREIRE – O GUARDIÃO DO RITO
Direção e
roteiro: Nôga Ribeiro e William
Alves
Fotografia:
André Carvalheira
Montagem:
Virgínia Flores
Técnico de Som:
Fernando Cavalcante
Produção:
Aurélio Viana e Karibu Cinema
Cor, 35mm, 18’,
2003, DF (documentário)
Sinopse:
Percorre a trajetória de Teodoro
Freire, um personagem que faz parte
da história de Brasília. Maranhense,
84 anos, ele chegou à cidade em 1961
e há 40 anos está à frente do Centro
de Tradições Populares de
Sobradinho, entidade criada para
preservar a manifestação popular do
Bumba-Meu-Boi.
Premiação:
*Melhor Filme e
Menção Honrosa ABD – Festival
Guarnicê, São Luís/MA, 2004.
*TIRA-GOSTO
DE POETA
Direção,
roteiro e produção executiva:
Danielle Araújo
Fotografia e
som: Marcos Feijó
Montagem e
animação: Rubens Duarte
Trilha sonora:
Assis Medeiros, Celso Borges e Liga
Tripa
Cor, digital,
24’40”, 2008, DF (documentário)
Sinopse: Tendo
como cenário as dificuldades
impostas pela Ditadura e a
necessidade de se construir uma
identidade local, o documentário
resgata a atuação da geração do
mimeógrafo em Brasília durante a
década de 70 e início dos anos 80.
Essa reconstituição foi feita,
primordialmente, a partir da
captação de materiais de arquivo e
de entrevistas realizadas com oito
personagens atuantes da poesia
marginal brasiliense, acadêmicos e
agitadores culturais: Nicolas Behr,
Luís Turiba, Luiz Martins, Chacal,
José Jorge de Almeida, Paulo José da
Cunha, Ivan Presença, e por fim,
Joanyr de Oliveira, na época,
presidente da Associação Nacional de
Escritores.
*Cadastrado na
Empresa Brasil de Comunicação – EBC
*O ÚLTIMO
RAIO DE SOL
Direção e
montagem: Bruno Torres
Roteiro: o
diretor e André Moraes
Fotografia:
André Lavenère
Som: André
Moraes
Direção de arte
e cenografia: Mallú Moraes
Figurino: Maíra
Santos
Trilha sonora:
André Moraes e Igor Cavalera
Música
original: André Moraes e Andreas
Kisser
Produção: Mallú
Moraes e Aquarela Produções
Culturais
Cor, 35mm,
20’40”, 2004, DF (ficção)
Elenco: José
Dumont, André Moraes, Gustavo
Falcão, Carlos Henrique e Alex Ferro
Sinopse: Numa
viagem à Chapada dos Veadeiros, dois
jovens da classe alta brasiliense
resolvem se divertir às custas das
pessoas que pedem carona na estrada.
O filme revela como uma atitude
inconsequente pode ter um final
inesperado.
Premiação:
*Melhor Filme
Curtametragem 35mm, Troféu Câmara
Legislativa/DF, Melhor Filme, Melhor
Ator e Fotografia – 37° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2004;
*Melhor Filme
Júri Popular – 8ª Mostra de Cinema
deTiradentes/MG, 2005;
*Melhor Trilha
Sonora (André Moraes e Igor
Cavalera) – IX Cine-PE, Festival do
Audiovisual, Recife/PE, 2005;
*Melhor
Curtametragem Juri Popular – 7°
Premis Tirant Guarnicê Ultramarino
de Cinema Valência/Espanha, 2005;
*Melhor
Direção, Melhor Argumento e Prêmio
Especial OCIC/Mundial – 28° Festival
Guarnicê de Cinema, São Luís/MA,
2005;
*Melhor Som –
Festival de Cinema de Curitiba/PR,
2005;
*Melhor Filme
Juri Popular e Melhor Direção – 10°
FAM/Florianópolis Audiovisual
Mercosul-Florianópolis/SC,2005;
*Melhor
Curtametragem Júri Popular – 5°
Festival de Cinema de Juiz de
Fora/MG, 2006.
*VERDADEIRO
OU FALSO
Direção,
roteiro, montagem e música original:
Jimi Figueiredo
Fotografia:
Alexandre Magno
Direção de
arte: Ricardo Movits
Cenografia:
Lucas Gehre
Figurino: Elisa
Telles
Trilha sonora:
Assis Medeiros e Mata Hari
Som: Dirceu
Lustosa
Produção:
Cláudio Moraes, Ricardo Movits e
Cinema Cinema
Cor, 35mm, 14’,
2009, DF (ficção)
Elenco: Sérgio
Sartório, Larissa Salgado, Adriana
Lodi, Alexandre Ribondi, Rodrigo
Daher e Bel Carriço
Sinopse: Marina
errou o passo. Errou a estratégia.
Errou de Adriano. A humilhação,
assim como a cegueira, é uma
conseqüência natural do amor.
Premiação:
*Melhor Filme
Curtametragem Troféu Câmara
Legislativa/DF – 42° Festival de
Brasília do Cinema Brasileiro/DF,
2009;
*Melhor Filme
de Ficção, Melhor Roteiro e Melhor
Direção de Arte (Ricardo Movits) –
Festival de Cinema Guarnicê, São
Luís/MA, 2010.
*A VOLTA DO
CANDANGO
Direção: Filipe
Contijo e Eric Aben-Athar
Roteiro,
fotografia, montagem e som: Filipe
Contijo
Direção de
arte: Eric Aben-Athar, Eduardo
Castor, Filipe Contijo, Gustavo
Amantéa e João Aranha
Trilha sonora:
Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Cor, 16mm, 6’,
2006, DF (ficção)
Sinopse: Um
candango que participou da
construção de Brasília e faleceu em
um acidente de trabalho, volta para
ver como ficou a cidade que ajudou a
construir. O filme faz uso criativo
das imagens antigas do Arquivo
Público do DF e traz quase todas as
músicas do disco “Sinfonia da
Alvorada”, peça orquestral composta
por Tom Jobim e Vinícius de Moraes
em homenagem à cidade.
Premiação:
*Melhor Direção
– 39° Festival de Brasília do Cinema
Brasileiro/DF, 2006.
Curadoria e
Pesquisa – Berê Bahia – abril de
2011
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