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CIRQUE DU SOLEIL: OUTROS MUNDOS 3D
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cirque du soleil – outros mundos
Notas da produção
Das grandes lonas para as telas, o diretor indicado ao Oscar Andrew Adamson e o cineasta visionário James Cameron convidam o público para uma nova aventura em 3D: Cirque du Soleil – Outros Mundos. Dois jovens viajam pelos mundos estonteantes e oníricos do Cirque du Soleil para se encontrar enquanto as plateias vivenciam a tecnologia imersiva do 3D, que permite que elas saltem, voem, nadem e dancem com os artistas.
Única no escopo, essa experiência imersiva transforma números de sete espetáculos ao vivo do Cirque du Soleil em Las Vegas – “O," KÀ, Mystère, Viva ELVIS, CRISS ANGEL Believe, Zumanity e The Beatles LOVE – em uma história de amor circense produzida, escrita e dirigida pelo indicado ao Oscar Andrew Adamson (Shrek, As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa). O filme é protagonizado pelos acrobatas Igor Zaripov (O Acrobata) e Erica Kathleen Linz (Mia), no papel do jovem casal.
Apresentado pela Paramount Pictures e pelo vencedor do Oscar James Cameron (Avatar, Titanic), o filme é uma produção do Cirque du Soleil em associação com a Reel FX Inc., Strange Weather Films e CAMERON | PACE Group. Produzido pelo produtor do Cirque du Soleil Martin Bolduc, Adamson e seu parceiro de Strange Weather Films Aron Warner, Cirque du Soleil – Outros Mundos foi registrado em 3D pelo produtor executivo James Cameron e seu parceiro de CAMERON | PACE Group Vincent Pace, produtor executivo de 3D do filme. Os produtores executivos são Cameron, Jacques Méthé, Cary Granat e Ed Jones. O diretor de fotografia é Brett Turnbull. O compositor Benoit Jutras (dos espetáculos do Cirque du Soleil Quidam, "O,". La Nouba e, como coautor, Mystère) assina a trilha e a canção de abertura. Stephen Barton contribuiu com música adicional para o número de malabarismo aéreo final. A montagem é de Sim Evan-Jones.
SOBRE O FILME
Para o roteirista/diretor/produtor Andrew Adamson, amarrar alguns dos melhores elementos de sete espetáculos do Cirque du Soleil que ficaram em cartaz em Las Vegas foi uma jornada em direção ao realismo fantástico. O produtor executivo Cary Granat e a Reel FX Inc. vinham discutindo a possibilidade de uma colaboração com o Cirque du Soleil em um projeto por bastante tempo quando ele procurou Adamson para falar da ideia de construir e dirigir um longa baseado no Cirque. Granat é ex-CEO da Walden Media, que trabalhou com Adamson nos dois primeiros filmes da idolatrada série de C.S. Lewis As Crônicas de Nárnia. Adamson também é produtor do terceiro filme, As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada.
“Tínhamos que encontrar um caminho natural, cinematográfico, para o universo do Cirque”, diz Adamson. “Comecei a pensar sobre o funcionamento das apresentações ao vivo do Cirque. Existe uma qualidade onírica nelas. Um fio de narrativa que surge e desaparece mas permite que esses números existam dentro dos universos que são criados. Pensei que esse filme poderia fazer o mesmo. Eu poderia encontrar uma narrativa que amarra esses espetáculos diferentes”.
“Cheguei a essa ideia de duas pessoas que se conhecem em um circo da vida real. Ela é uma garota buscando mudar de vida. Vê esse acrobata e se apaixona instantaneamente por ele, mas, quando seus olhares se encontram, ele escorrega e cai. Eles passam o restante do filme procurando um ao outro nesses mundos que existem em uma dimensão de limbo, uma espécie de espaço entre a vida e a morte, um mundo entre mundos. No fim, eles se unem em um balé aéreo que preenche o sonho. Um número que se apoia no equilíbrio entre beleza e perigo”.
Como nos espetáculos, dribla os diálogos, usando música e as maravilhosas expressões dos artistas para fazer a narrativa avançar. Mas nunca foi a intenção do cineasta simplesmente captar os espetáculos. “O que eu queria fazer”, revela Adamson, “era levar o público a ver esses espetáculos de uma maneira como não haviam visto antes, aproximar a câmera e dar uma perspectiva diferente a respeito do que esses artistas fazem e mostrar essa perspectiva em 3D, e em câmera lenta”.
O produtor executivo Cameron, cuja empresa CAMERON | PACE Group rodou o filme com seu sistema de câmera FUSION 3D, diz que o longa faz você se sentir “como se tivesse se perdido em um circo em um sonho. Desde o começo, Andrew tinha uma visão clara do que queria fazer e ela continuou a progredir. Como produtor, agi como uma espécie de caixa de ressonância dele. O objetivo era mesmo celebrar a maestria física de tudo o que representa o Cirque, o visual, a beleza e a graça daqueles artistas”.
“Andrew teve que seguir uma linha tênue ao trabalhar com elementos tão diversos desses espetáculos. Nunca foi o objetivo centrar nos efeitos, mas evidenciar o talento humano puramente físico e suas habilidades incríveis. Tudo começa em uma espécie de circo abandonado e se desenrola como uma descoberta de outra dimensão circense onde eles caem, mas que ainda é bastante similar a um circo real. Existem cabos, linhas, e você vê tudo aquilo, sem efeitos para disfarçar. Ao ver, você experimenta a ingenuidade da encenação, figurinos, a força e agilidade do talento deles que parece tão sem esforço, tão fluida. Mas a preparação e o trabalho envolvidos ali é tudo menos sem esforço. O que você vê é puro Cirque”.
Adamson tirou inspiração de clássicos como “Fantasia”, de Walt Disney, “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, o balé “Lago dos Cisnes”, de Tchaikovsky, e suas próprias lembranças de um espetáculo de circo itinerante no México em 2000.
“Era um circo itinerante com temática de Fred Flintstone. Lembro que o mestre do picadeiro era um senhor, o leão não tinha dentes e um dos artistas de trapézio era uma mulher grandalhona que vestia um biquíni com a bandeira americana. A casa estava quase vazia, definitivamente eles já tinham visto dias melhores”, lembra. “Mas havia uma espécie de elemento triste e ao mesmo tempo belo naquilo... agridoce... um dos meus sentimentos preferidos. Isso estava na minha memória. Então armei a abertura do filme em um circo que não estava relacionado a nenhum tempo ou espaço. Queria que parecesse um circo pequeno e itinerante que pudesse estar em qualquer lugar”.
Em um primeiro momento, Adamson queria usar atores nos papéis principais, “mas eu também sabia que queria que terminasse com algum tipo de número romântico aéreo”.
“Ensinar uma pessoa normal a fazer acrobacia aérea, nesse nível, leva anos”, diz o produtor executivo Jacques Méthé, do Cirque du Soleil. “A saída era pegar artistas do Cirque du Soleil e ensinar o papel a eles. No fim do filme, eles estariam voando nos braços um do outro. Precisavam das habilidades e treinamento de um artista do Cirque du Soleil de verdade. Igor e Erica trabalharam em vários espetáculos nossos durante anos. Não são apenas acrobatas maravilhosos, mas graças ao treinamento do Cirque du Soleil aprenderam a se transformar em personagens. Em qualquer espetáculo do Cirque du Soleil, todo mundo é personagem e desempenha um papel. Então sabíamos que eles dois tinham os dotes dramáticos por causa de seus anos no Cirque du Soleil”.
Erica Kathleen Linz tinha 19 anos quando ingressou no Cirque du Soleil, logo depois de se formar no ensino médio. “Cresci como ginasta e cantora, o que me levou ao teatro, então oscilei entre a interpretação e os papéis acrobáticos, e recentemente estive envolvida em um dueto aéreo que se encaixa nessa temática toda”, diz Erica. Conquistar o papel no filme deu a ela uma oportunidade dentro do Cirque que nunca tinha experimentado antes. “Nunca houve uma oportunidade de verdade para alguém se deslocar pelos espetáculos, participar no que está envolvido em cada noite e absorver o ambiente de cada um. Cada espetáculo é como uma família única, tem sua energia, sua combinação de nacionalidades e seu senso de humor. No nível pessoal, foi inacreditável para mim”.
Embora ela e seu colega Igor Zaripov tenham atuado no espetáculo KÀ, nunca tinham feito um dueto juntos antes de Cirque du Soleil – Outros Mundos. Zaripov, que ingressou no Cirque du Soleil em 2002, cresceu numa família circense russa que está no ramo há mais de um século. Ele atua como acrobata aéreo desde sua primeira aparição no picadeiro, aos 11 anos, no Circo de Moscou. Ele viajou pelo mundo com outros circos exibindo seus dotes. Quando chegou ao Cirque du Soleil, atuou em KÀ por cinco anos como o garoto Firefly e no espetáculo de temática adulta Zumanity por vários anos. “Nunca tinha trabalhado de forma tão próxima com Erica, mas tivemos que entrar no clima bem rápido (para a cena de amor do número final) e foi bem legal”, diz.
O que eles fazem, embora seja um derivado de KÀ, foi criado especialmente para o filme – um balé aéreo romântico que representa a ascensão do amor. “O que vemos é como esse dois aprendem a confiar um no outro completamente. A vida dela está literalmente nas mãos dele... um ato de rendição total”, observa Cameron. “A interpretação é subentendida pela fisicalidade do momento. E a graça com a qual é executada é simplesmente linda”.
NAS LONAS
Quando Adamson escolheu números de sete espetáculos do Cirque para usar no filme, ele selecionou aqueles que serviriam ao argumento sobre Mia buscando o acrobata aéreo de picadeiro em picadeiro. A cada vez que ela abre as cortinas e entra, outro mundo do Cirque du Soleil se revela. Esses mundos são:
· "O" -- “Água representa, ao mesmo tempo, vida e inconsciente, o estado onírico e a ilusão por causa de seu reflexo”, diz Pierre Parisien, o diretor artístico sênior do Cirque du Soleil. “É uma espécie de abrigo secreto de espíritos, fantasmas, e o barco voador é como o Holandês Voador. Eles estão tentando atrair Mia a bordo, mas ela se recusa”. É a primeira tenda que Mia visita depois de cair em uma terra desértica paralela, povoada por seis grandes estruturas, “seis tipos de limbo”, diz Erica.
· KÀ -- Para Adamson, KÀ é espetacular, com um palco com um quarto do tamanho de um campo de futebol americano que sobre, gira e se transforma. “O que eu queria mostrar era não só o número e os artistas, mas a ingenuidade. Parte do que o Cirque faz melhor é combinar arte e tecnologia e apresentar a você esse simbolismo completamente diferente de tudo o que você já viu”.
· Mystère -- “Mystère é muito acrobático, o espetáculo mais acrobático que temos”, diz James Hadley, o diretor artístico sênior do Cirque du Soleil na América do Norte. É também o espetáculo mais longevo do Cirque du Soleil em Las Vegas. Pendurado em um cubo em pleno ar, um acrobata aéreo executa um balé com manobras aparentemente fáceis, prevendo que destino terá o casal condenado.
· Viva ELVIS -- No filme, um misterioso triciclo que anda sozinho conduz Mia para o a tenda de Viva ELVIS, onde artistas vestidos de super-heróis voam em trampolins ao som da música de Elvis.
· CRISS ANGEL BELIEVE -- Mia viaja por seis tendas do Cirque du Soleil, que ocupam um limbo entre a vida e a morte, em busca de seu amor perdido. O sétimo elemento não é uma tenda, mas o peculiar Coelho Branco, uma cabeça sem corpo de um coelho de CRISS ANGEL Believe, que faz uma aparição oportuna, acenando para que ela o siga.
· zumanity -- “O número que estamos usando de Zumanity é bem pequeno e contido, mas se encaixa no tema bem no lugar onde o colocamos”, diz Adamson. O que a princípio parece ser água na lua se transforma em um recipiente de vidro cheio d’água onde uma contorcionista sedutora chama o Acrobata para se juntar a ela.
· The Beatles love -- O número é construído em torno da música Being for the Benefit of Mr. Kite, “um tema baseado no circo“, afirma Adamson, “então isso amarrou tudo ao começo, ao nosso circo de abertura”, acrescenta Hadley, “Na verdade, Mr. Kite, de todos os números que registramos, é provavelmente o com o maior número de artistas”.
A MÚSICA
O compositor Benoit Jutras escreveu a trilha e a música de transição entre os espetáculos do Cirque usados no filme. Barton tinha trabalhado antes com Adamson nos filmes Shrek e Nárnia, mas o diretor achou importante chamar Jutras, que tinha escrito trilhas para alguns dos espetáculos do Cirque incluídos, para que adaptasse e refinasse algumas delas especificamente para Cirque du Soleil – Outros Mundos.
“A música representou o diálogo nesse filme”, diz Jutras. “Veja, o Cirque du Soleil desenvolveu uma linguagem própria para seus espetáculos, para contar uma história com música e sem palavras. Isso virou uma linguagem universal”. Esse foi um elemento que Cameron e Adamson quiseram manter no filme.
“Quando falamos da inspiração da trilha do filme”, continua Jutras, “trata-se da passagem pela vida e uma jovem que se apaixona, sobre como o amor faz você atravessar todos esses sentimentos, as cores do amor, por assim dizer. O que queria fazer com o número de abertura era fazer dele uma experiência bem descolada, fazer dele o menos Cirque possível, para mostrar o contraste do velho circo e os mundos de Cirque du Soleil. No número final, já que era uma parte de KÀ, Stephen Barton usou esse espetáculo como base para a música (do número final)”.
O PODER DO 3D
Para Cameron, Cirque du Soleil – Outros Mundos foi “um sonho realizado. Falava com eles há algum tempo a respeito de fazer algo em 3D, já que nunca foi feito. Que sorte poder trabalhar com a família Cirque, ter esses talentos criando uma performance tão emocional nesse filme. Os números de desafiar a morte deles requerem tanto treinamento e coragem que achamos importante mostrar os cabos, tudo o que apoia aquela habilidade humana”.
“Trabalhamos com uma equipe de palco diferente a cada quatro dias. Usamos os espetáculos e filmamos tanto durante as apresentações ao vivo quanto em seus dias de folga. Era eficiente em termos de custo rodar durante as apresentações ao vivo, mas conseguimos os melhores resultado nos dias sem programação, porque conseguimos atacar em vários ângulos. Chegamos com nossas dez câmeras 3D e começamos a rodar. Mas é bem diferente de ficar de longe com uma fileira de câmeras e registrar um espetáculo ao vivo. Nós entramos no meio com a Steadicam, filmando closes – o mais próximo possível dos rostos -, participando da ação, o que é bem melhor para o 3D. Eu batalhei por posições de câmera mais altas para que, quando estivéssemos filmando voltados para baixo, você tivesse uma sensação de vertigem. Às vezes rodávamos de 15 a 30 metros de altura, e você consegue perceber a altura em que esses artistas se apresentam, a mais de 25 metros do solo. Você também se dá conta do risco que correm a todo momento”.
“A experiência desses espetáculos ao vivo é incrível. Mas, em um cinema, o que podemos fornecer é a experiência de estar bem no meio do espetáculo, onde você vai ver de verdade o trabalho detalhado envolvido nos personagens, nos figurinos e na coreografia. Há uma pompa da experiência ao vivo, mas existe uma intimidade na experiência do 3D”.
Um dos desafios dos realizadores de Cirque du Soleil – Outros mundos foi que o 3D envolve câmeras e tecnologias mais complicadas, portanto mais tempo para montar o equipamento. A preparação também significou cumprir exigências de segurança rígidas com câmeras subaquáticas (evitando a mistura letal de eletricidade e água) e com gruas (fora do alcance dos acrobatas e objetos voadores).
“Tivemos muita pressa e espera”, conta o produtor Martin Bolduc, “o que é difícil para os artistas do Cirque, já que seus corpos esfriam e eles precisam de um tempo mínimo para aquecer os músculos depois de um certo período de inatividade”. Mesmo assim, a agenda de filmagens foi relativamente curta – 37 dias, em três períodos: outubro-novembro de 2010 em Las Vegas, dezembro de 2011 na Nova Zelândia e fevereiro de 2011 de novo em Vegas. A computação gráfica só foi usada no filme nas cenas do deserto, quando Mia e o Acrobata viajam entre as tendas.
“Duas vezes por dia, cinco dias por semana, os artistas fazem seu trabalho”, conta Cameron. “Quando dissemos a eles que faríamos um filme em 3D que registraria seu envolvimento com sua arte, acho que esses artistas não sabiam bem o que esperar. Eles estavam um pouco cansados porque fazem aquilo dia após dia, ano após ano. Mas quando tudo acabou e eles viram o que fazem através do nosso olhar, ficaram boquiabertos. Eles se renovaram”.
ATRAVÉS DO ESPELHO
O impulso de expandir e transformar constantemente o conceito do circo é o que separa o Cirque du Soleil dos outros. Sempre posicionados como “nouveau cirque”, eles continuam um entretenimento teatral, conduzido pelos personagens, sem animais. Desde suas raízes humildes nas ruas, nos anos 1980, até sua versão artística da lona de circo e, finalmente, o colosso comercial que é hoje, com 20 espetáculos ao redor do mundo, alguns elementos do Cirque du Soleil sempre existirão.
“Você sempre vai precisar do ‘uau’, dos momentos de ternura, do humor”, afirma o proprietário e cofundador do Cirque du Soleil Guy Laliberté, num paralelo com a narrativa de qualquer grande roteiro. Mas ele lembra que as convenções do Cirque são apenas insinuar a trama e provocar os temas. É lá, diz ele, nas margens da interpretação da imaginação, que o Cirque du Soleil convida as plateias a embarcar e adentrar o espelho.
SOBRE OS REALIZADORES
ANDREW ADAMSON (diretor/roteirista/produtor) estreou como diretor com o primeiro filme a ganhar um Oscar de Melhor Animação, o blockbuster da Dreamworks Shrek, de 2001. O neozelandês escreveu e dirigiu Shrek 2, a continuação de 2004 do conto de fadas às avessas, que deu a ele indicações ao Oscar de Melhor Animação, Melhor Canção Original, e se tornou o filme de animação mais rentável da história nos Estados Unidos e a oitava maior bilheteria americana no geral. Os dois filmes da odisseia romântica do adorável ogro também foram indicados para a prestigiosa Palma de Ouro do Festival de Cannes.
O terceiro filme de Adamson, As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Bruxa e o Guarda-Roupa, que ele adaptou para as telas a partir do clássico best-seller de C.S. Lewis e também produziu, foi seu primeiro filme live-action como diretor. O sucesso internacional conquistou indicações de Melhor Maquiagem, Efeitos Visuais e Som. Ele conquistou um prêmio ‘Camie’ por O Leão, a Bruxa e o Guarda-Roupa e uma indicação ao Grammy de melhor trilha sonora compilação por Shrek 2.
Suas três primeiras animações e longas em live-action estão entre as 50 maiores rendas de todos os tempos, com uma arrecadação mundial acima dos US$ 3 bilhões. Todos receberam boas críticas e numerosas indicações e prêmios, incluindo o Annie Award, que reconhece realizações no campo da animação, e o prêmio infantil do BAFTA – ambos para Shrek.
Dando seguimento à franquia, considerada um divertimento adorável para as crianças e uma comédia inteligente para os adultos, Adamson criou os roteiros de Shrek Terceiro (2007) e Shrek para Sempre (2010) e atuou como produtor executivo dos dois.
Ele dirigiu, produziu e foi coautor do segundo filme da série Nárnia, As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian, que liderou as bilheterias americanas em maio de 2008. Ele produziu o bem sucedido o terceiro filme da franquia, As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada.
Além de Cirque du Soleil – Outros Mundos, Adamson dirigiu Mr. Pip, que adaptou do romance premiado de Lloyd Jones sobre uma menina da Papua Nova Guiné que fica paralisada por Grandes Esperanças, de Charles Dickens, lido na escola pelo único homem branco de seu vilarejo.
Adamson também está desenvolvendo projetos de live-action, animações e programas de TV com seu parceiro de longa data Aaron Warner, para a empresa deles, Strange Weather, que lançaram em 2010. Parte da proposta da companhia é servir como plataforma de lançamento para diretores emergentes, com orientação de Adamson e Warner. Os projetos em desenvolvimento incluem a fantasia Fountain City, de Joby Harold; o thriller The Bystander Effect, com roteiro e direção de Darren Bousman; e a adaptação de Beasts of Burden, graphic novel da Dark Horse que ganhou o prêmio Will Eisner. Ele também desenvolve The Futurist, uma visão contemporânea de um futurista mundialmente famoso cuja crise de meia idade reflete a que o mundo está atravessando.
Ele está produzindo o inédito Truckers, é o produtor executivo de Ballast e de Gato de Botas, lançado recentemente.
Adamson iniciou sua carreira como animador da companhia neozelandesa The Mouse That Roared. Lá, trabalhou em diversos comerciais para TV e vinhetas de canais, incluindo a da TV3. Em 1991, ingressou na PDI California (Pacific Data Images, hoje PDI/Dreamworks) com uma bagagem extensa em efeitos visuais. Como supervisor de efeitos visuais, seus trabalhos incluem Os Anjos Entram em Campo, Double Dragon, Batman & Robin, Tempo de Matar e Batman Eternamente, que deu a ele uma indicação ao Saturn Award. Ele também assinou os efeitos visuais de Morrendo e Aprendendo, A Revolta dos Brinquedos, de Barry Levinson, e True Lies, dirigido por seu parceiro de Cirque du Soleil – Outros Mundos James Cameron.
Adamson também trabalhou em vários comerciais para a divisão de publicidade da PDI/DreamWorks, incluindo Planet Kevin, para o tênis Converse, Scrubbing Bubbles Greatest Show, para o Dow Bathroom Cleaner, e Juke Box, para a cerveja Miller Genuine Draft.
MARTIN BOLDUC (produtor, Cirque du Soleil), conhecido pela série de TV de 13 episódios Cirque du Soleil: Fire Within, premiada com o Emmy em 2003 e com dois prêmios Gemini, tem uma carreira múltipla e elogiada como produtor baseado em Montreal, produtor executivo e diretor de produção/coordenador.
Em 2005, ele ganhou o Gemini de Melhor Programa de Artes ou Série pelo longa documental Lovesick. E, em 2010, levou para casa um Grammy na categoria Melhor Vídeo Musical como produtor por All Together Now.
Bolduc ingressou no Cirque du Soleil em 1995, trabalhando no espetáculo “O”. Em 1999, ele se juntou à equipe de imagens do Cirque du Soleil, produzindo vários documentários. Também se envolveu no recente Touch the Sky, um longa documental que acompanha a viagem do proprietário e fundador do Cirque du Soleil Guy Laliberté na Estação Espacial Internacional.
Sua parceria com o diretor de Cirque du Soleil – Outros Mundos, Andrew Adamson, é sua primeira produção em 3D.
Os créditos de produção de Bolduc incluem ainda o documentário A Thrilling Ride Through Kooza; a série Cirque du Soleil: Solstrom; os especiais Cirque du Soleil: Corteo, Cirque du Soleil: Kooza, Cirque du Soleil: Midnight Sun, além de Cirque du Soleil: Varekai, que ele coproduziu.
ARON WARNER (produtor) ganhou um Oscar pela produção de Shrek, de Andrew Adamson, o blockbuster de 2001 que foi o primeiro filme a vencer o Oscar de Melhor Longa de Animação. O filme da DreamWorks também deu a ele o prêmio de Melhor Longa Infantil do BAFTA e conquistou indicações para Melhor Filme no BAFTA e Filme do Ano do American Film Institut. Foi o início de uma franquia de grande sucesso. Warner produziu Shrek 2, o oitavo filme mais rentável de todos os tempos, e Shrek Terceiro, que arrecadou US$ 800 milhões. Ele foi produtor executivo de Shrek para Sempre.
Warner também recebeu indicação ao prêmio Golden Satellite de Melhor Filme de Animação ou Mídia Mista por Formiguinhaz (1998), o primeiro longa de animação da Dreamworks. Ele conheceu Adamson na PDI/Dreamworks. Em 2010, os dois formaram a Strange Weather, uma das empresas produtoras de Cirque du Soleil – Outros Mundos. A Strange Weather também está produzindo Truckers, uma franquia de animação computadorizada para a DreamWorks baseada no best-seller de Terry Pratchett, e desenvolvendo projetos de filmes live-action e programas de TV.
Warner ingressou na PDI/Dreamworks em 1997. Durante a produção de Shrek, ele também chefiou a PDI/Dreamworks durante dois anos, supervisionando a produção e operação dos longas de animação computadorizada e os projetos comerciais e de efeitos visuais. Ele entrou na PDI como produtor na animação computadorizada de comédia Formiguinhaz.
Antes da Dreamworks, Warner foi vice-presidente de produção da Twentieth Century Fox. Lá, supervisionou filmes como True Lies e Titanic, de James Cameron, Independence Day, Tempestade de Gelo, As Bruxas de Salém, Alien – A Ressurreição e Volcano.
Ele começou sua carreira como produtor no filme sucesso de horror A Hora do Pesadelo 6 – Pesadelo Final. Depois atuou como supervisor de produção em Morte por Encomenda, de John Dahl, antes de estreitas laços com a Twentieth Century Fox como produtor administrativo em O Fantasma da Máquina. Ele também produziu o cult Tank Girl – Detonando o Futuro.
Depois de se formar na faculdade de cinema da UCLA, Warner trabalhou para a Empire Pictures como supervisor de produção em filmes de horror e ficção científica de baixo orçamento. Ele trabalhou para a Film Finances, uma seguradora de filmes, onde supervisionou a produção de mais de 50 longas.
Atualmente, Aron Warner atua como presidente de animação da ReelFX.
VINCE PACE (produtor executivo de 3D), um aclamado diretor de fotografia e coinventor do sistema mais avançado de estereoscopia 3D, conhecido como FUSION 3D, é codiretor da CAMERON | PACE Group (CPG), em parceria com o produtor executivo de Cirque du Soleil – Outros Mundos e diretor premiado com o Oscar James Cameron.
Tido como muitos como um pioneiro na reinvenção da indústria do entretenimento, Pace tem uma carreira marcada por feitos significativos, do trabalho desafiador com a câmera na premiada série da BBC Blue Planet à criação de tecnologias inovadoras de iluminação para O Segredo do Abismo, de James Cameron, e à indicação para o Emmy de fotografia por resgatar imagens do deque do navio de guerra Bismarck a quase cinco mil metros de profundidade para o documentário A Expedição de James Cameron ao Bismarck.
Pace recebeu um prêmio Emmy de avanço técnico, o Prêmio George Wensel, uma categoria que reconhece inovações tecnológicas extraordinárias que aumentam os recursos disponíveis para o espectador, por seu trabalho como colaborador da equipe de produção do canal CBS Sports durante a cobertura do campeonato de tênis U.S. Open. A disputa marcou a primeira transmissão em 3D de uma partida de tênis profissional. Ele trabalhou com a equipe na montagem de sete câmeras com tecnologia Shadow em posições críticas do local de competição.
Quase dez anos atrás, Pace e Cameron embarcaram numa jornada para revolucionar o entretenimento, ao desenvolverem o sistema estereoscópico conhecido como FUSION 3D. De 2000 a 2011, sua empresa, a PACE, abrigou uma equipe técnica e criativa que usou o sistema FUSION 3D para dotar de “imaginação através da inovação” os filmes, competições esportivas, concertos, videoclipes, entre outros formatos.
Agora, a CPG, sediada em Burbank, líder em tecnologias 3D e serviços que vão do planejamento à exibição, está ampliando o futuro do 3D através de produtos, soluções e ferramentas criativas para todas as mídias. Ao dar apoio a emissoras, estúdios, diretores e equipes de criação pelo mundo, os serviços especializados em 3D sem concorrentes da companhia ajudam produtores de conteúdo a alcançarem todo seu potencial em um meio poderoso de contar histórias. Desenvolvendo soluções 3D acessíveis, eficientes a baixo custo, a CPG participou de produtos com bilheteria de mais de US$ 7,5 bilhões, e teve um papel vital em nove shows filmados, videoclipes e comerciais, 29 longas e mais de 150 transmissões esportivas pelo mundo.
Usada por realizadores e produtores de conteúdo, a tecnologia FUSION 3D da CPG resultou em mais de US$ 7,5 bilhões de bilheteria e é responsável por marcos do 3D nos campos da música, entretenimento, cinema e esportes como Os Três Mosqueteiros, Premonição 5, Glee 3D: O Filme, Transformers: O Lado Oculto da Lua, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, Tron: O Legado, Avatar, Resident Evil 4: Recomeço, U2: 3D, torneio U.S. Open para a CBS, torneio de masters de golfe para a CBS, jogos da NBA, Viagem ao Centro da Terra: O Filme, Hannah Montana & Miley Cirus – Show: O Melhor dos Dois Mundos e Premonição.
James Cameron (produtor executivo), o diretor/roteirista/produtor vencedor do Oscar cujos filmes Avatar e Titanic se mantêm como os dois maiores blockbusters de todos os tempos, é um inovador da indústria cujos avanços sem paralelos na tecnologia 3D são a mola propulsora do entretenimento para realizadores e plateias.
Seus filmes abriram novos caminhos tanto no campo dos efeitos visuais como em relação a recordes de bilheteria no mundo inteiro. Avatar, a jornada de ficção científica épica em 3D de Cameron passada em um ecossistema intocado de um planeta distante, atualmente detém o recorde de bilheteria tanto nos Estados Unidos como no resto do mundo, arrecadando US$ 2,7 bilhões no mundo inteiro, superando Titanic, que manteve esse recorde durante 12 anos.
A indústria correspondeu a suas contribuições, dando a Titanic 14 indicações ao Oscar (um recorde) e onze estatuetas (o maior número já recebido por um filme), incluindo a de Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Montagem. Avatar foi indicado para nove categorias do Oscar e deu a Cameron o Globo de Ouro de Melhor Diretor e Melhor Filme.
Avatar exigiu mais de dois anos de desenvolvimento de novas tecnologias de produção, incluindo captura de imagens da face, uma câmera virtual em tempo real para a produção de efeitos digitais, e o sistema SIMULCAM, para o rastreamento e composição em tempo real dos personagens computadorizados nas cenas de live-action. Essas tecnologias foram combinadas com fotografia estereoscópica para criar um híbrido de animação computadorizada e filme live-action.
Um diretor autoral e ambientalista engajado, Cameron também é um inventor e explorador que pavimentou o caminho entre o campo da arte e da ciência. Além de sua sequência sem precedentes de recordes de bilheteria (com receita estimada de US$ 6 bilhões em seus projetos como diretor), os documentários de Cameron vasculharam os confins dos oceanos e desertos para investigar mistérios nunca resolvidos, assim como preocupações ambientais a respeito do planeta. Um entusiasta atuante da exploração espacial, Cameron esteve envolvido ativamente com o conselho consultivo da NASA e é membro da Mars Society e da Planetary Society.
Sua habilidade em aproveitar o que aperfeiçoou na construção de um filme – Avatar – para impulsionar a tecnologia usada (o sistema de câmera FUSION 3D) em um nicho de alta demanda da indústria que pode alterar os rumos da criação de filmes é um de seus trunfos. Em 2011, Vincent Pace, seu colaborador em Cirque du Soleil – Outros Mundos, que trabalhou com Cameron em vários de seus filmes, formou o CAMERON | PACE Group (CPG) para desenvolver, comercializar e alugar tecnologia de produção em 3D para realizadores, emissoras e fabricantes de videogames. O sistema de câmera FUSION, da CPG, é o líder mundial em sistemas de câmera estereoscópicos, usado em Avatar, Viagem ao Centro da Terra: O Filme, Hannah Montana & Miley Cirus – Show: O Melhor dos Dois Mundos, U2:3D, Tron: O Legado e em vários projetos especiais como os jogos da NBA.
A trajetória desse canadense até o sucesso representa a criação de um sonho americano. Nascido em Kapuskasing, em Ontario, no Canadá, Cameron cresceu na vila histórica de Chippawa, perto das Cataratas do Niágara, e depois se mudou para Brea, na Califórnia, onde estudou física na Fullerton Junior College, enquanto trabalhava como maquinista e mais tarde motorista de caminhão. Em 1978, ele largou o emprego como motorista, levantou dinheiro com dentistas das redondezas e produziu um curta em 35mm. Seus efeitos visuais deram a ele uma oportunidade de trabalhar em Mercenários das Galáxias, de Roger Corman (1980) como diretor de arte, cenógrafo e diretor de fotografia de efeitos visuais.
Em 1983, ele tinha escrito três roteiros – Rambo II – A Missão, Aliens, O Resgate e O Exterminador do Futuro – e um ano depois dirigiu O Exterminador do Futuro, com Arnold Schwarzenegger. O filme foi um sucesso inesperado e chegou à lista dos dez melhores do ano da revista Time. Depois de seu filme-revelação, Cameron dirigiu Aliens, O Resgate (1986), roteirizou e dirigiu O Segredo do Abismo (1989) e roteirizou, produziu e dirigiu O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991), True Lies (1994), Titanic (1997) e Avatar (2009). Ele também é um dos roteiristas e produtor de Caçadores de Emoção (1991) e Estranhos Prazeres (1994), além de ter produzido Solaris (2003).
Ele é um dos criadores da série de TV de uma hora Dark Angel, de 1999, que foi ao ar durante duas temporadas na Fox, revelou a estrela Jessica Alba e ganhou um fã-clube fiel. Ganhou vários prêmios, incluindo o People’s Choice de Melhor Drama para Televisão. A paixão de Cameron pela arqueologia o levou a atuar como produtor executivo de O Êxodo Decifrado e a produzir O Túmulo Secreto de Jesus, ambos documentários premiados dirigidos por Simcha Jacobovici.
Um mergulhador inveterado desde 1969, tendo passado mais de 3 mil horas debaixo d’água, Cameron combinou seu apreço pelo mergulho com a realização de filmes dirigindo O Segredo do Abismo – um filme que inovou na fotografia e iluminação subaquáticas. Ele ficou cativado com o Titanic, a mais famosa tragédia marítima, e em 1995 fez 12 viagens em um submarino até os destroços do navio para se preparar para o filme. Para a expedição, Cameron desenvolveu equipamentos especiais de filmagem, iluminação e instrumentos robóticos para utilizar em zonas profundas de pressão extrema. O sucesso técnico da expedição alimentou seu desejo de levar a experiência da exploração de águas profundas para plateias do mundo inteiro. Ele lançou a Earthship Productions para desenvolver filmes sobre a exploração marinha e proteção ambiental. Foi quando Cameron começou a trabalhar em um sistema de câmera digital que desenvolveu com Pace. O objetivo era reviver a experiência da exploração de águas profundas com nitidez inédita. Durante a preparação da expedição ao Titanic em 2001, ele desenvolveu um revolucionário veículo subaquático comandado remotamente por fibra ótica, além de várias outras tecnologias de iluminação e fotografia em águas profundas. A exploração histórica do naufrágio por sua equipe foi o foco do filme para IMAX Fantasmas do Abismo.
Em 2002, Cameron explorou o naufrágio do Bismarck com suas câmeras robóticas, resultando em descobertas inovadoras sobre o afundamento do lendário encouraçado alemão e no documentário da Discovery Channel A Expedição de James Cameron ao Bismarck. Sua equipe fez três expedições até as fontes hidrotermais profundas no Atlântico, Pacífico e no Mar de Cortés durante dois anos, que viraram tema de Aliens of the Deep, também lançado em IMAX 3D. Ele
In 2002, Cameron explored the wreck of the Bismarck with his robotic cameras, resulting in groundbreaking discoveries about the sinking of the legendary German battleship and the Discovery Channel documentary James Cameron’s Expedition: Bismarck. His team made three expeditions to deep hydrothermal vent sites in the Atlantic, Pacific and Sea of Cortez over a two-year period, which became the subject of Aliens of the Deep, also released in 3D IMAX. He was joined in his exploration of these extreme environments by a team of young scientists and marine biologists to study how life forms discovered there represent life we may one day find on other planets and moons in our solar system. He returned to the Titanic to complete his interior exploration of the ship, later showcased in the Discovery Channel's program Last Mysteries of the Titanic. Cameron has led seven deep ocean expeditions with over 70 deep submersible dives, including 49 Mir dives to depths up to 16,000 feet. He is currently developing a number of ocean projects and environmental documentaries.
His fascination with space exploration prompted Cameron to work with space scientists and engineers in developing viable architectures for human exploration of Mars. He has been involved with a number of robotic space exploration projects and is currently a co-investigator on the Mars Science Laboratory Mastcam – the “eyes” of the Curiosity rover – which is currently exploring the Martian surface.
JACQUES MÉTHÉ (produtor executivo, Cirque du Soleil), um veterano produtor de cinema e TV, ingressou no Cirque du Soleil em 2005 como chefe da Cirque du Soleil Images e gerente geral com função de supervisionar as produções de entretenimento da empresa no campo da televisão, cinema e DVD.
Nos últimos 42 anos, Méthé esteve envolvido ativamente como produtor e produtor executivo na produção de inúmeros filmes para a televisão, séries, documentários, vídeos, especiais e longas no Canadá e no exterior. Atuou como produtor administrativo de Capote, o filme indicado ao Oscar que rendeu um estatueta ao ator Philip Seymour Hoffman.
Antes de sua entrada no Cirque du Soleil, Méthé foi gerente geral da Atlantique Production em Paris, presidente da Allégro Films em Montreal e presidente da divisão dramática internacional do Coscient Group, uma produtora canadense.
Graças à sua bagagem internacional, suas habilidades de gerência e a experiência de produção intensa, Cirque du Soleil o convocou. Desde que ingressou na empresa no verão de 2005, Méthé foi produtor executivo de todos os especiais e documentários do Cirque du Soleil, incluindo Cirque du Soleil: Corteo (2006), A Thrilling Ride Through Kooza (2007), Cirque du Soleil: Kooza (2007), além dos documentários Touch the Sky (2011) e All Together Now (2008), para citar alguns.
Cary Granat (produtor executivo) é conhecido por transformar criações literárias em franquias de cinema e marcas emergentes do entretenimento para os poderosos da indústria.
Cirque du Soleil – Outros Mundos sua a terceira parceria do diretor Andrew Adamson. Como CEO da Walden Media, Granat adquiriu os direitos de As Crônicas de Nárnia, adorada criação de C.S. Lewis. Adamson dirigiu os dois primeiros filmes da série: As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Bruxa e o Guarda-Roupa e As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian. Depois de deixar a Walden em 2009, o veterano da produção ingressou na Reel FX, em sociedade com Ed Jones. Os próximos lançamentos da Reel FX incluem a comédia de animação Turkeys, e Day of the Dead, de Guillermo Del Toro. Outros projetos em desenvolvimento incluem livros infantis conhecidos como Rats of NIMH, de Robert C. O’Brien, e Dinosaur Bob, de William Joyce.
Enquanto Granat foi CEO da Walden, o estúdio assumiu a liderança nos campos do cinema, publicações com a Walden Books e Walden Pond Press, entretenimento e música para crianças, além de expandir a atuação da marca com dois braços de negócio focados na educação e religiosidade no Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, França, Alemanha, Japão e outros mercados externos.
Granat negociou o espólio e assegurou os direitos de desenvolver algumas das histórias de aventuras mais adoradas de todos os tempos na Walden: a trilogia O Senhor dos Anéis, de J.R. Tolkien, para a Miramax; A Menina e o Porquinho, de E.B. White; Meu Monstro de Estimação, de King-Smith; Ponte para Terabítia, de Katherine Paterson; Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne; e a série Nárnia.
Antes da Walden Media, Granat foi presidente da Dimension, divisão da Miramax, onde ajudou a construir uma das mais reconhecidas marcas da indústria do entretenimento, erguendo uma cartela de produtos que seria notabilizada tanto por seu conteúdo inovador quanto pelo sucesso nas bilheterias internacionais. Ele supervisionou as bem sucedidas franquias Pânico, Todo Mundo em Pânico e Pequenos Espiões. Granat também levou a Miramax/Dimension a capitalizar a sinergia entre o cinema e a música, estabelecendo parcerias as grandes gravadoras Sony e Capitol/EMI para a criação da Miramax/Dimension Records.
Antes da Dimension, Granat atuou como executivo da MCA/Universal. Ele começou sua carreira no cinema na Warner Bros.
ED JONES (produtor executivo), um pioneiro das mídias digitais e um especialista em animação e efeitos visuais, ganhou o Oscar e o BAFTA de efeitos especiais em 1988 por Uma Cilada para Roger Rabbit. Ele levou seu primeiro BAFTA de efeitos especiais no ano anterior, por As Bruxas de Eastwick e ganhou o prêmio Annie de inovação técnica por Space Jam – O Jogo do Século.
Foi produtor executivo e diretor de Happy Feet: O Pinguim (1997), de George Miller, vencedor do Oscar e indicado ao Globo de Ouro de Melhor Animação. Jones fundou a Cinesite, com escritórios em Hollywood e Londres, e depois deixou a empresa para seguir com sua carreira como requisitado supervisor de efeitos visuais.
Com uma carreira que se estende por três décadas, com seu nome nos créditos de mais de 200 projetos, o CEO da Reel FX Studios ingressou na ReelFX Inc, com o produtor de Cirque du Soleil – Outros Mundos Cary Granat para produzir franquias cinematográficas para a famílias dentro do orçamento de US$ 50 milhões. Além do lançamento de Turkeys e de Day of the Dead, de Guillermo Del Toro, outros projetos em desenvolvimento incluem livros infantis conhecidos, como Rats of NIMH, de Robert C. O’Brien, e Dinosaur Bob, de William Joyce.
Antes de ingressar na Reel Fx, em 2009, Jones trabalhou para a Rainmaker Entertainment em Vancouver e produziu Escape From Planet Earth para a Weinstein Company.
Antes disso, Jones comandou a ESC Entertainment, uma empresa que a Warner Bros. o chamou para fundar e chefiar em 2001. O braço do grupo AOL/Warner foi o principal estúdio responsável por Matrix Reloaded e Revolutions, Mulher-Gato e Constantine. Como CEO da ESC, ele construiu e comandou uma equipe que desenvolveu uma divisão criativa que resultou em seis patentes para a AOL/Warner. A Warner Bros. depois convidou Jones para integrar sua equipe australiana em 2005 como produtor executivo do longa de animação computadorizada Happy Feet: O Pinguim.
Antes da ESC, Jones trabalhou como chefe de efeitos visuais na Warner Bros., DreamWorks e Paramount Pictures, em inúmeros filmes, incluindo Tempestade, O Soldado do Futuro, Quase Famosos e Como Cães e Gatos.
De 1992 a 1996, trabalhou para a Cinesite como CEO/presidente e supervisor sênior de efeitos visuais depois de trabalhar para a Industrial Light & Magic por 13 anos. Durante seu período na Cinesite, ele criou um padrão industrial de digitalização de imagens e criou um modelo de produção baseado em dados para lidar com grandes volumes de imagens gráficas computadorizadas. Entre os filmes em que trabalhou estão Waterworld – O Segredo das Águas, A Última Ameaça, Jerry Maguire – A Grande Virada, Free Willy 2 – A Aventura Continua, Epidemia e Na Linha de Fogo.
Jones começou sua carreira na ILM em 1979, quando só havia 40 empregados. Trabalhou em funções criativas e administrativas, trazendo inovações como o visual “2 ½ D” de Uma Cilada para Roger Rabbit. Nele, ele ficou responsável pela fotografia ótica, trabalho que deu a ele o Oscar em 1988. Jones supervisionou a criação da fundação da ILM para expansão da tecnologia digital. Na ILM, esteve envolvido em mais de 90 filmes, incluindo blockbusters como O Império Contra-Ataca, E.T. – O Extraterrestre, O Retorno de Jedi, Os Caça-Fantasmas I e II, Ghost – Do Outro Lado da Vida, O Exterminador do Futuro 2 – O Julgamento Final e a trilogia Indiana Jones.
DAVID MALLET (filmagem adicional), considerado um dos mais experientes e prolíficos diretores musicais da televisão mundial, participou de 105 filme e mais de 80 clipes musicais de artistas como U2, Tina Turner, Beyonce, Janet Jackson e Elton John aos Três Tenores e Andrew Lloyd Weber. Ele é um importante diretor de espetáculos do Cirque du Soleil, registrando apresentações em Las Vegas e no resto do mundo.
Além de ter trabalhado em Cirque du Soleil – Outros Mundos, Mallet também filmou, para o Cirque: Delirium (Sony Digital Pictures, 2008), KÀ (especial da ZDF, 2008), Quidam, La Nouba; e Dralion (que deu a ele prêmios Emmy). Ele também ganhou um Emmy e um prêmio do Sindicato dos Diretores de Melhor Direção por Cher, The Farewell Tour (especial da NBC).
Mallet ostenta três indicações e dois prêmios Grammy por U2 Live From Sydney e Madonna: Blonde Ambition Tour (HBO). Ele levou cinco prêmios Ace, do BAFTA, por Kenny Everett Video Show, um prêmio da Sociedade Real de Televisão e dos Silver Rose of Montreux por Bejart Ballet’s Ballet for Life e Joseph and His Amazing Technicolor Dreamcoat, com Joan Collins and Donny Osmond.
A carreira de Mallet começou nos primórdios da música na TV. Ele sempre se manteve na vanguarda do registro de apresentações. Seu envolvimento tanto com a música quanto com o cinema foi reconhecido por talentos tão diversos como U2, Pink Floyd, Elton John, Cher, AC/DC e Pink, entre outros. Diretor destacado em seu campo profissional, Mallet é muito requisitado por redes de TV do mundo inteiro, como NBC, ABC, HBO, PBS, CBS, iTV, BBC e C4.
Seus créditos múltiplos incluem os filmes e especiais: Michael Jackson Tribute Concert 2011-11-07; VH1 Welcomes the Troops – 2010; Tina Live – Tina Turner 50TH Anniversary Tour; Nelson Mandela -- 90th Birthday Celebration; Pink: Live at Wembley; Celine Dion: Live in Las Vegas "A New Day"; The Three Tenors Christmas Concert: Live From Vienna; Pink Floyd: Pulse -- Earls Court; Gloria Estefan: Live in Miami, HBO; Hans Christian Andersen Celebration 2005: Featuring Tina Turner, Jean Michel Jarre, Olivia Newton John & More; Inxs: Live Baby Live – Wembley; Michael Bolton: My Secret Passion -- Opera Bellini, Sicily; Michael Flatley -- Lord of the Dance: Live at the Point, Dublin and Sarah Brightman: Live at the Royal Albert Hall.
Seus créditos musicais incluem? AC/DC & Arnold Schwarzenegger: Big Gun; Boomtown Rats: Don’t Like Mondays; Culture Club: Mistake Number Three; Diana Ross: Chain Reaction; Def Leppard: Rock of Ages; Elvis Costello: Radio, Radio; Heart: What About the Love; Joan Jett: French Song; Ozzy Osborne: So Tired; and Rush: Distant Early Warning.
brett turnbull (diretor de fotografia), um diretor de fotografia prolífico mais conhecido por seu trabalho registrando shows e 3D de múltiplas câmeras, encara sua quarta parceria com David Mallet, diretor dos espetáculos do Cirque du Soleil, em Cirque du Soleil – Outros Mundos.
Turnbull começou sua carreira na indústria do entretenimento durante a vibrante cena musical do pós-punk, tocando em várias bandas depois de estudar artes. Ele integrou a seminal banda industrial TEST DEPT, combinando técnicas experimentais de filmagem com percussão agressiva e metálica para criar projeções espetaculares para seus espetáculos ao vivo. Essa função se desdobrou na criação de encartes de discos e concepção de shows, direção de videoclipes e a elaboração de elementos teatrais para “Unacceptable Face of Freedom”, do MINISTRY OF POWER, na Expo 86, e “Demonomania”, no Vallodollid.
Ele completou sua formação na prestigiosa National Film School. Depois, Turnbull fez o roteiro e dirigiu vários curtas, incluindo The Golem of Princelet Street, The Snowball Effect e The Linesman (BBC). Ele também dirigiu vários videoclipes, registros de shows e documentários para artistas como Radiohead, Nine Inch Nails, Smashing Pumpkins, David Bowie, Neil Young e Westlife. Um diretor do tipo “mãos à obra”, Turnbull filmou e editou a maioria desses vídeos sozinho, e foi ficando cada vez mais requisitado como diretor de fotografia – até decidir assumir essa função em tempo integral.
Desde então, já trabalhou como diretor de fotografia em centenas de projetos em vários gêneros diferentes, e em muitos deles ganhou ou foi indicado para o Grammy e outros prêmios. Exemplos dignos de nota são os comerciais para T-Mobile, Orange, Hewlett Packard e Sky, videoclipes para Coldplay, U2, Travis e Joe Strummer, os documentários India Diaries e Kumbh Mela, e registros de shows do Green Day, Beyonce, Rihanna, Coldplay, Depeche Mode, White Stripes e Madonna.
Seus longas incluem Roger Waters: THE WALL (em pós-produção) e Katy Perry – Part of Me (registro 3D de shows).
Turnbull esteve na vanguarda do renascimento atual do 3D no Reino Unido, filmando comerciais para Audi, Panasonic e Sky, videoclipes para Kelis e Najwa Karam, os documentários Running With Bulls (IMAX), Experience Montreux, Wimbledon 3D, especiais sobre Avatar e Prometheus, registros de shows de Peter Gabriel, Kylie Minogue, JLS e Kings of Leon, além de especiais de TV com KT Tunstall, Snoop Dogg and Keane.
Suas parcerias anteriores com David Mallet incluem David Gilmour: In Concert, o documentário musical On an Island, e Michael Forever – The Tribute Concert in 3D.
SIM EVAN-JONES (montador) tem sido parceiro frequente do diretor de Cirque du Soleil – Outros Mundos, Andrew Adamson, tendo começado a colaboração com o blockbuster de animação Shrek, o filme premiado com o Oscar que rendeu a ele uma indicação ao prêmio do American Cinema Editors de Melhor Filme de Comédia ou Musical.
Evan-Jones e Adamson também trabalharam juntos na continuação Shrek 2, de 2004, um dos filmes mais rentáveis da história. Eles retomaram a parceira no sucesso internacional As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Bruxa e o Guarda-Roupa, baseado no clássico best-seller de C.S. Lewis, e também na continuação, As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian, em 2008.
Evan-Jones também trabalhou com o diretor Simon Wells em diversos filmes. Foi montador assistente no longa de animação da DreamWorks Príncipe do Egito, de 1997, que foi codirigido por Wells. Ele coeditou Balto, filme de Wells de 1995, e Os Dinossauros Voltaram, de 1993, que Wells codirigiu. E foi primeiro-assistente de montagem em American Tail II, que Wells também codirigiu.
Evan-Jones foi montador assistente em Madagascar, sucesso da DreamWorks de 2002.
Ele trabalhou duas vezes com os produtores Tim Bevan e Eric Fellner e sua Working Title Films como montador assistente no drama britânico inédito Hippie Hippie Shake e como montador de Nanny McPhee e as Lições Mágicas, de 2010. Também editou o inédito Mr. Pip e First, longa documental sobre as Olimpíadas de Londres de 2012 para a IOC e NBC/Universal.
BenoitJutras (compositor) é um dos compositores premiados do Cirque du Soleil e um diretor musical conhecido por alimentar os sentidos dos espectadores e amantes da música nas trilhas sonoras que criou para vários espetáculos, incluindo Quidam, "O" e La Nouba. Ele foi escolhido melhor compositor circense pelo Festival Internacional de Circo de Monte-Carlos em 1996, um prêmio por seu trabalho como compositor e diretor musical de um espetáculo apresentado na Suíça, criado em associação pelo Cirque du Soleil e o Circo Knie.
Para o cinema, Jutras compôs a trilha de Journey of Man, longa do Cirque du Soleil para IMAX em coprodução com a Sony Pictures Classics, e Alegria, The Film, primeiro longa do Cirque du Soleil produzido por Franco Dragone. A trilha deu a ele o La Soirée des Jutra de Melhor Trilha, um prêmio canadense de cinema. Ele também conquistou uma indicação ao prêmio Genie de Melhor Canção Original ao lado do compositor René Dupéré, do Cirque du Soleil. Jutras também compôs as trilhas de The Far Side of the Moon (2003), de Robert Lepage, e Borderline (2007), de Lyne Charlebois, além de ter contribuído com músicas para The Wind in the Willows (2006), Rachel Talalay, um longa para a TV coproduzido pela BBC e CBC.
Recentemente, Jutras compôs e produziu a música do espetáculo A Muse, de Les 7 doigts, que estreou na Cidade do México. Ele também escreveu a partitura de The House of Dancing Water, com estreia em Macau em 2010 no cassino City of Dreams.
Em 2008, compôs três peças para serem incluídas nas celebrações da visita do Papa Bento XVI ao Yankee Stadium, em Nova York. Naquele ano, foi convidado a escrever a música para as paradas Glow in the Park, do parque de diversões Six Flags, apresentadas nos Estados Unidos, Nova Inglaterra e México.
Em 2005, Jutras compôs a música de Le Rêve, um espetáculo apresentado no teatro do Wynn Hotel, em Las Vegas. Cinco anos antes, ele escreveu a música de Francesco il Musical, uma produção italiana baseada na vida e obra de São Francisco de Assis. Seu trabalho foi apresentado em Assis para marcar a chegada do novo milênio.
Em 1998, Benoit escreveu a música para The Hunger, série de TV estrelada por David Bowie que foi indicada ao Emmy.
Em 1995, compôs algumas peças e atuou como diretor musical de uma apresentação especial do Cirque du Soleil no encontro do G7 em Halifax. Também trabalhou ao lado de René Dupéré na composição das trilhas dos espetáculos Mystère e Fascination, do Cirque du Soleil.
Jutras virou um dos compositores e diretor musical da turnê europeia We Reinvent the Circus’, em 1990. Ele se juntou à equipe do We Reinvent the Circus em 1987, onde passou três anos trabalhando como diretor musical.
Ele detém um diploma em composição do Conservatório de Montreal e recebeu dois prêmios da instituição.
Stephen Barton (compositor de música adicional, arranjador), um compositor versátil que assina a música de mais de 30 longas, videogames e projetos para a televisão, celebra sua quarta parceria com o diretor/roteirista/produtor Andrew Adamson em Cirque du Soleil – Outros Mundos. Antes, eles trabalharam nos premiados e bem sucedidos comercialmente Shrek 2, As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Bruxa e o Guarda-Roupa e As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian. Em Shrek 2, ele foi coautor de uma canção com o produtor de Cirque du Soleil – Outros Mundos Aron Warner que integrou a trilha sonora ganhadora do disco de platina.
Barton deixou sua Londres natal e se mudou para Los Angeles em 2002. Desde então, compôs e arranjou música para 20 longas e produções de TV. Seus créditos incluem o thriller britânico Exam, indicado ao BAFTA, Cruzada, de Ridley Scott, Déjà Vu e Chamas da Vingança, ambos de Tony Scott, The Six Wives of Henry Lefay, Medo da Verdade, de Ben Affleck, Bridget Jones: No Limite da Razão, Número 23, Por Água Abaixo e Sinbad – A Lenda dos Sete Mares. Foi supervisor musical da série de documentários para a televisão Os Sobreviventes e compôs a música do videogame da DreamWorks Como Treinar o Seu Dragão.
Barton virou um parceiro frequente de Sir Anthony Hopkins depois de ter produzido a trilha sonora do filme Slipstream, que Hopkins escreveu e dirigiu. Os dois trabalharam juntos ao lado da Orquestra Sinfônica de Dallas, Orquestra Sinfônica de Birmingham e a Orquestra Johann Strauss, além de terem excursionado pela Itália com Joshua Bell, Jean-Yves Thibaudet e a Maggiore Musica di Firenze. Seus próximos projetos incluem música para Mission Park, de Bryan Ramirez, e a série de TV da Disney Motorcity.
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