MEL DESTRÓI E MATA até
mesmo Superbactérias de
hospitais !!
Algumas
bactérias se tornaram
resistentes a todos os
medicamentos
antibacterianos
conhecidos e prescritos
pelos médicos. Mas
os cientistas
descobriram que o mel
Manuka, como é conhecido
na Nova Zelândia, ou geleia de arbusto,
um mel, como é
conhecido na Austrália,
matou toda bactéria ou
patógeno que nele foi
testado. É
aplicado externamente e
atua sobre infecções de
pele, mordidas
generalizadas de animais
e cortes.
Tradução
edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
POR: JOHN
STAPLETON,
SIDNEY- Austrália
Fonte: http://www.theaustralian.com.au
Pesquisadores
australianos ficaram
muito surpresos ao
descobrir uma cura para
tudo, existente desde há
muito tempo bem debaixo
de seus narizes – um mel
vendido em lojas de
alimentos saudáveis como
um medicamento natural:
A Grande
Mãe Natureza demonstra
mais uma vez que ela é a
maior fonte de bem estar
do ser humano. Em uma Colmeia predomina
a energia feminina, da
deusa, pois as abelhas
são regidas por uma
RAINHA.
Muito
longe de ser um alimento
de saúde natural obscura
com qualidades curativas
duvidosas, uma nova
pesquisa mostrou um tipo
de mel conhecido como Manuka,
da Nova Zelândia, que
mata todos e cada tipo
de bactéria que os
cientistas têm jogado
nele, incluindo as ”superbactérias“ resistentes
a antibióticos que
assolam os hospitais
matando pacientes em
todo o mundo.
Algumas
bactérias se tornaram
resistentes a todos os
medicamentos antibacterianos comumente
prescritos. Mas
os cientistas
descobriram que o mel
Manuka, como é conhecido
na Nova Zelândia, ou
geleia de arbusto, um
mel, como é conhecido na
Austrália, matou cada
bactéria ou patógeno que
nele foi testado. É
aplicado externamente e
atua sobre infecções de
pele, mordidas
generalizadas de animais
e cortes.
Flores do
arbusto Manuka,
(Leptospermum scoparium)
nativa da Nova Zelândia
que produzem um super
mel.
O mel se
distingue porque é
produzido apenas por
abelhas que se alimentam
de árvores nativas de
chá em regiões da
Austrália e da Nova
Zelândia, disse Dee
Carter, da Escola de
Biociências e Molecular
Microbiana da
Universidade de Sydney. Os resultados são
susceptíveis de
ter um enorme impacto
sobre a medicina
moderna e poderia
conduzir a produção
de uma nova gama
de produtos à base
de mel para
substituir cremes
antibióticos e
anti-sépticos.
Os dois
filhos do Professor
Carter, Marty de 8 e
Nicky com 6, acham que é
muito engraçado a
maneira como sua mãe
coloca mel em suas
feridas quando eles se
machucam. Mas ela jura
por eles, contando
histórias de como
rapidamente o mel cura
qualquer infecção. ”O
uso do mel soa muito
caseiro e nada
científico, e é por isso
que precisamos do uso da
ciência para validar as
afirmações feitas por
ele”, disse ela.
De acordo
com relatório da ONU as
abelhas estão sofrendo
um processo de extinção
em vários países
industrializados do
hemisfério norte, como
Inglaterra, Canadá e
EUA, colocando em risco
até mesmo a produção de
alimentos.
As
propriedades curativas
de vários tipos de mel
já são conhecidas por
culturas indígenas
durante milhares de
anos, e cobrir feridas e
cortes com mel era comum
antes do advento dos
antibióticos. ”A maioria
das bactérias que causam
infecções em hospitais
são resistentes a pelo
menos um antibiótico, e
há uma necessidade
urgente de novas formas
de se tratar e controlar
infecções de superfície
da pele”, disse o
professor Carter.
“Novos
antibióticos
(sintetizados) tendem a
ter vida útil curta, na
medida em que as
bactérias que atacam,
rapidamente vão se
tornando mais
resistentes. Muitas
grandes empresas
farmacêuticas
abandonaram a produção
de antibióticos por
causa da dificuldade de
recuperação dos custos.
Desenvolver alternativas
eficazes poderiam,
portanto, salvar muitas
vidas,”principalmente
em países mais pobres do
terceiro mundo.
O
Professor Carter disse
que a coisa fascinante
nisso tudo também foi
que nenhum dos
pesquisadores de
bactérias jamais havia
usado o mel para testar
contra as bactérias,
incluindo superbactérias,
como
as bactérias comedores
de carne. Ele disse que
um composto natural no
mel chamado de
metilglioxal – ele
próprio sendo tóxico –
combinados de modo ainda
desconhecido com outros
compostos não
identificados no mel é
que causam a “falha de
multissistema” nas
bactérias, matando-as.
Os
resultados do projeto da
pesquisa foram
publicados no Jornal
Europeu de
Microbiologia Clínica e
Doenças Infecciosas do
mês de março.
Permitida
a reprodução, desde que
mantido no
formato original e
mencione as fontes.