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POEMA DO ÂNGELUS
Quando começa o anoitecer,
rezo as orações do Ângelus.
Louvo e agradeço ao Senhor
porque estou aqui, em paz,
apreciando o lago de Brasília.
No Ângelus eu louvo e dou graças
pelas infinitas bênçãos e maravilhas
que alimentam minha alma. Divinas,
são os sinais de um amor sem fadigas.
Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília-DF, 26 de março de 2014
De: artemis coelho
Data: 30 de março de 2014
Lindo e verdadeiro, Theresa!
De: Joao Vianey de Farias
Data: 30 de março de 2014
Bela reflexão, Theresa!
A hora do Ângelus é, para mim, um dos momentos
sagrados do nosso dia!
Uma feliz e oportuna lembrança da presença do
Cristo e da Virgem Maria em nossas vidas.
Um abraço fraterno, de
João Vianey de Farias
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De: Theresa Catharina de Goes Campos
Data: 30 de março de 2014
Estimado João:
Sua mensagem representou, para mim, mais um
incentivo para continuar escrevendo poesia.
Muito obrigada por suas palavras generosas.
Confesso a você que, ao terminar o POEMA DO
ÂNGELUS, duvidei que merecesse divulgação, pois
logo constatei a simplicidade dos versos. Após
reflexão, decidi que, apesar de sua pequenez no
formato, o poema
tem a qualidade de expressar reverência à Virgem
Maria e gratidão amorosa a Deus por Suas bênçãos
infinitas.
Com os meus agradecimentos, abraços cordiais de
Theresa Catharina
De: João Vianey de Farias
Data: 31 de março de 2014
Tenha uma nova semana de trabalho muito feliz e
produtiva, continuando a escrever sempre com
essa simplicidade e maestria!
Um abraço fraterno,
João Vianey
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