Theresa Catharina de Góes Campos

 
Jornalista e professor  AYLÊ-SALASSIÉ Quintão lança seu novo livro, RUPTURAS, nesta sexta-feira 04 de abril

De: Reynaldo Ferreira
Data: 31 de março de 2014 17:32
Assunto: Fwd: AYLÊ-SALASSIÉ Quintão lança seu novo livro, RUPTURAS

Repassando: O amigo jornalista AYLÊ-SALASSIÉ Quintão lança, nesta sexta-feira, seu novo livro, RUPTURAS, no restaurante Carpe Diem.

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Nosso RUPTURAS  está pronto. Ficou lindo. Participei de um belo  lançamento ontem, sábado, no Rio.

Esta semana , dia 04.04 (sexta), a partir das 19h30, será em Brasília  no restaurante Carpe Diem.

Vamos fazer, em Brasília, um segundo lançamento, na Galeria do Ponto (praticamente só para jovens), onde será também lançado o desafio da segunda edição, com o original reescrito pela nova geração,  promoção Catalytica/Editora Otimismo. Espero ver você e os amigos todos por lá. Se chegar cedo toma vinho de graça: o Carpe Diem dá só seis garrafas. 
 

Anexei abaixo a cópia de um release/resumo para seu conhecimento do conteúdo. 

Abraços, Aylê-Salassié

RELEASE

Oitenta milhões de brasileiros estão descompromissados com as eleições

(Brasília,31.03.2014) Oitenta milhões de brasileiros precisam ser conquistados para as eleições presidenciais deste ano. Eles não têm candidatos explícitos, revela o livro RUPTURAS, de autoria do jornalista e professor Aylê-Salassié Filgueiras Quintão, produzido pela Catalytica Inovação Social e a editora Otimismo, cujo lançamento está previsto para as 19h30, no dia  04 de abril(sexta), no restaurante Carpe Diem, SCES 104 Sul. O estudo mostra para onde tendem  as gerações virais, representadas, no Brasil,  por quase 30 milhões de internautas. A eles devem ser somados mais 50 milhões de  cidadãos que evitam dar sua opinião sobre política para não se expor, e entrar em choque com as opiniões dominantes em seu meio.

Como atrair uma população desse tamanho para o pleito de outubro? RUPTURAS mostra o que está acontecendo, e sugere caminhos. Sob a égide das novas tecnologias, as novas gerações, chamadas pelo autor de galácticos, rejeitam as ideologias, negam  autoridade aos políticos e têm dúvidas sobre a isenção dos juízes.  “A sociedade encontra-se diante de um conjunto de pequenas fraturas sinalizando para uma mudança social e estrutural de grandes proporções, conduzidas, não por partidos, nem por acordos corporativos, mas pela criatividade das gerações emergidas ao amparo das tecnologias digitais”, diz o autor.

Em RUPTURAS, essa configuração institucional é chamada  de Parlamento Digital, que se projeta como uma expressão da pós-modernidade , acenando para a hipermodernidade. Sugere também uma nova mudança da capital – a criação de uma Capital para o Governo Eletrônico. O livro discute, finalmente, o papel das gerações  brasilienses que seguiram, uma, a liderança de Honestino Guimarães ; a outra, de Renato Russo.As ideias defendidas pelo  historiador assustarão certamente alguns e despertarão outros, adverte. Podem ser resumidas da seguinte forma:

1 –As tecnologias virais  estão dando origem a uma geração desconectada dos discursos correntes na sociedade política, com impacto imprevisível  sobre  as instituições, espaços e personalidades que dão configuração à identidade de Brasília como símbolo nacional.

2 – Chamadas de galácticos (ou Y ou Z), essas gerações desprovincializadas, com um contingente de mais de 30 milhões de jovens, tem um entendimento de mundo assentado no digital e no virtual, e recusa representações institucionais, interferências de governo ou porta-vozes analógicos;

3 – A essa constelação de galácticos vão se juntando 50 milhões de brasileiros inibidos pelos discursos hegemônicos correntes. São cidadãos que começam a perceber seus direitos e o papel, como sujeitos, que lhes cabe na sociedade, e  assim se destravam do seu silêncio em espiral e vão, certamente, impactar as eleições.

4 – Configura-se ainda uma nova esfera de discussão e de mobilização social, de caráter viral, que, por analogia, poderia chamar-se Parlamento Digital, no qual misturam-se a criatividade e a intempestividade adolescente com o despertar do cidadão comum, cujo espaço de expressão pública não é físico, mas virtual e noosférico.

5 –  Ocupada por estranhos e analógicos a cada mudança de governo, Brasília torna-se também uma cidade comum e vulnerável, e vai perdendo o caráter romântico e institucional que lhe deu origem e direito a  recursos orçamentários extras. Seus espaços são gradualmente apropriados pela iniciativa privada. É tempo de se pensar numa capital digital para abrigar governos eletrônicos. Na sociedade digital os 50 anos de Brasília situam-se já num tempo quase mitológico.

 

 

Jornalismo com ética e solidariedade.