Gostei de receber a
sua mensagem, estimada amiga, me
informando sobre mais um recurso de
que você dispõe, entre muitos outros, e
também, com duas palavras difíceis no
texto de sua comunicação, agora
incluídas em seu vocabulário (você sabe
quais são...).
"Ainda" (??!!) não disponho do WhatsApp que
"todos" parecem ter... Mas observo que a
maioria desses "felizardos" não
demonstram interesse em melhorar os
conhecimentos, adquirir informações
atualizadas, nem desenvolver sua
expressão escrita e oral. Nem disfarçam
um descuido habitual na cortesia, uma
negligência rotineira na prática de boas
maneiras. Nem cuidam melhor da visão,
nem da postura (durante longos períodos
de tempo, ficam de cabeça baixa, andam
curvados, sem olhar onde pisam!!!). Não
olham para quem está a seu lado ou à sua
frente, só conversando com os que estão
longe, ignorando os próximos.
Dedicada a meus sites, livros e gmail,
além de atividades culturais diversas,
considero
Facebook ,
WhatsApp ,
Twitter e
até os
Linkedins,
instrumentos dispersivos e absolutamente
desvantajosos para mim.
Inclusive, inseguros. Quando alguém
desiste e quer sair do "Linkedin"
(considerado profissional!),
encontra enorme dificuldade para
sair. Por isso não entrei...
Prefiro atuar nos meios que um
webmaster competente torna bem mais
seguros, conforme os recursos
tecnológicos que ele sabe utilizar.
Não me agrada, igualmente, escrever
textos ao lado de mensagens
descuidadas no uso de nosso idioma,
enviando qualquer tipo de material,
foto, etc.
Levo bastante a sério a minha
responsabilidade como proprietária,
editora, revisora e redatora na
produção do conteúdo dos meus sites.
Tenho imagem profissional, um nome a
zelar.
Desde que o uso do celular começou,
nunca saí sem levar essa "preciosidade"
em minha bolsa - um telefone desligado,
embora carregado, pronto para ser
eventualmente usado, em caso de
necessidade. Ligo o aparelho somente se
eu tiver uma emergência (graças a Deus,
isso não aconteceu) ou para solicitar,
por exemplo, um táxi. Assim, vou
seguindo os conselhos de Daniel Goleman
- autor da obra "Inteligência
Emocional", no seu livro mais recente,
"Foco": mantenho o foco em mim mesma, no
meu próximo e no ambiente em que estou,
sem mergulhar, me afastando desses focos
essenciais, na utilização abusiva de
smartphones, tablets, i-pads e laptops.
Eis o depoimento sincero de minha
experiência pessoal, caso lhe seja de
alguma utilidade conhecer um
comportamento de exceção, uma
atitude individual na comunidade, em
tempos igualitários e coletivos.