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PENSAMENTOS: NÓS E OS OUTROS
Sinto imensa gratidão aos que generosamente se
mostram receptivos a minha pessoa e a meus
escritos, além de me enviarem mensagens úteis e
belas, informativas e prazerosas. Como esses
correspondentes, dou bastante importância aos
relacionamentos cordiais, que nos fazem crescer,
enquanto nos comunicamos, ofertando um ao outro
o que sabemos e temos de melhor. E nessa
partilha, vivemos!
Theresa Catharina de Góes Campos
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Nossa vida é frágil e breve, antes da eternidade
que Deus nos reserva. O mais importante, para
nós entendermos e praticar: viver da melhor
maneira que pudermos, conscientes e solidários,
aproveitando as bênçãos que Deus nos concede.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Ódio é uma doença mortal. Não há exceções. Quem
odeia, age, pensa, escreve com o objetivo de
prejudicar uma outra pessoa. Não há desculpa
para violência verbal. A quem odeia, digo:
envergonhem-se! Aprendam a fazer algo útil,
bondoso e belo!
Theresa Catharina de Góes Campos
(English version:
Hate is a mortal disease. There is no exception.
Hater is someone who acts, thinks, writes to
harm another person. There is no excuse for
verbal violence. Shame on you, haters! Learn to
do something useful, good, beautiful! Theresa
Catharina de Góes Campos)
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A vida de hoje, na maior parte do tempo,
mostra-se apressada. Aceite, com a generosidade
de sua alma, os raros minutos de tempo que
outros lhe concedem. Por que se incomodar com a
pressa e até o desinteresse visível de pessoas
que nada têm a compartilhar com você?
Aprenda a dedicar horas de qualidade a você
mesma. Se a riqueza do tempo está a seu dispor,
em qualidade, em plenitude, os segundos-migalhas
dos encontros apressados nada significam. Viva
sua proposta, seu projeto pessoal de vida,
aceitando as escolhas do próximo.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Minha alegria maior é ver a felicidade daqueles
aos quais dedico amor e estima. Saber que estão
bem me faz feliz. Observar a sua realização me
tranquiliza.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Ser independente em suas escolhas; decidir com
independência sobre a sua vida, usar recursos
próprios; isso não significa ignorar o próximo
ou rejeitar a convivência humana. Independência
não é rejeição do outro - é assumir as devidas
responsabilidades individuais.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília - DF, 30 de agosto de 2015 |
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