13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
(13 Hours: The Secret Soldiers of Benghazi, 2015 - EUA, de Michael Bay - 144 min.)
Direção: Michael Bay
Gênero: Ação, drama, terrorismo e suspense.
Produção: Michael Bay, Erwin Stoff
Elenco:
John Krasinski, Dominic Fumusa, James Badge Dale, Max Martini, Pablo Schreiber, Alexia Barlier, David Costabile, Peyman Moaadi
Roteiro: Chuck Hogan
Produção Executiva: Richard Abate, Matthew Cohan, Scott Gardenhour
Sinopse
O longa-metragem retrata o ataque terrorista ao consulado americano em Benghazi, na Líbia, no dia 11 de setembro de 2012, que resultou na morte
do embaixador J. Christopher Stevens, sob o ponto de vista de um oficial, interpretado por John Krasinski, do grupo de elite da Marinha dos Estados Unidos.
Baseado no livro de não ficção "13 Hours: The Inside Account of What Really Happened In Benghazi", de Mitchell Zuckoff.
Lançamento Nacional: 18/02/2016Distribuidor: Paramount Pictures
Site oficial:
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Ler:
13 Hours
The Inside Account of What Really Happened In Benghazi
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The More Complex Truth of Benghazi
October 22, 2015
The Other 9/11: Libyan Guards Recount What Happened in Benghazi
Based on interviews with Libyan guards and militia, TIME reconstructs what happened on the night the U.S. consulate in Benghazi was attacked, burned and looted.http://world.time.com/2012/10/21/the-other-911-libyan-guards-recount-what-happened-in-benghazi/
O socorro deveria ter sido mais rápido e menos traumático para as pessoas ameaçadas, vivendo uma situação de grave risco.
Com certeza é assustador, trabalhar no exterior, em países atrasadíssimos, divididos, instáveis - e com acesso a armamentos! - cuja cultura valoriza mais a morte do que a vida.
Quando uma avaliação das circunstâncias com otimismo arrisca vidas humanas, torna-se moralmente inaceitável. Em situações de risco para as pessoas,
o pessimismo se torna uma exigência ética, realista e responsável, para que as medidas de prevenção e resgate sejam tomadas com urgência. Aguardar o quê?! A espera indica despreparo, inércia e uma insensibilidade covarde.
Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília - DF, 21 de fevereiro de 2016