De: Eduardo Augusto Roxo Pereira
Data: 23 de agosto de 2016 12:15

Vale a pena acessar o anexo.

Coisa muito boa que nosso País herdou das Olimpíadas, esse esforço pertinaz das Forças Armadas Brasileiras (sabe-se melhor agora que apoios idênticos ocorrem no Mundo inteiro) no sentido de continuar embalando o ritmo com que se vêm formando atletas "tupiniquins" de alto rendimento.

Os números, excelentes, são irrefutáveis e premiam oito anos de trabalho ininterrupto, sério e dedicado, conforme ocorre, aliás, invariavelmente, ao longo da nossa História, com as missões confiadas aos militares do Brasil.

Cabe ressaltar, porém, que o empenho das Forças não se resume à garantia de um soldo no mínimo equivalente ao posto de 3o.Sargento (a conquista de promoções, todavia, é possível; depende do esforço profissional individual), mas se expande - o que, convenhamos, termina por materializar um modelo decisivo - para a garantia do preparo de qualidade primeiromundista, especialmente mediante:

(I) a liberação de tempo e meios para treinos e deslocamentos,

(II) a constituição de centros muito bem equipados de treinamento de excelência nas próprias Unidades Militares,

(III) a manutenção de recursos de suporte médico, psicológico e fisioterápico de ponta,

(IV) a formação técnica, esportiva e militar,

(V) a supervisão alimentar e o provimento da alimentação,

(VI) as viagens de intercâmbio esportivo,

(VII) as atividades ocupacionais, sociais e recreativas etc.

As continências orgulhosamente prestadas pelos nossos "milicos" que conquistaram pódios, fizeram-me evocar a Copa do Mundo de futebol de 1954, na qual todo o time da Hungria era formado por militares; o inigualável Ferenc Puskas era Coronel do Exército Húngaro.

Abraço.
Eduardo Augusto Roxo Pereira